Chuvaf12bet bônusmeteoros terá melhor observaçãof12bet bônusoito anos:f12bet bônus

Registro das Perseidasf12bet bônus2013, na Inglaterra | Foto: PA

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f12bet bônus Observadores do espaço apostamf12bet bônusum belo espetáculo quando uma das mais famosas chuvas anuaisf12bet bônusmeteoros atingir seu ápice nesta quarta-feira.

Pela primeira vez desde 2007, a chuva das Perseidas irá coincidir com a ausênciaf12bet bônusluar – o que favorece as condiçõesf12bet bônusobservação.

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A expectativa é uma taxaf12bet bônus100 meteoros por hora no pico da chuva.

As Perseidas são pedaços do cometa Swift-Tuttle; todo ano,f12bet bônusagosto, a Terra cruza a órbita do cometa e a nuvemf12bet bônusdetritos deixada pelo astro.

Essas partículasf12bet bônusgelo e poeira (que vão do tamanhof12bet bônusum grãof12bet bônusareia aof12bet bônusuma ervilha) entram na nossa atmosfera a cercaf12bet bônus60 km por segundo.

Foto: Reuters

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Nesse caminho, elas esquentam o ar ao redor, causando o feixef12bet bônusluz característico que pode ser visto da superfície.

Desde o solo, os meteoros parecem partirf12bet bônusum único ponto, chamado radiante. No caso das Perseidas, esse ponto fica na constelaçãof12bet bônusPerseu, daí o nome.

A chuvaf12bet bônusmeteoros pode ser vista todo anof12bet bônus17f12bet bônusjulho a 24f12bet bônusagosto, aproximadamente.

As melhores oportunidadesf12bet bônusvisualização ocorrem no hemisfério Norte, mas as estrelas cadentes também podem ser vistas no hemisfério Sul – no Brasil, as regiões mais ao norte possuem melhores condiçõesf12bet bônusobservação.

Para a maioria das pessoas, a visualização a olho nu é a melhor opção. Observadoresf12bet bônusmeteoros aconselham buscar um local escuro, longef12bet bônusluzes artificiais, e uma vista desobstruída do céu.

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