'Brasil não é prioridade para EUA e relação não deve mudar com Trump', diz analista :bwin com pl

Ilustração com Trump, Milei e Bolsonaro

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Para Carlos Gustavo Poggio, EUA não priorizam relação com países latinos

No Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030, é admiradorbwin com plTrump, e o resultado da eleição americana pode motivar setores do bolsonarismo.

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Mas Poggio afirma que isso não deve ter grande impacto nas próximas eleições presidenciais brasileiras.

"Uma lição clara das eleições americanas é que a questão econômica é central. Qualquer outro elemento deixabwin com plser importante quando a questão econômica se torna central", afirma.

Relações com Brasil e América Latina

Fotobwin com plhomem branco com barba grisalha e cabelo liso

Crédito, Divulgação

Legenda da foto, Carlos Gustavo Poggio é especialistabwin com plrelações Brasil-EUA
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A América Latinabwin com plgeral, e o Brasilbwin com plparticular, não figuram na listabwin com plprioridades dos Estados Unidos e isso não deve mudar com o novo governo Trump.

"A América Latina [só] é prioridade americana ligada à agenda da imigração. Qualquer questão além disso não é prioridade nem dos democratas nem dos republicanos", ressalta Poggio.

"Acho que não tem grandes mudanças [na relação Brasil-EUA]", afirma.

"Historicamente, a relação Brasil-EUA tem uma certa estabilidade, com algumas pequenas alteraçõesbwin com plrota, mas não mudanças expressivas."

Segundo Poggio, a principal mudança com o novo governo Trump é que os EUA deixam "definitivamente" para trás a propostabwin com plconstruçãobwin com pluma ordem internacional, construída logo após a Segunda Guerra Mundial.

Com o republicano, na visãobwin com plPoggio, será um país mais isolacionista, nacionalista e protecionista.

"Sabemos, por exemplo, que os europeus vão ter que se reorganizar, sem poder contar mais com a ajuda americana, que prova ser não muito confiável", diz. "A questão vai ser como outros países, como o Brasil, também vão se organizar."

Poggio salienta que as iniciativasbwin com plcaráter global, que requerem cooperação entre países, não devem mais contar com a presença dos EUA.

"Acho que vamos ter uma reorganização dessas iniciativas todas, sem a presença americana. E a questão é quem vai tomar a frente deste processo", diz.

O analista vê um desmonte da liderança americana ebwin com pluma ordem internacional que era liderada, patrocinada e sustentada pelos Estados Unidos.

"Temos essa transformação, que é importante. Esses temas globais todos não afetam apenas a relação Brasil-EUA."

Poggio observa que pode aumentar o racha que já existe no Mercosul, diante da relaçãobwin com plTrump com o presidente argentino, Javier Milei.

"Mas isso deve ser mais por questões internas,bwin com plcomportamento do que por alguma política específica do governo Trump", prevê. "É curioso, porque Milei é um libertário, Trump é um protecionista."

"É óbvio que há um fortalecimentobwin com plum certo modobwin com plse fazer política,bwin com pluma certa corrente ideológica", afirma. "A provabwin com plque o eleitor,bwin com plfato não, liga muito para caráter ou estilo político ou bons modos quando outras questões estãobwin com pljogo."

Lula e Bolsonaro

O analista acredita que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "cometeu um erro ao dar palpite na eleição americana".

Poucos dias antes da votação, Lula declarou apoio à democrata Kamala Harris e criticou Trumpbwin com plentrevista à emissora francesa TF1+.

"Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, ou seja, fazendo aquele ataque ao Capitólio. Uma coisa que era impensável acontecer nos Estados Unidos", disse Lula.

No entanto, para Poggio, após a confirmação da vitóriabwin com plTrump, o presidente brasileiro rapidamente tomou "a atitude correta"bwin com plparabenizar o republicano.

Bolsonaro e Trump

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Bolsonarismo está otimista com o retornobwin com plTrump à Casa Branca

"Acho que isso é uma boa sinalizaçãobwin com plque vai se buscar uma política externa menos focada na relação entre pessoas e indivíduos", afirma Poggio.

"O grande erro do governo Bolsonaro foi achar que uma boa relação com Trump se traduziriabwin com pluma boa relação com os EUA."

Para Poggio, "é uma lembrançabwin com plque a política externa deve ser feita com o cérebro, e não com o coração".

O analista lembra que a primeira vitóriabwin com plTrump,bwin com pl2016, "abriu caminho para uma sériebwin com plcópias" e que "algumas delas se comprovaram bem-sucedidas, outras nem tanto".

Poggio destaca que esse novo estilobwin com plfazer política, consagrado com Trump, inclui a defesabwin com plalgumas pautas específicas, principalmente a questão do nacionalismo e uma resistência ao processobwin com plglobalização, seja econômica ou cultural.

"É um estilo que deixabwin com pllado qualquer indíciobwin com plcivilidade. A civilidade deixabwin com plser importante como um processo central na política. A espetacularização da política torna-se mais importante do que qualquer tipobwin com plbons modos", opina.

Poggio salienta que a vitóriabwin com plTrump pode motivar a base do bolsonarismo, mas não acredita que isso terá impacto nas próximas eleições presidenciais brasileiras que, assim como ocorreu nos EUA, devem ter como questão principal a economia.

"A percepção do americanobwin com plque a economia vai mal foi decisiva para a derrotabwin com plKamala Harris", diz, ressaltando o destaque para o custobwin com plvida. "Seja por dados concretos ou pela própria faltabwin com plcomunicação do Partido Democrata."

Para o analista, esta é a "lição fundamental dessas eleições norte-americanas".

"Se o Brasil estiver indo bem economicamente, isso favorece o governo. Se não estiver indo bem, não favorece."