Como os EUA estão conseguindo se livrarfortaleza e atletico mg palpitemenosfortaleza e atletico mg palpiteum ano da flakka, a droga das alucinações:fortaleza e atletico mg palpite

fortaleza e atletico mg palpite Os Estados Unidos estão conseguindo acabar com uma nova e perigosa droga sintética conhecida como flakkafortaleza e atletico mg palpitetempo recorde: menosfortaleza e atletico mg palpiteum ano.

Segundo ativistas, a estratégia pode servirfortaleza e atletico mg palpitereferência para açõesfortaleza e atletico mg palpitecombate a algumas drogasfortaleza e atletico mg palpiteoutros países.

A flakka vinha causando estragos no estado americano da Flórida.

Em apenas dez meses, um esforço conjuntofortaleza e atletico mg palpiteautoridades locais efortaleza e atletico mg palpiteWashington, nas frentes policial, social e diplomática, parece ter obtido um feito importante: hoje é possível achar apenas alguns vestígios na região dessa droga barata e que causa alucinações.

A Flórida foi palcofortaleza e atletico mg palpitecenasfortaleza e atletico mg palpitepânico e violência provocadas pela flakka, que é altamente viciante.

Em um episódio, um homem se atirou contra as lançasfortaleza e atletico mg palpiteuma grade enquanto fugiafortaleza e atletico mg palpiteassassinos imaginários. Em outro, uma pessoa,fortaleza e atletico mg palpitepânico, se jogou contra a portafortaleza e atletico mg palpitevidrofortaleza e atletico mg palpiteuma delegacia porque acreditava estar sendo perseguida por cães selvagens.

A flakka é um estimulante poderoso, vendido nas ruas por US$ 5 a dose.

De uma nova geração da substância conhecida como alfa-PVP, provoca comportamentos associados com o que ficou conhecido como síndrome do delíriofortaleza e atletico mg palpiteexcitação.

"Em 2015 nós tivemos uma crise, com muita gente no hospital. Cada vez mais gente tomava a droga e apresentava esses sintomas", afirmou à BBC Mundo Heather Davidson, porta-voz do grupo Flakka Action Team (Equipefortaleza e atletico mg palpiteAção Flakka) – criado no condadofortaleza e atletico mg palpiteBroward, sul da Flórida, regiãofortaleza e atletico mg palpite1,8 milhãofortaleza e atletico mg palpitehabitantes que já foi palcofortaleza e atletico mg palpiteoutras crises ligadas a entorpecentes no passado.

No finalfortaleza e atletico mg palpite2015, o condado já havia registrado 63 mortes relacionadas à flakka. E autoridades contabilizavam 12 casos novosfortaleza e atletico mg palpiteinternaçãofortaleza e atletico mg palpitehospitais diariamente.

Jáfortaleza e atletico mg palpite2016, não houve mortes.

Receitafortaleza e atletico mg palpitemudança

"Trabalhamos muito na comunidade, dia a dia, orientando professores nas escolas, visitando abrigosfortaleza e atletico mg palpitesem-teto e criando consciência para os perigos da flakka", diz Davidson.

Simultaneamente, o Departamento do Tesouro americano impôs sanções a um produtorfortaleza e atletico mg palpitedrogas sintéticas da China chamado Bo Peng.

E a agência americana antidrogas, DEA, prendeu 151 pessoasfortaleza e atletico mg palpiteuma investigação antidrogas.

Mas a chave para derrotar a flakka estava além das prisões, apreensões e conscientização social. A solução passava por Pequim.

"A DEA pressionou a China para proibir a produçãofortaleza e atletico mg palpiteflakka", explica Davidson.

Autoridades americanas descobriram que a droga era negociada pela internet. Um quilofortaleza e atletico mg palpiteflakka custaria US$ 1.500, segundo o jornal Washington Post.

Elas, então, pressionaram autoridades chinesas, que aceitaram proibir a substância.

"Notamos os primeiros resultados no mês seguinte (à proibição). Foi muito rápido", diz Ozzy Tianga, policialfortaleza e atletico mg palpiteBroward.

Os hospitais do condado trataram 306 casosfortaleza e atletico mg palpitedependênciafortaleza e atletico mg palpiteflakkafortaleza e atletico mg palpiteoutubrofortaleza e atletico mg palpite2015, 187fortaleza e atletico mg palpitenovembro e somente 54 no mês seguinte.

"Todos os elementos foram importantes, mas o fatofortaleza e atletico mg palpitea China impedir o fornecimento (da droga) fez a diferença", afirma Tianga.

Especialistas ouvidos pelo Washington Post dizem que é raro que uma droga do tipo consiga ser rapidamente eliminada e que o êxito na Flórida se deve à combinação sem precedentes entre a açãofortaleza e atletico mg palpiteagentes locais - que combateram a demanda pela flakka - e "uma rara disposição do governo chinês para combater a produção da droga".

Outro fator que ajudou foi o fatofortaleza e atletico mg palpitea população ter percebido o perigofortaleza e atletico mg palpiteuma droga que torna o usuário psicótico e o faz ter alucinações e delirar, segundo Davidson.

"As imagens que a gente via eram estarrecedoras e ajudaram a população a se dar conta do perigo", diz ela.

Para Davidson, a estratégia do combate à flakka pode ser reproduzidafortaleza e atletico mg palpiteoutros lugares.

Mas especialistas fazem a ressalvafortaleza e atletico mg palpiteque nem todas as epidemiasfortaleza e atletico mg palpitedroga podem ser combatidas da mesma forma ou com a mesma rapidez.

Para Jim Hall, epidemiologista na Universidade New Southeastern,fortaleza e atletico mg palpiteBroward, a estratégia infelizmente não funcionaria para drogas como heroína ou cocaína, porque essas substâncias têm redesfortaleza e atletico mg palpitedistribuição mais sólidas efortaleza e atletico mg palpiteprodução é mais dispersa - sendo feitafortaleza e atletico mg palpitepaíses com Estados menos forte e controladores que a China.

"(Essas drogas) estão circulando há muito mais tempo e têm uma basefortaleza e atletico mg palpiteusuários muito mais ampla", disse Hall à Associated Press.