Os planos da China para virar nova superpotência espacial:jogos e apostas online

A Tiangong terájogos e apostas onlineprópria energia, propulsão, sistemasjogos e apostas onlinesuporte à vida e alojamentos.

A China é o terceiro país na história a colocar astronautas no espaço e construir uma estação espacial, depois da União Soviética (agora Rússia) e dos EUA.

O país tem grandes ambições para Tiangong e espera que substitua a Estação Espacial Internacional (ISS, na siglajogos e apostas onlineinglês), que deve ser desativadajogos e apostas online2031.

Os astronautas chineses estão excluídos da ISS porque a lei dos EUA proíbe a Nasa, agência espacial americana,jogos e apostas onlinecompartilhar dados com a China.

Os planos da China para chegar à Lua e a Marte

As ambições da China não param por aí. Daqui a alguns anos, ela quer coletar amostrasjogos e apostas onlineasteroides próximos à Terra.

Até 2030, pretende colocar seus primeiros astronautas na Lua e enviar sondas para coletar amostrasjogos e apostas onlineMarte e Júpiter.

O que outros países estão fazendo?

À medida que a China expande seu papel no espaço, vários outros países também pretendem chegar à Lua.

A Nasa pretende retornar à Lua com astronautas dos EUA ejogos e apostas onlineoutros países a partirjogos e apostas online2025, e já implementou seu novo foguete gigante, o Sistemajogos e apostas onlineLançamento Espacial (SLS, na siglajogos e apostas onlineinglês), no Centro Espacial John F. Kennedy, na Flórida.

O Japão, a Coreia do Sul, a Rússia, a Índia e os Emirados Árabes Unidos também estão trabalhandojogos e apostas onlinesuas próprias missões à Lua.

A Índia lançoujogos e apostas onlinesegunda grande missão lunar e quer terjogos e apostas onlineprópria estação espacial até 2030.

Enquanto isso, a Agência Espacial Europeia, que está trabalhando com a Nasajogos e apostas onlinemissões para a Lua, também está planejando uma redejogos e apostas onlinesatélites lunares para facilitar a comunicação dos astronautas com a Terra.

Quem faz as regras para o espaço?

- O Tratado do Espaço Sideral da ONUjogos e apostas online1967 diz que nenhum lugar no espaço pode ser reivindicado por qualquer nação;

- O Acordo da Lua da ONUjogos e apostas online1979 prevê que o espaço não deve ser explorado comercialmente, mas os EUA, a China e a Rússia se recusaram a assinar;

- Agora, os EUA estão promovendo o Acordo Artemis, explicando como as nações podem explorar os minerais da Luajogos e apostas onlineforma cooperativa;

- A Rússia e a China não vão assinar o Acordo Artemis, argumentando que os EUA não têm direitojogos e apostas onlinefazer as regras para o espaço.

Qual é a história da China no espaço?

A China colocou seu primeiro satélitejogos e apostas onlineórbitajogos e apostas online1970 — quando passava por grandes turbulências causadas pela Revolução Cultural.

As outras únicas potências que chegaram ao espaço nessa fase foram os EUA, a União Soviética, a França e o Japão.

Nos últimos 10 anos, a China lançou maisjogos e apostas online200 foguetes.

Já enviou uma missão não tripulada à Lua, chamada Chang'e 5, para coletar amostrasjogos e apostas onlinerochas. E hasteou uma bandeira chinesa na superfície lunar — que era propositalmente maior do que as bandeiras anteriores dos EUA.

Com o lançamento da Shenzhou 14, a China já enviou 14 astronautas ao espaço,jogos e apostas onlinecomparação com 340 dos EUA e maisjogos e apostas online130 da União Soviética (agora Rússia).

Mas houve contratempos. Em 2021, partejogos e apostas onlineum foguete chinês saiujogos e apostas onlineórbita e caiu no Oceano Atlântico, e dois lançamentos falharamjogos e apostas online2020.

Quem está pagando pelo programa espacial da China?

A imprensa estatal chinesa Xinhua disse que pelo menos 300 mil pessoas trabalharam nos projetos espaciais da China — quase 18 vezes mais do que atualmente trabalham para a Nasa.

A Administração Espacial Nacional da China foi criadajogos e apostas online2003 com um orçamento anual inicialjogos e apostas online2 bilhõesjogos e apostas onlineyuans (US$ 300 milhões).

No entanto,jogos e apostas online2016, a China abriujogos e apostas onlineindústria espacial para empresas privadas, que agora estão investindo maisjogos e apostas online10 bilhõesjogos e apostas onlineyuans (US$ 1,5 bilhão) por ano, segundo a imprensa chinesa.

Por que a China está indo para o espaço?

A China deseja desenvolverjogos e apostas onlinetecnologiajogos e apostas onlinesatélite para telecomunicações, gerenciamentojogos e apostas onlinetráfego aéreo, previsão do tempo, navegação e muito mais.

Mas muitosjogos e apostas onlineseus satélites também têm propósitos militares. Eles podem ajudar o país a espionar potências rivais e guiar mísseisjogos e apostas onlinelongo alcance.

Lucinda King, gerentejogos e apostas onlineprojetos espaciais da Universidadejogos e apostas onlinePortsmouth, no Reino Unido, diz que a China não está apenas se concentrandojogos e apostas onlinemissões espaciaisjogos e apostas onlinealto nível.

"Eles são prolíficosjogos e apostas onlinetodos os aspectos do espaço. Têm a motivação política e os recursos para financiar seus programas planejados."

As missões da China à Lua são parcialmente motivadas pelas oportunidadesjogos e apostas onlineextrair metaisjogos e apostas onlineterras raras dajogos e apostas onlinesuperfície.

No entanto, o professor Sa'id Mosteshar, diretor do Institutojogos e apostas onlinePolítica e Direito Espacialjogos e apostas onlineLondres, da Universidadejogos e apostas onlineLondres, no Reino Unido, afirma que provavelmente não compensaria para a China enviar repetidas missõesjogos e apostas onlinemineração à Lua.

Em vez disso, ele diz que o programa espacial chinês é impulsionado mais pelo desejojogos e apostas onlineimpressionar o resto do mundo.

"É uma projeçãojogos e apostas onlinepoder e uma demonstraçãojogos e apostas onlineavanço tecnológico."

Reportagem adicionaljogos e apostas onlineJeremy Howell e Tim Bowler.

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