Refugiados lutam pela vida ao deixar cidade alvo do 'Estado Islâmico':betfair da dinheiro

betfair da dinheiro Três semanasbetfair da dinheiroconfrontos pelo controle da cidade síria-curdabetfair da dinheiroKobane, na fronteira com a Turquia, já deixaram ao menos 400 mortos. Maisbetfair da dinheiro160 mil sírios cruzaram a fronteira com o país vizinho para fugir do conflito.

Forças curdas teriam lançado uma operação contra o grupo auto-denominado Estado Islâmico (EI), após a maior ofensiva aérea da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra alvos dos militantes.

Não está claro qual lado da batalha estábetfair da dinheirovantagem. O Observatório Sírio para Direitos Humanos, baseado na Grã-Bretanha, disse que militantes do "EI" se retirarambetfair da dinheirovárias partesbetfair da dinheiroKobane e que teriam abandonado a região oeste da cidade.

Até agora, a cidade havia sido tomada pelos extremistasbetfair da dinheirotrês frentes - ao sul, sudeste e sudoeste.

<link type="page"><caption> Leia mais: Por que o Estado Islâmico utiliza técnicas tão brutais?</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/09/140914_eibrutal_ebc.shtml" platform="highweb"/></link>

Correspondentes disseram que o avanço do "EI" parece ter sido contido após o aumento dos ataques dos EUA e seus aliados árabes. Mas combatentes curdos seguem sob intensa pressão.

Do outro lado da fronteira, milhares buscam refúgio. Na cidadebetfair da dinheiroSuruc, é possível ver a fumaça preta sobre Kobane, enquanto os confrontos se intensificam, a apenas alguns quilômetrosbetfair da dinheirodistância.

Crianças com mochilas nas costas fazem fila para serem registradas. Um homem carrega pássaros amarelosbetfair da dinheiroduas gaiolas - um sinalbetfair da dinheiroque as prioridades são diferentes na decisão sobre o que levar.

Cada um tem uma história. Um homem perdeubetfair da dinheiropernabetfair da dinheirouma mina terrestre na fronteira. Antes uma área arável, a região foi transformada num campo minado por autoridades turcas nos anos 1950 para coibir contrabando.

<link type="page"><caption> Leia mais: Síria é 'maior crise humana da nossa era', diz ONU</caption><url href=" Filename: http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/08/140829_siria_crise_humanitaria_hb.shtml" platform="highweb"/></link>

Uma senhorabetfair da dinheiroum vestido roxo, provavelmentebetfair da dinheiroseus 70 anos, diz sentir faltabetfair da dinheirosua casa e que gostariabetfair da dinheiromorrer lá. Ela aponta para algumas pedras sob seus pés.

"Durmo aqui, assim como essas pedras. Mas quero morrer no conforto da minha cama", disse.

'Massacre'

No principal hospitalbetfair da dinheiroUrfa, uma combatente síria-curdabetfair da dinheiro19 anos diz ter sido baleada por um militante do "EI" numa vala nos arredoresbetfair da dinheiroKobane.

Ela parecia não se comover ao contarbetfair da dinheirohistória, e seus olhos só brilharam ao ser perguntada sobre seu vilarejo.

Perto da fronteira, Amira levava três crianças. Sentadabetfair da dinheirouma pedra, ela se recusava a sair até que fosse seguro retornar para casa. O menino mais novo chorava silenciosamente.

Alguns dos refugiados curdos e residentes disseram que a coalizão liderada pelos EUA contra o "EI" lhes deu esperança.

Mas outros se recusavam a acreditar que ataques estariam sendo realizados. Muitos continuavam a cruzar a fronteirabetfair da dinheirovolta para Kobane.

O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria, Staffanbetfair da dinheiroMistura, alertou a comunidade internacional para agir e evitar que o grupo assuma o controle da cidade.

Segundo ele, a quedabetfair da dinheiroKobane seria um "massacre e uma tragédia humanitária".

Se tomarem a cidade, militantes do Estado Islâmico terão controlebetfair da dinheiroum longo território da fronteira síria-turca, que tem sido a rota preferencial para combatentes estrangeiros entrarem na Síria e é usada para o grupo transportar petróleo das refinarias que capturou.

A Turquia está sob pressão para fazer mais para ajudar as forças curdas que lutambetfair da dinheiroKobane.

Ao menos 12 pessoas morrerambetfair da dinheiroprotestosbetfair da dinheirocurdos na Turquia, que exigiam maior apoio militarbetfair da dinheiroAncara.

Relações complicadas

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse na terça-feira que somente ataques aéreos não seriam o suficiente para derrotar o "EI" e que "o terror não terminará" se não houver uma cooperação para uma operação terrestre. Mas ele não deu detalhes.

A Turquia insiste na imposiçãobetfair da dinheirouma zonabetfair da dinheirosegurança na regiãobetfair da dinheirofronteira com a Síria, uma aéreabetfair da dinheiroexclusão aérea e a redução no fluxobetfair da dinheirorefugiados para o país.

Analistas dizem que dificilmente estas demandas serão atendidas, já que exigiria o usobetfair da dinheiroaviõesbetfair da dinheiroguerra para desarmar o sistemabetfair da dinheirodefesa aéreo do governo sírio.

<link type="page"><caption> Leia mais: Pelo menos 3 mil jihadistas europeus lutam na Síria e no Iraque</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/09/140926_siria_europeus_rp.shtml" platform="highweb"/></link>

Na semana passada, o Parlamento turco autorizou uma ação militar contra os militantes no Iraque e na Síria mas, até agora, nenhuma ação foi tomada.

Uma importante autoridade dos EUA disse ao jornal The New York Times haver uma "angústia crescente sobre a Turquia estar se arrastando para agir para evitar um massacre a menosbetfair da dinheirouma milhabetfair da dinheirosua fronteira".

A situação entre a Turquia e os curdos é complicada. Eles vivem espalhados pela região,betfair da dinheiropartes da Turquia, Iraque, Síria e Irã, mas a maioria deles está no sudeste da Turquia, onde há décadas eles lutam por um país independente.

Milhares morrerambetfair da dinheiroconfrontos contra o governo turco e um cessar-fogo só foi anunciadobetfair da dinheiro2013.