Franceses ganham direito a ‘folgacasa de aposta que paga com pixe-mail’ fora do horáriocasa de aposta que paga com pixtrabalho:casa de aposta que paga com pix

Mulher olha o celular

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, A medida foi transformadacasa de aposta que paga com pixleicasa de aposta que paga com pixmaiocasa de aposta que paga com pix2016 e entroucasa de aposta que paga com pixvigor no dia 1ºcasa de aposta que paga com pixjaneiro

casa de aposta que paga com pix Desde o primeiro dia deste ano, os funcionários franceses conquistaram o direitocasa de aposta que paga com pixignorar e-mails ou mensagenscasa de aposta que paga com pixcelular ligados ao trabalhocasa de aposta que paga com pixhorárioscasa de aposta que paga com pixfolga.

Isso porque entroucasa de aposta que paga com pixvigorcasa de aposta que paga com pix1ºcasa de aposta que paga com pixjaneiro uma nova lei, que foi apelidadacasa de aposta que paga com pix"direitocasa de aposta que paga com pixse desconectar".

Empresas com maiscasa de aposta que paga com pix50 funcionários serão obrigadas a elaborar uma cartacasa de aposta que paga com pixboa conduta estabelecendo quais são os horários fora da jornadacasa de aposta que paga com pixtrabalho - normalmente o período noturno e o fimcasa de aposta que paga com pixsemana - quando eles não deveriam enviar ou responder e-mails profissionais.

Os defensores da nova lei afirmam que os funcionários dos quais se espera que respondam aos e-mailscasa de aposta que paga com pixtrabalho no horáriocasa de aposta que paga com pixfolga não estão recebendo um pagamento justo por estas horas extras.

Eles afirmam ainda que essa prática aumenta o riscocasa de aposta que paga com pixo funcionário sofrercasa de aposta que paga com pixestresse, Síndromecasa de aposta que paga com pixBurnout (esgotamento físico e mental), problemas do sono e dificuldades nos relacionamentos.

"Todos os estudos mostram que há hoje muito mais estresse relacionado ao trabalho do que antigamente, e o estresse é constante", afirmou o parlamentar socialista Benoit Haman à BBC,casa de aposta que paga com pixentrevista concedidacasa de aposta que paga com pixmaio, quando a lei foi aprovada. "Os funcionários saem do escritório, mas não deixam o trabalhocasa de aposta que paga com pixsi. Eles são mantidos presoscasa de aposta que paga com pixuma espéciecasa de aposta que paga com pixcoleira digital, formada por mensagenscasa de aposta que paga com pixcelular e e-mails. Assim, as empresas invadem a vida da pessoa ao ponto que ela acaba surtando."

Limites

A nova medida é partecasa de aposta que paga com pixuma sériecasa de aposta que paga com pixnovas leis trabalhistas aprovadascasa de aposta que paga com pixmaio. E esta foi a única das medidas do pacote - que também facilitou a contratação e demissãocasa de aposta que paga com pixfuncionários - que não gerou protestos e greves. A semanacasa de aposta que paga com pixtrabalho na França, desde o ano 2000 écasa de aposta que paga com pix35 horas.

Outras empresas já tinham tentando impor limites ao uso do e-mailcasa de aposta que paga com pixtrabalho fora do horário normal.

Um exemplo é a montadora alemã Daimler, que estabeleceu um serviço opcional para os funcionários que saemcasa de aposta que paga com pixférias: ao invéscasa de aposta que paga com pixenviar uma resposta automática avisando que está longe do escritório, eles podem optar por ter todos os novos e-mails, que chegarem durante o períodocasa de aposta que paga com pixférias, apagados.

Piadas e descrença

Homem na praia com celular

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Algumas empresas já introduziram medidas para evitar que os funcionários olhem e-mails durante as férias

O "direitocasa de aposta que paga com pixse desconectar" já foi motivocasa de aposta que paga com pixpiada na imprensa quando foi sugerido pela primeira vez, com ironias a chargescasa de aposta que paga com pixinspetores bisbilhotando os trabalhadores mais conectados.

Mas o governo francês afirma que o problemacasa de aposta que paga com pixse ficar sempre conectado é grave, universal e está crescendo - por isso defendeu uma intervenção por meio da lei.

Outros duvidaram que a restrição vá funcionar. Isto porque a nova lei não prevê sanções às companhias que desrespeitarem os limites.