A empresa que quer se tornar a 'Uber do espaço':novibet glassdoor

Stardust 1.0

Crédito, Knack Factory/Courtesy Aerospace

Legenda da foto, Stardust 1.0 voou pela primeira vez a partirnovibet glassdooruma base militar no Maine, nos Estados Unidos
Stardust 1.0

Crédito, Knack Factory/Courtesy Aerospace

Legenda da foto, Foi o primeiro lançamento comercialnovibet glassdoorum foguete movido a combustível biológico.

Sascha Deri, que inventou o biocombustível, é cauteloso quando fala do composto, mas diz que ele pode ser obtidonovibet glassdoorfazendas ao redor do mundo. Fundador e executivo-chefe da bluShift Aerospace, ele enovibet glassdoorequipe passaram maisnovibet glassdoorseis anos refinando a fórmula e projetando um motor híbrido modular, que também é único.

"Queremos provar que um combustível bio-derivado pode servir tão bem, talvez até melhornovibet glassdooralguns casos, do que os combustíveis tradicionais para impulsionar foguetes e cargas úteis para o espaço", diz ele.

"Na verdade, custa menos por quilograma do que o combustívelnovibet glassdoorfoguete tradicional e é totalmente atóxico. Ele é um combustível neutronovibet glassdoorcarbono que é inerentemente melhor para o nosso planeta e mais responsável."

Stardust é um pequeno foguete, com apenas seis metrosnovibet glassdoorcomprimento e 250 quilos. Mas, como é relativamente baratonovibet glassdoorvoar e não precisa da infraestruturanovibet glassdooralta tecnologia usadanovibet glassdoorfoguetes maiores, pode ajudar a tornar a pesquisa espacial acessível a mais pessoas. Alunos, pesquisadores e empresas poderão realizar experimentos e testar produtos com maior controle e frequência.

"No momento, existem trensnovibet glassdoorcarga para o espaço, como SpaceX e ULA, e há ônibus para o espaço, como foguetesnovibet glassdoortamanho médio", diz Deri. "Eles estão levando milharesnovibet glassdoorquilos para o espaço. Mas não há serviçonovibet glassdoorlançamento espacial que permita que uma ou duas cargas úteis vão para o espaço. Não há Uber para o espaço. Queremos ser o serviço do Uber para o espaço."

Para o primeiro lançamento, a carga útil incluiu um experimento feito por alunos do ensino médio e testes com uma liganovibet glassdoormetal chamada nitinol, feita pelo Kellogg Research Labsnovibet glassdoorSalem, nos Estados Unidos.

O fundador Joe Kellogg diz que o nitinol é um material usadonovibet glassdoordispositivos médicos, como stents. Ele também é usado para proteger cargas úteisnovibet glassdoorfoguetesnovibet glassdoorvibrações.

"Estamos fortemente envolvidos no espaço e tentando entrarnovibet glassdoormissões maiores, como as missões lunares e as missõesnovibet glassdoorMarte que estão chegando. Nosso objetivo a longo prazo é construir foguetes inteirosnovibet glassdoornitinol", diz ele. "Achamos que podemos torná-los mais leves e mais eficientesnovibet glassdoortermosnovibet glassdoorenergia."

Enquanto o Stardust voou apenas uma milha no céu antesnovibet glassdoorsaltarnovibet glassdoorparaquedasnovibet glassdoorvolta à Terra, um segundo foguete será suborbital, e uma versão posterior chamada Red Dwarf entrará na órbita polar.

Stardust 1.0

Crédito, Knack Factory/Courtesy Aerospace

Legenda da foto, Um segundo foguete desenvolvido pela empresa será suborbital e uma versão posterior chamada Red Dwarf entraránovibet glassdoorórbita polar

As órbitas polares oferecem mais exposição à terra do que as órbitas equatoriais. E Maine, Estado localizado no noroeste dos EUA, é geograficamente adequado para tais lançamentos, o que o torna atraente para a crescente indústrianovibet glassdoorcomunicação por satélite espacial, diz Terry Shehata, diretor-executivo do Maine Space Grant Consortium, que é financiado pela agência espacial americana, a Nasa.

Segundo algumas estimativas, os serviçosnovibet glassdoorlançamentonovibet glassdoorpequenos satélites podem movimentar US$ 69 bilhões (cercanovibet glassdoor376 R$ bilhões) na próxima década. O bluShift sozinho espera criar 40 novos empregosnovibet glassdoorcinco anos por meio do lançamentonovibet glassdoorminúsculos satélites conhecidos como cubosats.

Maine já tem a infraestrutura para dar suporte ao setor, diz Shehata. No auge da Guerra Fria, a Base Aéreanovibet glassdoorLoring,novibet glassdoorLimestone, era a linhanovibet glassdoorfrentenovibet glassdoordefesa dos Estados Unidos.

Os bombardeiros B-52, armados com ogivas nucleares, constantemente circulavam os céusnovibet glassdooralerta máximo para deter qualquer ameaça da Rússia. O Stardust foi lançado da pistanovibet glassdoorconcreto armadonovibet glassdoortrês milhas da base e foi temporariamente alojadonovibet glassdoorum hangar construído para caças.

A base foi fechadanovibet glassdoor1994, com efeitos econômicos devastadores para a região.

Outras bases anteriores incluem Brunswick Landing, que poderia se tornar o controle da missãonovibet glassdoorum complexonovibet glassdoorporto espacial estadual.

"Maine tem os recursos certos, tem as pessoas, tem a vantagem geográficanovibet glassdoorpoder lançar na órbita polar. Tudo o que precisamos fazer é acreditarnovibet glassdoornós mesmos que podemos fazer isso", diz Deri.

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