O drama das 61 milhõeskasyno bet365crianças que crescem sem seus pais na China:kasyno bet365
kasyno bet365 Imagine a população dos Estadoskasyno bet365São Paulo e Riokasyno bet365janeiro somadas. Esse é o númerokasyno bet365crianças que vivem longe dos pais na China.
São, ao todo, maiskasyno bet36560 milhõeskasyno bet365meninos e meninas.
Conhecidas como crianças "deixadas para trás", elas não foram abandonadas. Mas foram deixadas sob os cuidadoskasyno bet365familiares, geralmente avós, porque os pais trocaram os campos pelas cidades. No entanto, nem todas têm a mesma sorte.
A BBC visitou umas das regiões mais remotas da China.
Ali vivem Tao Lan,kasyno bet36514 anos, e seu irmão menor. Alémkasyno bet365ajudá-lo com seu deverkasyno bet365casa, a adolescente se encarrega das tarefas domésticas ekasyno bet365cultivar uma parte dos alimentos que consome, pois os dois vivem sozinhos.
Os pais moramkasyno bet365outra parte da China e vão visitá-los uma vez por ano.
Questionada pela BBC sobre a dificuldadekasyno bet365viver longe dos pais, Lan diz não querer preocupá-los. "Não posso contar a eles sobre os meus problemas porque minha mãe e meu pai levam uma vida dura. Não quero que eles se preocupem por mim." Em seguida, a menina começa a chorar.
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Desafio
Em algumas escolas, até 80% dos alunos crescem sem ter os pais ao lado.
Após registrar um crescimento econômicokasyno bet365dois dígitos, a China se expandiu graças ao aporte à saídakasyno bet365milhõeskasyno bet365trabalhadoreskasyno bet365direção às zonas urbanas.
Mas foram as crianças quem pagaram o preço dessa transição, dizem especialistas.
Trata-sekasyno bet365um problema social que o Partido Comunista fez pouco para solucionar. E que começou após a dramática transformação da China que deixou seu passado agrário para abraçar um presente industrial.
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Fábrica
A reportagem da BBC visitou outro lugar na zona rural, onde moram Tang Yuwen,kasyno bet36511 anos, seu irmão, dois primos ekasyno bet365avó.
"Meus pais não moram conosco. Trabalhamkasyno bet365outra cidade,kasyno bet365fábricas costurando roupa. Sei que eles trabalham duro para ganhar dinheiro, mas sinto muita saudade deles. É muito doloroso", disse o menino.
Na fábrica, o paikasyno bet365Yuwen está sentadokasyno bet365frente a uma máquinakasyno bet365costura. Apesarkasyno bet365anos trabalhando na linhakasyno bet365produção, é quase impossível que ele deixe o status oficialkasyno bet365imigrante dentrokasyno bet365seu próprio país.
Assim como milhõeskasyno bet365crianças, seus filhos não podem frequentar as aulas das escolas na localidade onde ele ekasyno bet365mulher trabalham.
Enquanto almoçam, a reportagem da BBC lhes mostrou a entrevista que havia feito com o filho deles, a vários quilômetroskasyno bet365distância.
Foi um momento difícil para eles. A última vez que viram Yuwen foi há cinco meses.
A mãe não conseguiu segurar as lágrimas. "Estou muito preocupada porque não estou com ele, fico preocupada com a segurança dele. Se não houvesse impedimentos legais, teríamos trazido todos eles para ficar conosco".
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Ano Novo
A ONU estima que maiskasyno bet365900 milhõeskasyno bet365pessoaskasyno bet365todo o mundo deixaram seus locaiskasyno bet365origem para trabalharkasyno bet365outras cidades e países, deixando seus filhos para trás.
Mas o caso da China é dramático pelo númerokasyno bet365menoreskasyno bet365idade que estão crescendo sem seus pais.
Muitos deles têm a chancekasyno bet365se reencontrar por poucos dias durante a comemoração do Ano Novo do calendário chinês.
"Queria que eles me levassem com eles. Não quero viver separado (...) Mas não posso fazer nada, não quero importuná-los. Se telefono para eles, vou importunar. Não posso fazer nada a não ser esperar", disse Yuwen.
"Quando crescer, não vou embora, essa é a minha casa. Quero fazer algo grande, quero ser patrão, ser responsável por uma fábrica. Vou levar meus filhos ao meu trabalho, para que possamos estar juntos".
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