Acampados sob viaduto por Taylor Swift: os perrengues dos fãs por 'última chance'roleta preta e vermelhaver cantora no Brasil:roleta preta e vermelha
Jéssica conta que trabalharoleta preta e vermelhaum call center e organizaroleta preta e vermelhaescalaroleta preta e vermelhaforma a não ameaçar perder seu lugar.
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"Já são mesesroleta preta e vermelhafila e posso dizer que valeu a pena. Nosso lugar é um privilégio mesmo, e a gente se esforçou bastante para conseguir isso."
A vindaroleta preta e vermelhaTaylor Swift, inédita no Brasil e com passagem apenas por São Paulo e Rioroleta preta e vermelhaJaneiro, tem sido esperada por Jéssica e milharesroleta preta e vermelhaoutros como ela. "Sou fã há 12 anos. Muita gente estava esperando."
Jéssica é a responsável por uma das maisroleta preta e vermelha40 barracasroleta preta e vermelhafãs amontoadas embaixoroleta preta e vermelhaum viaduto próximo ao local, enfrentando frio e chuva.
Eles estavamroleta preta e vermelhafrente ao estádio, mas tiveram que mudarroleta preta e vermelhalugar não atrapalhar os shows da banda Titãs programados para sexta-feira e sábado.
Muitos passam o dia todo ali, com pequenos intervalos para comer e ir ao banheiroroleta preta e vermelhaum shopping próximo.
Eles se revezamroleta preta e vermelhaturnos cuidadosamente organizadosroleta preta e vermelhaplanilhas compartilhadas, o que inclui às vezes passar a noite acampado ali.
Os fãs dizem que, como cada pessoa pode comprar até quatro ingressos, algunsroleta preta e vermelhaum mesmo grupo ficam responsáveis por comprar para outras pessoas.
Uma barraca só pode ter revezamento para,roleta preta e vermelhaacordo com as regras estipuladas pelos próprios grupos ali presentes, no máximo 10 pessoas. Mas algumas acabam tendo bem mais.
'Chance única'
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Vários fãs disseram à reportagem que também estão dispostos a fazer o que for necessário para não perder uma "chance única" - e isso se reflete nos números dos shows no país até agora.
Compradores da turnê anteriorroleta preta e vermelhaSwift, Lover Fest, canceladaroleta preta e vermelha2019 por conta da pandemiaroleta preta e vermelhacovid-19, assim como clientesroleta preta e vermelhauma bandeiraroleta preta e vermelhacartões específica, tiveram acesso privilegiado às vendas antes, deixando essa corrida ainda mais acirrada.
Quando a venda foi aberta para o público geral, a cobiçada nova turnê, chamadaroleta preta e vermelhaThe Eras Tour, tomou proporções ainda maiores.
Maisroleta preta e vermelhaum milhãoroleta preta e vermelhapessoas se registraramroleta preta e vermelhauma fila online só para os showsroleta preta e vermelhaSão Paulo, que acontecerão no Allianz Parque - com capacidade para comportar 55 mil fãs. Os lugares esgotaramroleta preta e vermelhacercaroleta preta e vermelha30 minutos.
Alguns que não conseguiram ingresso desistiram e voltaram para casa. Outros dediciram ficar por ali na esperançaroleta preta e vermelhaque uma nova data fosse anunciada.
Quando isso aconteceu, na segunda-feira (12/6), teve gente que se arrependeu e voltou a acampar na porta do estádio - mas teve que ir para o final da fila.
O show extra é considerado por vários fãs como a última oportunidade.
Fãs do Rioroleta preta e vermelhaJaneiro, que só poderiam ver a cantora no dia 18roleta preta e vermelhanovembro, também ganharam mais uma oportunidade com um show extra no dia seguinte.
João Pedro Dantas Damasceno,roleta preta e vermelha26 anos, ainda tenta seu ingresso.
"Estou aqui desde o dia 2roleta preta e vermelhajunho, quando foi anunciada a turnê, e ainda não consegui comprar", diz ele, que tem um restauranteroleta preta e vermelhacomida japonesa com seu pai e tem o apoio dele para se ausentar do trabalho por algumas horas por dia.
"Continuo com esperança, tranquilo, tenho que tentar. Se abrir outra data, fico aqui mais uma semana."
'Climaroleta preta e vermelhapaz' com cambistas
Além da concorrência entre fãs, gruposroleta preta e vermelhacambistas também montaram barracas. A práticaroleta preta e vermelhacomprar ingressos para revender com lucro é ilegal.
Durante as tentativas passadasroleta preta e vermelhavendasroleta preta e vermelhaingressos para os shows da artista, houve relatosroleta preta e vermelhabrigas verbais e ameaças entre cambistas e fãs.
Uma fãroleta preta e vermelha23 anos que preferiu não se identificar diz que a confusão foi causada pela entregaroleta preta e vermelhasenhas antecipada pela organização do evento aos que estavam na fila para a venda geral.
"A organização da T4F combinou verbalmente conoscoroleta preta e vermelhaentregar fichas numéricas para a compra dos ingressos, mas acabaram entregando bem antes, e várias pessoas tinham saído para tomar banho, trocar turnos… Isso causou muita confusão."
À reportagem, o Allianz afirmou que a responsabilidade da venda dos ingressos - física e online - é da produtora do evento, no caso, a Tickets For Fun, ou T4F.
Até o momento da publicação da reportagem, a empresa não respondeu aos questionamentos sobre a atuação dos cambistas, a entregaroleta preta e vermelhasenhas e possíveis medidas para organização e segurança dos fãs na fila.
Mas, apesar dos desentendimentos nos últimos dias, o clima entre fãs e cambistas agora éroleta preta e vermelhapaz.
Aconteceram, inclusive, momentosroleta preta e vermelhaconfraternizações como um churrasco feito pelos cambistas e aberto aos fãs na última semana, como formaroleta preta e vermelhapassar o tempo e espantar o frio da capital paulista.
Gustavo Cardoso,roleta preta e vermelha18 anos, está na fila desde que a turnê foi anunciada, há duas semanas. Ele diz que, embora tenham ocorrido "momentos tensos", os cambistas têm ajudado na organização da fila.
"Na falta da empresa responsável pelos shows ajudar o pessoal a criar uma organização, foram os cambistas que começaram a colocar ordem, pegando os números das barracas e os nomes das pessoas."
Vitória Souza,roleta preta e vermelhaanos 23, que saiuroleta preta e vermelhaonde mora, no Guarujá, a 100 km da capital, para tentar comprar ingressos, avalia que o melhor foi "se unir aos cambistas".
"Eles são mais velhos, mais fortes, têm mais experiência. A maioria aqui tem menosroleta preta e vermelha25 anos, não tem muito que a gente possa fazer. Além disso, eles estão ajudando a gente. Estávamos no Allianz pegando chuva, com as barracas molhadas por dentro… Aqui embaixo do viaduto pelo menos está coberto. Quem achou esse lugar? Os cambistas. Ajudaram também a carregar sacolas, montar barracas… E isso não é o ideal, mas é o que a gente tem."
O amor e admiração dos fãs é o que os motiva a enfrentar tantos perrengues para ver a artista.
"As músicas da Taylor marcaram minha adolescência e quero ter essa experiência. Estar nessa situação aqui do viaduto, acampando por um ingresso, é humilhante, é triste. Mas todo mundo está com medoroleta preta e vermelhaela não voltar. Sentimos que ela não valoriza o Brasil", desabafa Vitória.
Para João Pedro, não dá para perder um showroleta preta e vermelhauma turnê que promete passar por todos os álbuns que a cantora já lançou.
Já Felipe Araújo quis acampar não simplesmente para conseguir ir ao show, mas para ter a melhor visão possível do espetáculo.
Jéssica Araújo, a administradora da primeira barraca da fila, lembra que Taylor Swift é definida como "a própria indústria", por críticos especializados.
"Ela é uma artista completa, e isso vai muito além do que ela faz, mas inclui a identificação que os fãs têm com as músicas dela. A gente já sentiu aquela dorzinha do amor, sabe? Aquela animação, aquela história sobre amizade... Os fãs da Taylor têm esse vínculo com ela."