'Sorrir é mais importante do que gritar': britânica viraliza ao desafiar protestosuper bet proextrema-direita:super bet pro
super bet pro A fotosuper bet prouma jovem sorrindo ao enfrentar um militante da organizaçãosuper bet proextrema-direita English Defense League (EDL)super bet proBirmingham, na Inglaterra, foi compartilhada milharessuper bet provezes nas redes sociais desde que foi tirada,super bet prouma manifestação no último sábado.
Falando à BBC, Saffiyah Khan disse estar "surpresa" pelo sucesso da foto, que registra o momentosuper bet proque ela diz ter intervindo para defender uma mulher local.
"A imagem acabou se tornando muito poderosa, e a experiênciasuper bet proela ter se tornado viral é estranha. Mas dá um poucosuper bet proesperança sobre o poder das pessoas e comunidades que se opõem à EDL", afirmou.
"Às vezes é mais importante sorrir do que gritar. Eu até gritei bastante, não vou dizer que não. Mas (sorrir) é uma mensagem mais poderosa na maior parte do tempo."
Emsuper bet propágina no Facebook, a EDL diz que ela fazia partesuper bet proum grupo que interrompeu um minutosuper bet prosilênciosuper bet prohomenagem às vítimas do ataquesuper bet proEstocolmo, capital da Suécia, ocorrido na última sexta-feira.
A jovem, no entanto, diz que não fazia partesuper bet pronenhum contraprotesto.
"As pessoas que me conhecem sabem que eu respeitaria um minutosuper bet prosilêncio vindosuper bet proqualquer grupo. Mas vídeos do momento provam que não estava acontecendo um minutosuper bet prosilêncio enquanto eu estava lá. É uma tentativasuper bet prome difamar porque a situação está a meu favor."
Khan afirma que interveio para ajudar uma mulher que teria chamado os manifestantessuper bet pro"islamofóbicos" e sido cercada por um grupo. "Não gostosuper bet prover pessoas serem intimidadas por gangues na minha cidade."
Sem intimidação
Desde 2012, a EDL organiza manifestações contra o que diz ser uma "penetração do Islamismo e da Sharia (lei islâmica) no Reino Unido".
O grupo se descreve como antirracista e diz protestar contra o Islamismo radical, mas é frequentemente considerado islamofóbico por críticos.
No último sábado, membros do movimentosuper bet proextrema-direita se reuniram na praça Centenary,super bet proBirmingham.
Khan, que nasceu no Reino Unido e tem ascendência paquistanesa e bósnia, disse que inicialmente estava "se mantendo longe" da manifestação.
No entanto, quando a mulher criticou o grupo porsuper bet proposiçãosuper bet prorelação a muçulmanos, ela decidiu fazer algo.
"Um gruposuper bet pro25 homens fortes da EDL a cercou. Ela estava completamente rodeada deles. Eu entrei ali e disse que eu a apoiava", relembra.
A jovem afirmou que o gruposuper bet prohomens dizia à mulher que ela "não é britânica" e a questionava sobre o Islã.
Depois que ela manifestou seu apoio, os manifestantes a cercaram, o que fez com que a cena fosse registrada por um fotógrafo da agência Press Association.
Khan diz que "não ficou nem um pouco intimidada", mas disse à Press Association que não sabia que o homem que a confronta na foto era o líder da organização, Ian Crossland.
"Ele (o manifestante da EDL que aparece na foto) pôs o dedo na minha cara. Foi muito agressivo. Um policial chegou perto e o homem tirou o dedo da minha cara. Eu não teria respondido com violência."
Ela admite que chegou a dizer "saia das nossas ruas, escória racista" a Crossland.
Segundo a jovem, seu pai a ensinou a enfrentar o preconceito.
O fundador e ex-líder da EDL, Tommy Robinson, disse no Twitter que tinha confirmaçãosuper bet proque Khan estava defendendo uma mulher que usava um hijab (tiposuper bet provéu usado por muçulmanas). Segundo ele, a foto é "vergonhosa" para a EDL.
"Por que se zangar com uma mulher, seja o que for que ela estivesse dizendo?", escreveu.