Os segredosblaze bet siteempreendedoresblaze bet sitesucesso para converter empresa pequenablaze bet sitegrande companhia:blaze bet site

Homem atrásblaze bet siteum gráfico

Crédito, Pixabay

Legenda da foto, Quatro profissionais bem sucedidos compartilham suas experiências sobre como fazer uma empresa crescer

blaze bet site Na era da internet, são vários os exemplosblaze bet sitecompanhias que evoluíram rapidamenteblaze bet siteum negócioblaze bet site garagem para empresa global.

Foi o que aconteceu, por exemplo, com o identificadorblaze bet sitemúsicas Shazam, o buscadorblaze bet sitepassagens aéreas, hotéis e locadorasblaze bet siteveículos Skyscanner e o siteblaze bet sitealuguelblaze bet sitequartos e imóveis Airbnb.

Mas os fatores que permitem essa transformação são complexos - a tarefa sempre será um grande desafio.

A BBC ouviu quatro profissionais bem sucedidos que compartilharam suas experiências e impressões sobre o que se deve ou não fazer para botar uma pequena start-up na rota do sucesso global. Veja a história e as dicasblaze bet sitecada um deles.

Aprender a delegar

Jessica Butcher é co-fundadora da Blippar, aplicativo que permite blippar objetos com a câmera do celular, trazendo para a tela mais informações sobre eles. A ideia do produto veioblaze bet siteuma conversablaze bet sitebar, há seis anos. Hoje, a empresa vale maisblaze bet siteUS$ 1 bilhão.

No Fórum dos Fundadores, uma conferência anualblaze bet siteempreendedores, ela explicou à BBC que, pela experiência na Blippar, os criadores/donosblaze bet siteuma empresa têm que saber abrir mãoblaze bet siteseu controle absoluto se querem crescer.

"Eu gosto do ambiente caótico das startups, pode falar com todo mundo da equipe, compartilhar ideias", diz Butcher.

"Mas quando o negócio cresce, os desafios mudam. O fundador não participablaze bet sitetodas as decisões e tem que aprender a delegar funções", afirma.

Butcher contou que a licença maternidade ajudou nisso, porque exigiu que se afastasse um pouco do trabalho e contratasse pessoas melhores que ela nos aspectos operacionais.

'Engarrafar a paixão'

Michael Tamblyn, Todd Humphrey, Colin Bettan, Wayne White, Mike Serbinis

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Legenda da foto, Michael Tamblyn, do Kobo, defende "engarrafar" a paixão e o entusiasmo que move startups para manter o mesmo espírito sempre

Michael Tamblyn comanda a empresablaze bet sitelivros eletrônicos Kobo e recorda com carinho dos seus diasblaze bet sitestart-up, quando alguns funcionários dormiam nas próprias mesas.

A Kobo começou como uma das primeiras livrarias online canadenses ainda na décadablaze bet site1990. Tamblyn disse que é mais fácil manter a paixão quando se tem dez pessoas trabalhando juntas para fazer uma empresa decolar. O desafio é manter esse espírito quando "somos 300".

Na Kobo, conta Tamblyn, com frequência é feito o "teste do bote salva-vidas depoisblaze bet siteum naufrágio". "Você gostariablaze bet siteestar num bote com essa pessoa? Isso descreve bem o que é trabalhar numa start-up. A tormenta é forte e você não sabe se vai sobreviver. Você tem que confiar na pessoa ao seu lado", afirma o empreendedor.

Michael Tamblyn diz ainda que é preciso reunir pessoas com diferentes qualidades e habilidades. "Você não quer uma monocultura, versõesblaze bet sitevocê mesmo trabalhando ao seu redor. Você quer pessoas que vão te puxar, impulsionar e te desafiar", observa.

O criador da Kobo ensina que é preciso "engarrafar a paixão" para continuar usando o entusiasmo inicial e evitar criar um exércitoblaze bet sitepessoas iguais.

Não se precipitar

É preciso saber lidar com frustrações para não tomar decisões precipitadas. Esse a lição aprendida por Alex Depledge, que montou a Hassle, empresa britânica online que oferece empregados especializadosblaze bet sitelimpeza.

A empresablaze bet siteDepledge cresceu - até montar dois escritórios internacionais. A partir daí enfrentou dificuldades para se expandir globalmente, e Depledge acabou aceitando a ofertablaze bet sitecompra feita por grupo alemão.

"Se eu soubesse o que sei agora, provavelmente não faria o que fiz", afirma. "No começo da empresa era mais fácil. Depois tem que implementar processos, contratar pessoas. Não sabíamos como fazer muitas coisas como essas", diz.

Alex Depledge

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Legenda da foto, Alex Depledge gostariablaze bet siteter tido exemplos a seguir e acabou vendendo a empresa que criou antesblaze bet sitetransformá-lablaze bet siteglobal

Ela observa ainda que o sucesso pode dificultar a identificaçãoblaze bet siteeventuais falhas ou erros.

Para Depledge a faltablaze bet siteexemplos britânicosblaze bet siteempresas que explodiram e viraram globais num curto períodoblaze bet sitetempo acabou prejudicando o crescimento.

"Não tivemos um Google ou um Facebook britânicos, não tivemos esses talentos que já passaram por essa viagem e que possam ajudar a formar uma nova geração".

Menor pode ser melhor

Bill Veghte trabalhoublaze bet sitegrandes empresas do mundo da tecnologiablaze bet siteinformática, masblaze bet sitetrajetória com empresas que começaram pequenas e se tornaram empreendimentos globais foi no sentido inverso.

Ele já vinhablaze bet siteuma carreira estabelecidablaze bet sitegigantes como Microsoft e Hewlett Packard quando assumiu,blaze bet siteagostoblaze bet site2015, a Survey Monkey, que oferece ferramentas online gratuitasblaze bet sitepesquisasblaze bet sitemercado.

"Tem sido uma experiência profissional fascinante. Em todas as organizações que eu liderei, a gente chega, calibra, tenta entender o que empregados precisam e querem, o que clientes precisam e querem, e, lentamente, pisa no acelerador".

"Em lugares muito grande é, às vezes, como tripular um porta-aviões."

"Mas numa empresa pequena como a Survey Monkey, se parece mais como manobrar uma lancha rápida. Você sente a velocidade, há menos gente, mais energia. Há uma conexão mais íntima", compara.