Contra o México, Brasil tenta retomar para o futebol o foco da Copa:jogos aposta ganha

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Legenda da foto, O técnico Felipe Scolari quer o time focado no jogo contra o México.

"As pessoas têm o direitojogos aposta ganhaexpressar suas opiniões ejogos aposta ganhase manifestar se não estão felizes. Só desta maneira veremos os erros e melhoraremos. O brasileiro ama seu país e é por isso que as manifestações estão acontecendo", afirmou o zagueiro David Luizjogos aposta ganhaentrevista coletiva na tardejogos aposta ganhaterça-feira.

Para o jogador, que defende o Chelsea,jogos aposta ganhaLondres, os protestos não afetam o ambiente da seleção. "Em nível profissional isso não desconcentra a seleção. Sabemosjogos aposta ganhanossa responsabilidade, sabemos o que temos que fazer. Nos preocupamos porque temos coração e somos brasileiros", observou.

Ao seu lado na entrevista, o atacante Hulk, do Zenit, da Rússia, também manifestou apoio aos protestos. "Por virjogos aposta ganhabaixo e graças a Deus estar hoje numa posição boa, bate uma vontadejogos aposta ganhaparticipar", disse.

Para ele, desde que sejam pacíficos, os protestos são positivos. "As manifestações têm toda a razão, temos que ouvi-los. O Brasil pode melhorarjogos aposta ganhamuitas coisas. Sentimos porque sabemos que é verdade", disse.

Apoio

Vários jogadores também se manifestaram publicamente sobre os protestos pelas redes sociais. "Orgulhojogos aposta ganhaser brasileiro!! Vamos juntos Brasil, amo meu povo e sempre apoiarei vocês", postou emjogos aposta ganhaconta no Twitter o zagueiro Dante, do Bayernjogos aposta ganhaMunique.

O lateral Daniel Alves, do Barcelona, usoujogos aposta ganhacontajogos aposta ganhaInstagram para postar uma foto da bandeira brasileira pintada sobre um olho, com a legenda: "Ordem e progresso sem violência por um Brasil melhor,jogos aposta ganhapaz, por um Brasil educado, por um Brasil saudável, por um Brasil honesto, por um Brasil feliz".

A ondajogos aposta ganhaprotestos acabou tirando o destaque que se esperava para a seleção brasileira na mídia neste períodojogos aposta ganhaCopa das Confederações. Vários jogos do torneio até aqui foram marcados pelas manifestações do ladojogos aposta ganhafora dos estádios.

Em Brasília, onde o Brasil venceu o Japão no sábado, e no Riojogos aposta ganhaJaneiro, onde a Itália bateu o México no dia seguinte, houve repressão policial a gruposjogos aposta ganhamanifestantes que tentavam se aproximar dos estádios, com bombasjogos aposta ganhagás lacrimogêneo e tiros com balasjogos aposta ganhaborracha. Alguns torcedores ficaram assustados e desistiramjogos aposta ganhair às partidas.

Em Belo Horizonte, onde Nigéria e Taiti se enfrentaram na segunda-feira, o público dentro do estádio Mineirão,jogos aposta ganha20 mil pessoas, foi inferior aos 30 mil manifestantes estimados no protesto motivado inicialmente pelo aumento das tarifasjogos aposta ganhaônibus.

jogos aposta ganha Respeito

Questionado sobre o assunto nesta terça-feira, o técnico Luis Felipe Scolari não chegou a defender as manifestações, como fizeram alguns jogadores, mas disse que as respeita desde que sejam pacíficas.

"É comum e normal numa democracia que se aceitem as manifestações e essas situações sejam recebidas e percebidas pelo nosso governo ou pelas pessoas que estão envolvidas. Tomara que continuem a ser pacíficas, democráticas, normais, que é o que nós queremos", afirmou.

Segundo Felipão, os protestos não atrapalham a seleção. "Nós apenas temos que fazer o nosso trabalho. Podemos ver, assistir, podemos ter opiniões, mas não interfere no nosso trabalho", disse.

Ele afirmou não ver problemas nas manifestaçõesjogos aposta ganhaapoio por parte dos atletas. "Meus jogadores têm total liberdade para que possam opinar sobre qualquer assunto, desde que cada um assumajogos aposta ganharesponsabilidade", disse. "Acho que as manifestações normais dos nossos atletas são interessantes, porque parece que essa alienação imaginária imposta aos nossos atletas está deixandojogos aposta ganhaexistir", afirmou.

Para o técnico, os protestos não prejudicarão a imagem do Brasil internacionalmente. Ele citou a ondajogos aposta ganhasaques e violência que tomou Londres e outras cidades britânicas no ano anterior à Olimpíadajogos aposta ganha2012.

"Estão falando lá fora uma coisa que pode não ser a realidade total do Brasil. Acho que vocês viram antes da Olimpíada manifestações lájogos aposta ganhaLondres. E nem por isso a Inglaterra acabou e nem por isso deixoujogos aposta ganhaser muito bem falada como falamos sempre", disse.

jogos aposta ganha Cartola preocupado

Os dirigentes do futebol também não conseguiram escapar dos questionamentos sobre os protestos nos últimos dias. Na segunda-feira, o presidente da Confederação Brasileirajogos aposta ganhaFutebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa, José Maria Marin, afirmou que as manifestações são "preocupantes".

Marin afirmou que seria preferível que a atenção durante a Copa das Confederações estivesse voltada somente para o futebol, mas que as manifestações sem violência devem ser respeitadas.

O vice-presidente da CBF, Marco Polo del Nero, porjogos aposta ganhavez, procurou minimizar a importância das manifestações. "Quantos protestaram? Temos 199 milhões que estão trabalhando. E esses querendo atrapalhar", disse ele, que também é membro do comitê executivo da Fifa.

Para Del Nero, a tendência é haver uma redução nos protestos. "O povo brasileiro é tranquilo. E vai entender que a Copa é o maior evento do mundo. Temos que falar para o povo coisas positivas do Brasil. Fazer a torcida gritar: Brasil, Brasil, Brasil", argumentou.

O presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, que no sábado pediu respeito à torcida brasileira após a vaia à presidente Dilma Rousseff, antes do jogo entre Brasil e Japãojogos aposta ganhaBrasília, também procurou minimizar os protestos e disse que o futebol está sendo usado como plataforma para as manifestações.

"Acho que o futebol existe para unir as pessoas. Isso é claro, eu sei um pouco sobre os protestos que acontecem por aqui. As pessoas estão usando o futebol como plataforma e a presença da mídia internacional para fazer certas manifestações", afirmou ele durante um evento no Riojogos aposta ganhaJaneiro, na segunda-feira.

jogos aposta ganha Pedra no sapato

Em meio às preocupações com os protestos, o técnico Felipão afirmou quejogos aposta ganhaprincipal preocupação do momento é com o jogo desta quarta-feira contra o México, equipe que pode ser considerada a principal "pedra no sapato" do futebol brasileiro neste século.

Em 11 partidas contra o Brasil desde 2001, o México venceu seis e perdeu somente três. Dois anos antes, os mexicanos já haviam surpreendido o Brasil na final da Copa das Confederações, ao vencer a partida por 4 a 3.

"O México vem representando alguma dificuldade a mais naquilo que nós brasileiros temosjogos aposta ganhaconfrontos com outras seleções. Por alguma razão", afirmou Felipão. Para ele, "pode ser que contra o Brasil haja uma superação mental dos atletas para provar que são superiores ao futebol brasileiro, ou que estão com uma evolução melhor".

A partida desta quarta-feira também vem sendo considerada por alguns jogadores e comentaristas como uma possível revanche da final olímpica do ano passado,jogos aposta ganhaLondres, vencida pelo México por 2 a 1.

Seis jogadores que formam o elenco do Brasil na Copa das Confederações e oito do México também estavam nas equipes olímpicas dos dois países no ano passado.

Para o meia Oscar, do Chelsea, a derrotajogos aposta ganha2012 éjogos aposta ganhapior lembrança na seleção, mas ele comenta que também venceu os mexicanosjogos aposta ganhauma semifinaljogos aposta ganhaMundial sub-20. "Perdi nas Olimpíadas, mas a gente sabe que a equipe é muito boa, nosso time está crescendo e está bem", afirmou.