Cristina Kirchner diz que Venezuela sofreu 'tentativafreecasinogolpe suave':freecasino
Ela citou os colegas do Chile, Sebastián Piñera, que conclui o mandato neste mêsfreecasinomarço, e o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que disputará a reeleição presidencial este ano, para dizer que apesar das diferenças ideológicas os "defenderá".
As palavras da presidente foram ditas dois dias depois que o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Elias Jaua, esteve na capital argentina, onde se reuniu com ela e com o colega argentino Hector Timerman.
A visita fez parte da viagemfreecasinoJaua pelos países da região, onde falou sobre a situação política e socialfreecasinoseu país e pediu o apoio político das autoridades da América do Sul. Além da Argentina, ele esteve no Paraguai, no Uruguai, no Brasil, entre outros.
Recentemente, o Mercosul e a Unasul fizeram pronunciamentos manifestando apoio à estabilidade no país presidido por Maduro, onde estima-se que dezoito pessoas teriam morrido nos diasfreecasinoagitação.
"Algumas das mortes aconteceram por motivos completamente diferentes e longe dos protestos mas até isso a oposição fez, contabilizou as mortes (como sendo dos diasfreecasinoconflito)", disse Jauafreecasinoentrevista ao ladofreecasinoTimermanfreecasinoBuenos Aires.
'Alfinetada' no Brasil
Em seu discurso, Cristina também citou o Brasil, sugerindo uma crítica às práticas econômicas do país. "O Brasil é o país mais protecionista do mundo, segundo um levantamento da própria Organização MundialfreecasinoComércio", disse.
Ela se referia a um levantamento da OMC divulgadofreecasinofevereiro sobre os países que mais aplicam medidas contra o dumping, prática comercial que consistefreecasinoempresasfreecasinoum país tentarem eliminar a concorrência a seus produtos e serviçosfreecasinooutro.
A declaração acontece um dia depois que os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Economia, Axel Kicillof, reuniram-sefreecasinoSão Paulofreecasinomeio a reclamaçõesfreecasinosetores empresariais brasileiros, como ofreecasinocalçados e a indústria têxtil, contra as barreiras comerciais argentinas.
"Depois dizem que somos malvados, que não deixamos importar... saibam, argentinos, que estamosfreecasinoquarto lugar entre os países que mais protegemfreecasinoindustria e seus postosfreecasinotrabalho", afirmou a presidente.