Depoistwitter pixbetPlutão, 6 projetos que devem revolucionar a forma como vemos o espaço:twitter pixbet

ESA

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Esta ilustração mostra como será a Solar Orbiter, que será lançada na direção do soltwitter pixbet2018

Se já existiu vidatwitter pixbetMarte, o mais provável é que isto ocorreu nos primeiros bilhõestwitter pixbetanos depois da formação do planeta, quandotwitter pixbetsuperfície era mais quente e úmida do que no presente.

<link type="page"><caption> Leia mais: Sonda faz 'zoom' nas planíciestwitter pixbetPlutão</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/07/150717_plutao_planicie_tg.shtml" platform="highweb"/></link>

Em 2016, a ESA vai enviar uma nave para pegar amostras da atmosfera marciana e,twitter pixbet2018, enviará um veículotwitter pixbetseis rodas que pode perfurar o solo chegando até dois metrostwitter pixbetprofundidade, para buscar eventual matéria orgânica preservada da intensa radiação que o planeta recebe emtwitter pixbetsuperfície.

Ainda não foi definido o local exato do pouso do veículo, mas serátwitter pixbetuma área que mostre evidênciastwitter pixbeterosão por água no passado.

Missãotwitter pixbetredirecionamentotwitter pixbetasteroides

Se a missão Rosetta - bem-sucedidatwitter pixbetseu objetivotwitter pixbetpousartwitter pixbetum asteroide - já parecia ambiciosa, esta será ainda mais.

O plano da Missãotwitter pixbetRedirecionamentotwitter pixbetAsteroides (ARM, na siglatwitter pixbetinglês), da Nasa, consistetwitter pixbetidentificar, capturar e fazer o trasladotwitter pixbetum asteroide para uma órbita ao redor da Lua para que astronautas, no futuro, possam se aproximar e obter amostras.

Nasa

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, A missão contribuiria para o desenvolvimentotwitter pixbettecnologia que pode ser útil para desviar asteroides perigosos que venham na direção da Terra

A missão ainda está na fasetwitter pixbetplanejamento, mas se conseguir o financiamento, começarátwitter pixbet2020.

A análise destas rochas espaciais pode fornecer dados importantes sobre a origem do Sistema Solar, segundo os defensores do projeto.

Por outro lado, a missão contribuiria para o desenvolvimento da tecnologia que poderia ser útil para desviar qualquer asteroide perigoso que chegue perto demais da Terra,twitter pixbetacordo com os cientistas.

<link type="page"><caption> Leia mais: Por que a passagem da sonda por Plutão deixou cientistastwitter pixbetqueixo caído</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/07/150717_plutaocinco_tg.shtml" platform="highweb"/></link>

A Nasa temtwitter pixbetvista seis possíveis asteroides, apesartwitter pixbeta agência ainda não ter decidido como o escolhido será capturado. Uma das possibilidades inclui até envolver a rochatwitter pixbetuma bolsa inflável.

Júpiter

Nasa

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Os cientistas suspeitam que embaixo da capatwitter pixbetgelo das luas geladastwitter pixbetJúpiter existem oceanostwitter pixbetáguatwitter pixbetestado líquido

A ESA também tem previsãotwitter pixbetenviartwitter pixbet2022 uma nave para estudar as luas geladastwitter pixbetJúpiter.

A nave, que demorará cercatwitter pixbetoito anos para chegar, sobrevoará Calisto e Europa antestwitter pixbetpousartwitter pixbetGanimedes, a maior lua do Sistema Solar.

Ganimedes é a única lua do Sistema Solar que gera seu próprio campo magnético.

<link type="page"><caption> Leia mais: Plutão é maior do que se pensava, revela sonda da Nasa</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/07/150713_plutaotamanho_tg.shtml" platform="highweb"/></link>

A sonda fará observações durante três anos. Os cientistas acreditam que abaixo da capa gelada destes satélitestwitter pixbetJúpiter existam oceanostwitter pixbetágua líquida.

Solar Orbiter

ESA

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, A sonda Solar Orbiter será submetida a temperaturastwitter pixbet520 graus

Com a datatwitter pixbetlançamento prevista para 2018, a sonda Solar Orbiter (também da ESA) será a primeira a chegar mais perto do Sol, orbitando a apenas 42 milhõestwitter pixbetquilômetros da estrela.

Naquela região a intensidade da radiação solar é 13 vezes superior à registrada na Terra e as temperaturas podem chegar aos 520 graus.

Ela fará fotografias e medições desde a órbita interna do planeta Mercúrio para obter dados que permitam conhecer melhor a dinâmica do Sol.

<link type="page"><caption> Leia mais: Imagens da Nasa mostram buraco negro 'arrotando' raios-X</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/07/150703_ciencia_buraco_arroto_fd.shtml" platform="highweb"/></link>

A missão visa aprofundar os conhecimentos sobre o funcionamento do Sol etwitter pixbetinfluência sobre a vizinhança, especialmente o modo como gera e acelera o fluxotwitter pixbetpartículas carregadas que envolvem o resto dos planetas.

Orion

Reuters

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Em 2014 a nave Orion fez um voo não tripuladotwitter pixbetcercatwitter pixbetquatro horas para testartwitter pixbettecnologia

A nave Orion, da Nasa, está projetada para levar até seis astronautas até as profundezas do espaço.

O objetivo final é levar o homem a Marte até o meio da décadatwitter pixbet2030.

A nave já foi colocada à provatwitter pixbet2014, com sucesso,twitter pixbetum voo não tripulado. A primeira missão tripulada deve ocorrertwitter pixbet2021.

Telescópio James Webb

Foto: NIRSpec

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, O telescópio é tão grande que não cabe aberto no lançador (Foto: NIRSpec)

Este telescópio espacial tentará substituir o Hubble.

Os cientistas afirmam que ele tem uma potência cem vezes superior ao antecessor e poderá obter imagens sem precedentes das primeiras galáxias que formaram no início do Universo.

O espelho principal deste telescópio tem um diâmetrotwitter pixbet6,5 metros (em comparação aos 2,4 m do Hubble) e está formado por 18 espelhos hexagonais que, juntos, formam um.

É tão grande que não cabe dentro do lançador. Os espelhos irão dobrados e vão se desdobrar uma vez que o aparato todo já esteja no espaço.

Ao invéstwitter pixbetorbitar ao redor da Terra como o Hubble (uma vez a cada aproximadamente 97 minutos a uma altura entre 550 e 600 quilômetros), o James Webb ficarátwitter pixbetum ponto conhecido como Lagrange 2, a 1,5 milhãotwitter pixbetquilômetrostwitter pixbetnosso planeta.

<link type="page"><caption> Leia mais: Astronauta posta fototwitter pixbet‘lugar mais azul do mundo’; saiba onde fica</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/06/150615_terra_lugares_azuis_rm.shtml" platform="highweb"/></link>

O telescópio orbitará ao redor do Sol, conservando esta distância da Terra.

Sua datatwitter pixbetlançamento é outubrotwitter pixbet2018.