3 números que revelam o assustador avanço do sarampo no mundo:roletas de nomes aleatorios
roletas de nomes aleatorios Os especialistas chamam o quadroroletas de nomes aleatorios"atrocidade" e "um fracasso coletivo": crianças roletas de nomes aleatorios continuam morrendoroletas de nomes aleatoriosdecorrência do sarampo, uma doença que pode ser prevenida por meioroletas de nomes aleatoriosvacina.
O mundo esteve pertoroletas de nomes aleatorioserradicar a enfermidade, mas, diante da queda nas taxasroletas de nomes aleatoriosvacinação nos últimos anos, ela voltou a aparecer.
Segundo novas estimativas da Organização Mundialroletas de nomes aleatoriosSaúde (OMS) e dos Centrosroletas de nomes aleatoriosControle e Prevençãoroletas de nomes aleatoriosDoenças (CDC) dos Estados Unidos, 140 mil pessoas morreramroletas de nomes aleatoriosdecorrência do saramporoletas de nomes aleatorios2018, como resultadoroletas de nomes aleatorios"surtos devastadores"roletas de nomes aleatoriostodas as regiões do mundo.
"O fatoroletas de nomes aleatoriosum menino morrer por uma enfermidade como o sarampo, que pode ser prevenida com uma vacina, é realmente uma atrocidade e um fracasso coletivoroletas de nomes aleatoriosproteger as crianças mais vulneráveis do mundo", declarou o médico Tedros Adhanom Ghebreysus, diretor-geral da OMS.
O númeroroletas de nomes aleatoriospessoas acometidas pelo sarampo também cresceu no Brasil. Em 2018, o país perdeu o certificadoroletas de nomes aleatorioseliminação da doença, concedidoroletas de nomes aleatorios2016 pela OMS, e registrou maisroletas de nomes aleatorios10 mil casos, com quatro mortes confirmadas.
Conheça três estatísticas que mostram as dimensões gigantescas do sarampo no mundo.
1) 9.769.400 casosroletas de nomes aleatoriossaramporoletas de nomes aleatorios2018
No ano passado, 142.300 mortes causadas pelo sarampo foram registradas. Ao todo, houve 9,7 milhõesroletas de nomes aleatorioscasos no mundo.
Em 2017,roletas de nomes aleatoriosacordo com o relatório, houve 7.585.900 casos e 124.000 mortes, o que demonstra o avanço da doença nos últimos anos.
2) Apenas 70% das crianças no mundo receberam a segunda dose da vacina (é necessária uma coberturaroletas de nomes aleatorios95% para proteger a população)
Os bebês e as crianças pequenas são os que estãoroletas de nomes aleatoriosmaior riscoroletas de nomes aleatoriosinfecção, com complicaçõesroletas de nomes aleatoriospotencial como pneumonia e encefalite (inflamação do cérebro), alémroletas de nomes aleatoriossequelas a longo prazo, como dano cerebral permanente, cegueira e surdez.
Como destaca o informe da OMS e do CDC, "evidências recém-publicadas mostram que contrair o vírus do sarampo pode ter um impacto mais extenso na saúde a longo prazo, já que depoisroletas de nomes aleatoriosuma infecção o vírus danifica a memória do sistema imune durante meses ou mesmo anos".
É isso que os médicos chamamroletas de nomes aleatorios"amnésia imunológica", que deixa os sobreviventes vulneráveis a outras doenças potencialmente mortais, como o vírus influenza (causador da gripe) e diarreia severa, uma vez que a infecção compromete as defesas do paciente.
Os especialistas calculam que, durante os últimos 18 anos, maisroletas de nomes aleatorios23 milhõesroletas de nomes aleatoriosvidas foram salvas graças aos programasroletas de nomes aleatoriosimunização contra o sarampo.
O problema está justamente nas taxasroletas de nomes aleatoriosvacinaçãoroletas de nomes aleatoriostodo o mundo, que estagnaram na última década. São necessárias duas doses da vacina para que uma pessoa fique protegida.
A OMS calcula que,roletas de nomes aleatorios2018, 86% das crianças receberam a primeira dose da vacina contra o sarampo, como parte dos serviçosroletas de nomes aleatoriossaúderoletas de nomes aleatoriosseus países.
Entretanto, menosroletas de nomes aleatorios70% delas receberam a segunda dose recomendada.
Segundo a OMS, é necessário que haja uma coberturaroletas de nomes aleatorios95%roletas de nomes aleatorioscada país, com duas dosesroletas de nomes aleatoriostodas as comunidades, para que toda a população esteja protegida da infecção.
Entretanto, quando um número significativoroletas de nomes aleatorioscrianças fica sem a imunização, toda a comunidade ao redor acabaroletas de nomes aleatoriosriscoroletas de nomes aleatoriosinfecção — principalmente bebês pequenos, que não podem ser imunizados.
As cifras do relatório mostram que os maiores surtosroletas de nomes aleatoriossarampo dos últimos anos ocorreramroletas de nomes aleatoriospaíses e comunidades com programasroletas de nomes aleatoriosimunização deficientes.
"Tivemos uma vacinação contra o sarampo efetiva e segura durante maisroletas de nomes aleatorios50 anos", afirma o médico Robert Linkins, presidente da Iniciativa contra Sarampo e Rubéola do CDC.
"Esses cálculos nos mostram que toda criança,roletas de nomes aleatoriosqualquer lugar do mundo, necessita e merece essa vacina que salva vidas. É necessário mudar essa tendência e deter as mortes preveníveis, melhorando o acesso e a cobertura da vacinação contra o sarampo."
3) 5 países concentram quase 50% dos casos
Ainda que os países mais pobres sejam os mais afetados por surtosroletas de nomes aleatoriossarampo, o problema é global, como destacam especialistas.
O informe da OMS e do CDC constatou que o sarampo está tendo um impacto mais grave nos países da África Subsaariana, onde muitas crianças não têm acesso à imunização.
Mas,roletas de nomes aleatorios2018, a metaderoletas de nomes aleatoriostodos os casosroletas de nomes aleatoriossarampo no mundo ocorreramroletas de nomes aleatorioscinco países: República Democrática do Congo, Libéria, Madagascar, Somália e Ucrânia.
O problema, entretanto, também impactou gravemente países ricos.
Nos Estados Unidos, o sarampo fora declarado eliminadoroletas de nomes aleatorios2000. Mas a enfermidade ressurgiu e se transformouroletas de nomes aleatoriosum problema preocupanteroletas de nomes aleatoriossaúde pública, chegando aos números mais altosroletas de nomes aleatorioscasosroletas de nomes aleatoriossaramporoletas de nomes aleatorios25 anos.
Quatro países da Europa — Albânia, República Tcheca, Grécia e Reino Unido — também perderam o certificado que dizia estarem livres do sarampo, depoisroletas de nomes aleatoriosterem surtos da doençaroletas de nomes aleatorios2018.