‘Escravidão não foi tão ruim assim’: os controversos comentárioscomo aposta esporte betturistas no sul dos EUA:como aposta esporte bet

Turistas fazem passeio na Fazenda McLeod
Legenda da foto, Fazendascomo aposta esporte betescravoscomo aposta esporte betCharleston hoje são atrações turísticas
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"'A escravidão não era tão ruim' é provavelmente o que mais ouvimos. As pessoas dizem que os escravos tinham um lugar para dormir, faziam refeições", diz a guiacomo aposta esporte betturismo Olivia Williams,como aposta esporte bet26 anos. Ela trabalha na Fazenda McLeod, recentemente no epicentrocomo aposta esporte betuma polêmica nas redes sociais, depois que alguns visitantes se queixaram que os guias da fazenda - um antigo polocomo aposta esporte betescravidão - eram muito "realistas"como aposta esporte betsuas explicações sobre o tratamento a que os escravos eram submetidos por seus donos brancos.

"Não recomendo esse passeio, porque é muito politizado e voltado para direitos civis e o sufrágiocomo aposta esporte betescravos. Nossa guia Olivia era muito enviesada e só faloucomo aposta esporte betfatos escolhidos a dedo que que se encaixavam emcomo aposta esporte betnarrativa e,como aposta esporte betgrande parte, não eram adequados para uma visita a uma fazenda", diz um visitante, que deu uma estrela das cinco possíveis para a atração.

Em outro comentário, com duas estrelas, uma visistante escreveu: "Eu e meu marido ficamos desapontados com o tour. Não fomos lá para ouvir uma palestra sobre como os brancos tratavam escravos, fomos para conhecer a históriacomo aposta esporte betuma fazenda sulista e suas instalações. O guia foi tão radical sobre o tratamento dados aos escravos que nos sentimos atacados e criticados sobre a escravidão".

Retrato da guia turística Olivia Williams
Legenda da foto, A guia Olivia Williams já foi chamadacomo aposta esporte betracista e tevecomo aposta esporte betcompetência contestada ao falar do passadocomo aposta esporte betescravos para turistas

Embora a Fazenda McLeod tenha muito mais avaliações positivas do que negativas, essas críticas atingiramcomo aposta esporte betcheio um debate que se desenrolacomo aposta esporte betlocais históricoscomo aposta esporte betcidades como Charleston.

Por décadas, turistas foram conhecer Charleston e suas fazendas pelo charme idílico do Sul do país. Mas essa indústria está mudando aos poucos, porque alguns defendem que os visitantes devem conhecer as verdades da escravidãocomo aposta esporte betvez da narrativa cor-de-rosa vendida por tanto tempo, mesmo que isso os deixe desconfortáveis.

Ao entrar na Fazenda McLeod pelo pequeno centrocomo aposta esporte betvisitantes, já existem sinaiscomo aposta esporte betque esse será um tipo diferentecomo aposta esporte betpasseio. Uma placa na frente pergunta: "Você acha que os donoscomo aposta esporte betfazendas como os McLeod passaram por momentos tempos atribuladoscomo aposta esporte betmaneira diferente dos Dawson, dos Forrest ecomo aposta esporte betoutras famílias afroamericanas que moravam aqui?".

A visita começa na estrada que leva à fazenda. É o tipocomo aposta esporte betcena que você esperariacomo aposta esporte betuma situação assim. O cascalho cinza circunda um gramado amplo e intocado, cercado por árvores antigas com musgo. No coração da propriedade, há uma elegante casa branca, um símbolo do esplendor do Sul.

McLeod
Legenda da foto, Fazenda McLeod; ideia é relatar as verdades dos tempos da escravidão, mesmo que isso deixe os visitantes desconfortáveis

Essa imagem pode ser o que atrai muitos visitantes à Fazenda McLeod, mas não é nisso que os organizadores do passeio querem querem que você se concentre.

No tour, Williams não aborda diretamente as críticas controversas sobre o local. Mas faz um aviso ao dar as boas-vindas. "Fazemos as coisascomo aposta esporte betforma um pouco diferente do quecomo aposta esporte betoutras fazendascomo aposta esporte betCharleston, porque concentramos nossa perspectiva nas pessoas escravizadas", diz ela ao meu grupo.

"O que vamos falar aqui hoje é difícil. Você pode se sentir desconfortável. Você pode se sentir chateado, triste ou com raiva, e isso é perfeitamente ok. Se você quiser ir embora, não vou me ofender." Ninguém vai embora, mas há um certo choque e desconforto entre os visitantes.

Muitos dizem que nunca souberam que os proprietárioscomo aposta esporte betfazendas promoveram casamentos forçados entre escravos considerados "fortes" para adicionar seus filhos ao seu "estoque", que grávidas escravizadas eram chicoteadas deitadas, para proteger esse investimento, ou que trabalho começava aos quatro anoscomo aposta esporte betidade.

"É doloroso", diz Michaela, uma jovemcomo aposta esporte betNova York. "Parece uma fábricacomo aposta esporte betfilhotes, mas um milhãocomo aposta esporte betvezes pior. Só a ideiacomo aposta esporte betignorar essa parte horrível da história me deixa mal. Eu chorei. Mas estou feliz por estar triste agora, porque precisamos saber o que aconteceu."

Olivia Williamscomo aposta esporte betfrente à casa onde as escravas trabalhavam
Legenda da foto, É comum que turistas que visitam a Fazenda McLeod nunca tenham ouvido falarcomo aposta esporte betaspectos da vida dos escravos

Fica claro que alguns, ouvindo essa história pela primeira vez, estão lutando para conciliar a beleza àcomo aposta esporte betvolta com a brutalidade da escravidão. "Não sei por que [a Fazenda McLeod] queria tratar mais da escravidão", me diz uma mulher da Carolina do Norte, olhando o caminho arborizado onde ainda existem três casascomo aposta esporte betescravos.

"Sei que eles trabalhavam aqui, mas os donos também trabalhavam, tinhamcomo aposta esporte betadministrar este lugar. Quero dizer, era preciso muito trabalho para administrar uma destas fazendas, mesmo que com trabalho escravo."

Ela pensa ter sido horrível escravizar as pessoas, mas "nunca poderiam ter conseguido tudo isso sem trabalho escravo".

Virando-se para olhar a casa principal, que permanece sem mobília e aberta apenas para visitas autoguiadas, ela acrescenta: "Adoraria ter visto como ela era no passado... Você não ama essas árvores antigas?"

No final do passeio, Williams responde a uma perguntacomo aposta esporte betuma mulher branca sobre se havia uma conexão entre a maneira como os proprietários das fazendas forçavam as mulheres escravizadas a "procriar" e "como as mulheres negras [de hoje] acabam tendo filhos com múltiplos homens".

Williams diz que esse tipocomo aposta esporte betpergunta e comentário é comum. Já gritaram com ela e a chamaramcomo aposta esporte betracista, mentirosa e incompetente para fazer esse tipocomo aposta esporte bettrabalho. Um turista escreveu uma vez a seu chefe, pedindo que fosse demitida. Há alguns dias, ela terminou o expediente às lágrimas, pensando se deveria voltar ou não.

Mas a maior parte da reação à Fazenda McLeod tem sido positiva desde que o local foi aberto para visitação,como aposta esporte bet2015, pela Comissãocomo aposta esporte betTurismo, Parques e Recreação do Condadocomo aposta esporte betCharleston.

As críticas ruins que atraíram atenção da mídia são uma pequena parte das centenascomo aposta esporte betoutras mensagens que agradecem os funcionários por abrirem seus olhos para verdades que podem ser difíceiscomo aposta esporte betdigerir para americanos brancos.

Essa dissonância écomo aposta esporte betparte atribuída a uma falha no sistema educacional do país, porque uma versão ligeiramente diferente da história americana é ensinada nas escolas.

Mesmo no Sul, os estudantes podem nunca ouvir as históriascomo aposta esporte betescravos, mesmo quecomo aposta esporte betprópria cidade tenha sido construída com base no trabalho daquelas pessoas, diz Shannon Eaves, historiadora da Faculdadecomo aposta esporte betCharleston.

Isso, diz ela, é "um problema fundamental" que lança uma luz sobre o racismo nos Estados Unidos. "A escravidão continou a produzir efeitos mesmo após ser abolida, até os diascomo aposta esporte bethoje", afirma Eaves.

Ela explica que os ecos da escravidão estavam presentes nas leis que legalizavam a segregação, identificavam negros como inferiores aos brancos e suprimiam seu direito ao voto e vigoraram desde o final da guerra civil americana (1861-1865) até o movimento pelos direitos civis da décadacomo aposta esporte bet1950.

"Isso talvez ajude a explicar por que estamoscomo aposta esporte bet2019 e ainda ouço que alunos nunca escutaram essa história antes. E a minha resposta é: 'Isso não é por acaso'", diz Eaves.

Séculoscomo aposta esporte betescravidão seguidos por décadascomo aposta esporte betrepressão institucional, segundo a historiadora, reforçaram velhas narrativas que retratam os negros "como cidadãoscomo aposta esporte betsegunda classe". A ignorância completa sobre essa parte da história está por trás da persistênciacomo aposta esporte bettorno do Sul antes da guerra - e da rejeiçãocomo aposta esporte betalguns a qualquer coisa que questione essa visão idílica.

"Eles não visitam [os camposcomo aposta esporte betconcetração de] Auschwitz ou Dachau e esperavam ouvir uma narrativa feliz e ir embora alegres, porque entendem que era um localcomo aposta esporte betmorte, exploração e trabalho forçado. Uma fazendacomo aposta esporte betescravos era exatamente isso, mesmo que fosse, sim, o larcomo aposta esporte betalguém."

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Middleton Place se orgulhacomo aposta esporte betabrigar alguns dos "mais belos e antigos jardins" dos Estados Unidos. É também uma das fazendas mais antigas da cidade.

Elementos da história dos escravos estão por toda a propriedade, e Middleton Place oferece um passeio focado nisso. Mas, se os visitantes não estiveremcomo aposta esporte betbusca desse aspecto, é algo que pode passar despercebido.

Uma placa na entrada informa aos visitantes que os jardins e construções são "fruto do trabalhocomo aposta esporte betgeraçõescomo aposta esporte betafricanos e afroamericanos". A palavra "escravizadas" aparece uma vez, e não há menção do que essas pessoas sofreram.

Placa na entrada da Fazenda Middleton Place
Legenda da foto, Uma placa na entrada da Fazenda Midleton Place informa que seus jardins e construções são 'fruto do trabalhocomo aposta esporte betgeraçõescomo aposta esporte betafricanos e afroamericanos'

"Se você fala apenas sobre a parte brutal - que deve ser abordada - mas se é só issocomo aposta esporte betque você fala, deixacomo aposta esporte betfora a perseverança, a força dessas pessoas, e acho que a escravidão se torna uma discussão inócua", diz Jeff Neale, diretorcomo aposta esporte betpreservação da fazenda.

Neale acrescenta que muita coisa mudou nos últimos 25 anoscomo aposta esporte betMiddleton Place e que eles estão trabalhando para evidenciar as experiências dos escravoscomo aposta esporte bettoda a propriedade. "Mais pessoas estão dando atenção para isso e percebendo que há mais do que apenas a história dos donos ou do local."

Ele conta que uma visitante lhe disse uma vez depoiscomo aposta esporte betum passeio que ela "aprendeu que os escravos tinham filhos". "Quando falou isso, estava envergonhada. Ela disse: 'Eu sabia disso, mas nunca pensei neles como mães e pais'."

Mas ainda que os guias turísticos ofereçam hoje mais detalhes sobre a brutalidade e o sofrimento que ocorreram ali, a visita a Middleton Place permanece amplamente focada na fazenda como um lar, embora não apenascomo aposta esporte betseus proprietários.

Perto do final da visita, a escravidão ganha destaque na visita a uma cabanacomo aposta esporte betum casal liberto, construídacomo aposta esporte bet1870. Um quadro ocupa toda a parede central, com os nomes, idades e preços dos 2,8 mil escravoscomo aposta esporte betMiddleton.

Jeff Neale fica do ladocomo aposta esporte betfora da casacomo aposta esporte betElizacomo aposta esporte betMiddleton Place
Legenda da foto, 'A parte brutal da escravidão deve ser abordada, mas não devemos falar só disso', diz Jeff Neale, da Fazenda Middleton Place

Também há informações detalhadas sobre o comérciocomo aposta esporte betescravos nos Estados Unidos e alguns fatos sobre as pessoas que moravam na cabana, mas a exposição não é atualizada há 17 anos.

Fazenas como Middleton Place são um local histórico único, onde é fácil se ater a uma visão romântica do passadocomo aposta esporte betuma maneira que não seria possívelcomo aposta esporte betoutros locais do tipo.

Casamentos são, por exemplo, frequentes ali. Na maior fazenda históricacomo aposta esporte betCharleston, a Magnólia, há vários por dia. Até a Fazenda McLeod realiza casamentos e sessõescomo aposta esporte betfotos.

"Este é um localcomo aposta esporte betsofrimento, mas também era o larcomo aposta esporte betfamílias", diz Neale, sobre Middleton Place.

"Não apenas dos Middleton, mas também dos escravos. Acho que, desde que respeitemos essa história, pode ser um local onde as pessoas podem criar suas próprias memórias."

Turistas visitam a Fazenda Middleton Place
Legenda da foto, Casamentos e sessõescomo aposta esporte betfotos são comuns nas fazendas históricascomo aposta esporte betChalerston, como Middleton Place

Nem todo mundo compartilha dessa opinião. Na semana passada, um post no fórum Reddit perguntando se era razoável não ir ao casamentocomo aposta esporte betum melhor amigo porque seria realizadocomo aposta esporte betuma fazenda assim recebeu maiscomo aposta esporte betmil comentários,como aposta esporte betambos os lados do debate.

"Nunca realizaríamos no Memorial do 11como aposta esporte betsetembro uma grande festa ou um casamento", opina Kameelah Martin, diretoracomo aposta esporte betestudos afroamericanos da Faculdadecomo aposta esporte betCharleston.

Fazer isso é como dar "um tapa na cara das pessoascomo aposta esporte betcor deste país". "Não há uma parte da história americana ou da história econômica americana que não tenha sido impactada pelo trabalho escravo", diz Martin.

"Certamente, há um tempo e lugar certos para a nostalgia. [Mas] os proprietárioscomo aposta esporte betescravos não ficavam tomando refrescos e relaxando na varanda porque eram pessoas trabalhadoras. Essa vidacomo aposta esporte betluxo só foi possível por causa da escravizaçãocomo aposta esporte betoutros seres humanos. Por isso, temoscomo aposta esporte betconversar sobre isso juntos."

Retrato da historiadora Kameelah Martin
Legenda da foto, 'Nunca realizaríamos no Memorial do 11como aposta esporte betsetembro uma grande festa ou um casamento', diz a historiadora Kameelah Martin

O Congresso proibiu a importaçãocomo aposta esporte betescravoscomo aposta esporte bet1808, mas a população inicialcomo aposta esporte betquase 400 mil africanos levados para o país cresceu para quase 4 milhõescomo aposta esporte bet1860. Foi o trabalho deles que forneceu algodão à Grã-Bretanha durante a Revolução Industrial.

A população total da Carolina do Sulcomo aposta esporte bet1860 eracomo aposta esporte betpouco maiscomo aposta esporte bet700 mil pessoas, das quais 57% eram escravoscomo aposta esporte bet26 mil americanos brancos, a maior porcentagem do país na época, segundo dados do censo.

De 1787 a 1808, os brancos da Carolina do Sul compraram 100 mil africanos, segundo o Instituto Gilder Lehrmancomo aposta esporte betHistória Americana.

Mas foi apenas no ano passado que o prefeitocomo aposta esporte betCharleston pediu desculpas publicamente pela escravidão e o conselho da cidade aprovou um pedido semelhante por uma pequena margemcomo aposta esporte bet7 votos a 5. Portanto, não é surpresa que ainda seja possível desconhecer a história completa e se privilegie uma imagem mais bonita do Sul pré-guerracomo aposta esporte betCharleston.

Hácomo aposta esporte betCharleston estátuascomo aposta esporte betlíderes confederados, mas não há um memorial oficial para os escravos. Existem inúmeras ruascomo aposta esporte betcasas bonitas e coloridas com varandas típicas do Sul por excelênciacomo aposta esporte betcondomínios batizados com o nomecomo aposta esporte betfazendascomo aposta esporte betescravos.

Gravuracomo aposta esporte bet1861 mostra uma famíliacomo aposta esporte betescravoscomo aposta esporte betleilãocomo aposta esporte betCharleston

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, De 1787 a 1808, os brancos da Carolina do Sul compraram 100 mil africanos

"O lucro com a história da escravidão passou da agricultura para a indústria turística", diz Martin.

Atualmente, duas das principais fundações históricascomo aposta esporte betCharleston são administradas por brancos. O diretorcomo aposta esporte betmuseuscomo aposta esporte betuma mansão preservada no centro da cidade me disse que, mesmo nos anos 1980, docentes eram impedidoscomo aposta esporte betusar a "palavra e" (de escravos) com turistas, mas houve uma mudança recente para estudar e promover as histórias dos escravos que viviam naqueles locais.

Para Martin, Charleston tem uma "responsabilidade" única, porque há ali uma vasta quantidadecomo aposta esporte betregistros preservados sobre toda acomo aposta esporte betpopulação, branca e negra, algo excepcional mesmo entre outros Estados do Sul.

Charleston deve "[liderar] o processocomo aposta esporte betcura e reconciliação raciais, porque preservou tudo isso, a históriacomo aposta esporte betambos os lados", diz Martin.

Turistas na Nathaniel Russell Housecomo aposta esporte betCharleston
Legenda da foto, 'O lucro com a história da escravidão passou da agricultura para a indústria turística', diz Kameelah Martin

Em 2015, a cidade como um todo foi forçada a enfrentar seu passado racista após um ataque extremista do supremacista branco Dylann Roof, que abriu fogo contra os fiéis negroscomo aposta esporte betuma igreja e matou nove pessoas. Dois meses antes, Roof passeara pela Fazenda McLeod, uma das muitas paradas que fezcomo aposta esporte betlocais históricos no Sul.

No auge da escravidão, o Centro Nacionalcomo aposta esporte betHumanidades estima que existiam maiscomo aposta esporte bet46 mil fazendascomo aposta esporte betescravos nos Estados do Sul. Agora, para as centenas cujos portões permanecem abertos aos turistas, resta uma escolha.

Cada um temcomo aposta esporte betprópria história para contar e uma maneira própriacomo aposta esporte betfazer isso. Nem todos acham necessário dar o maior destaque à escravidão. Mas está claro que a imagem idílica do Sul pré-guerra está mudando lentamente à medida que historiadores e gruposcomo aposta esporte betconservação começam a ajustar décadascomo aposta esporte betnarrativas.

Quando perguntado por que ainda devemos falar sobre a escravidão, Martin diz: "Talvez seus ancestrais não tenham participado, talvez você não tenha nenhuma conexão direta com isso. [Mas]como aposta esporte bet2019, ainda estamos lidando com as implicações e ps impacto e as disparidades raciais resultantes desse modocomo aposta esporte betpensar, desse modocomo aposta esporte betvida. Então, você deve se importar porque você é humano."

Todas as imagens têm direitos reservados.

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