'É só ter forçafutebol americano virtual bet365vontade' e outros 6 mitos que atrapalham a luta contra a obesidade:futebol americano virtual bet365

Mas, afinal, o que é mito ou verdade na luta contra a obesidade?

Você pode ficar surpreso com as respostas.

'A obesidade é uma escolha, e não uma doença'

Os Estados Unidos são um dos países mais afetados pela epidemiafutebol americano virtual bet365obesidade. As autoridadesfutebol americano virtual bet365saúde americanas estimam que maisfutebol americano virtual bet36536% da população seja obesa.

Desde 2013, a obesidade é considerada uma doença pela American Medical Association.

Ainda assim, uma pesquisafutebol americano virtual bet3652018 realizada pelo Medscape, sitefutebol americano virtual bet365notícias voltado para profissionaisfutebol americano virtual bet365saúde, revelou que 36% dos médicos e 46% dos enfermeiros do país pensavam o contrário.

E 80% dos médicos responderam que as escolhasfutebol americano virtual bet365estilofutebol americano virtual bet365vida eram "sempre ou frequentemente" a causa básica da obesidade.

Mas um relatório divulgado no fimfutebol americano virtual bet365setembro pela British Psychological Society declarou veementemente que "a obesidade não é uma 'escolha'".

"As pessoas ficam acima do peso ou obesas como resultadofutebol americano virtual bet365uma combinação complexafutebol americano virtual bet365fatores biológicos e psicológicos combinados com influências ambientais e sociais", diz o relatório.

"A obesidade não se deve simplesmente à faltafutebol americano virtual bet365'forçafutebol americano virtual bet365vontade'futebol americano virtual bet365um indivíduo."

'Não é uma questão genética'

Pesquisas científicas identificaram uma relação entre genética e obesidade desde os anos 1990.

Em julho, uma equipefutebol americano virtual bet365pesquisadores da Universidade Norueguesafutebol americano virtual bet365Ciência e Tecnologia mostrou que pessoas predispostas geneticamente correm um risco maiorfutebol americano virtual bet365ter um índicefutebol americano virtual bet365massa corporal (IMC) elevado.

O IMC, calculado com base na nossa altura e no peso, é um dos indicadores mais comuns para avaliar se nosso peso é saudável.

Os cientistas analisaram uma amostrafutebol americano virtual bet365quase 119 mil pessoas que tiveram seus IMCs medidos repetidas vezes. E descobriram que o IMC da população norueguesa,futebol americano virtual bet365uma maneira geral, aumentou substancialmente ao longo das décadas, mas a genética contribuiu para alguns noruegueses ganharem mais peso.

"Hoje, a predisposição genética faz com que,futebol americano virtual bet365média, um homem norueguêsfutebol americano virtual bet36535 anos e altura mediana tenha 6,8 kg a mais que seus pares (protegidos geneticamente)", afirmou Maria Brandkvist, uma das pesquisadoras, à BBC.

'Estar acima do peso nunca é saudável'

A correlação entre excessofutebol americano virtual bet365peso e complicaçõesfutebol americano virtual bet365saúde é bem conhecida e comprovada.

Mas há uma linhafutebol americano virtual bet365pesquisafutebol americano virtual bet365ascensão que está questionando se o excessofutebol americano virtual bet365peso/obesidade é sempre perigoso para a saúdefutebol americano virtual bet365alguém.

Em 2012, a Sociedade Europeiafutebol americano virtual bet365Cardiologia publicou o maior estudo sobre o tema realizado até o momento — e revelou um "paradoxo da obesidade".

A pesquisa mostrou que algumas pessoas podem ser obesas, mas metabolicamente saudáveis, sem apresentar um risco maiorfutebol americano virtual bet365desenvolver ou morrerfutebol americano virtual bet365doenças cardiovasculares e câncer do que indivíduos com peso normal — elas não sofremfutebol americano virtual bet365condições como colesterol alto ou hipertensão, alémfutebol americano virtual bet365ter um condicionamento físico melhor que ofutebol americano virtual bet365outras pessoas obesas.

"É sabido que a obesidade está ligada a um grande númerofutebol americano virtual bet365doenças crônicas, como problemas cardiovasculares e câncer. No entanto, parece haver um subconjuntofutebol americano virtual bet365pessoas obesas que parecem estar protegidasfutebol americano virtual bet365complicações metabólicas relacionadas à obesidade", escreveu Francisco Ortega, da Universidadefutebol americano virtual bet365Granada, na Espanha, principal autor do estudo.

"Os médicos devem levarfutebol americano virtual bet365consideração que nem todas as pessoas obesas têm o mesmo prognóstico."

'Todas as calorias são iguais'

Não comer demais é uma regra básica para o controlefutebol americano virtual bet365peso, mas o focofutebol americano virtual bet365uma dieta não deveria ser a qualidade das calorias,futebol americano virtual bet365vez da quantidade?

Emfutebol americano virtual bet365definiçãofutebol americano virtual bet365dieta saudável, a OMS sugere uma ingestão diáriafutebol americano virtual bet3652 mil calorias para adultos. Mas há algumas ressalvas — a agência recomenda, por exemplo, que menosfutebol americano virtual bet36530% da ingestão totalfutebol americano virtual bet365calorias seja provenientefutebol americano virtual bet365gorduras.

Um estudofutebol americano virtual bet3652011 da Universidadefutebol americano virtual bet365Harvard, nos EUA, mostrou que "uma caloria não é uma caloria", e que certos alimentos têm maior probabilidadefutebol americano virtual bet365promover ganhofutebol americano virtual bet365peso no longo prazo.

Os pesquisadores acompanharam maisfutebol americano virtual bet365120 mil homens e mulheres saudáveis ​​por até 20 anos.

Em média, os participantes ganharam 1,52 kg a cada quatro anos, acumulando ganhofutebol americano virtual bet365peso totalfutebol americano virtual bet3657,6 kgfutebol americano virtual bet36520 anos.

O consumofutebol americano virtual bet365alimentos processados ​​ricosfutebol americano virtual bet365amido, grãos refinados, gorduras e açúcares aumentou o ganhofutebol americano virtual bet365peso: só comer batatas fritas resultoufutebol americano virtual bet365ganhofutebol americano virtual bet365peso médiofutebol americano virtual bet365cercafutebol americano virtual bet3651,5 kg a cada quatro anos, enquanto consumir mais legumes e verduras levou a uma perdafutebol americano virtual bet365pesofutebol americano virtual bet3650,09 kg .

"Estratégias para ajudar as pessoas a consumirem menos calorias podem ser mais eficazes quando há o consumo reduzido (ou maior)futebol americano virtual bet365determinados alimentos e bebidas", diz o estudo.

'Devemos ter metas realistasfutebol americano virtual bet365perdafutebol americano virtual bet365peso para evitar frustrações'

Evitar criar muita expectativa pode ser um princípio básico para a vida.

No entanto, estudos indicam que não há uma associação negativa entre metas ambiciosas e perdafutebol americano virtual bet365peso.

De acordo com uma pesquisafutebol americano virtual bet3652017 publicada no Journal of the American Academy of Nutrition and Dietetics, quem tinha as expectativas mais altasfutebol americano virtual bet365relação à perdafutebol americano virtual bet365peso obteve os melhores resultadosfutebol americano virtual bet365um grupofutebol americano virtual bet36588 pessoas com obesidade severa.

'A obesidade é um problema apenas nos países ricos'

Embora muitas nações desenvolvidas apresentemfutebol americano virtual bet365fato altas taxasfutebol americano virtual bet365obesidade, você pode ficar surpreso se der uma olhada no ranking mundial.

Em termosfutebol americano virtual bet365incidência, os países mais afetados pela obesidade são as Ilhas do Pacífico — na Samoa Americana, quase 75% da população é considerada obesa.

É verdade que essas nações insulares têm populações muito pequenas, mas os paísesfutebol americano virtual bet365desenvolvimento com populações maiores também apresentam problemas crescentesfutebol americano virtual bet365obesidade — no Egito e na Turquia, 32% da população é obesa, segundo dados da OMSfutebol americano virtual bet3652016.

Na verdade, estudos mostram que indivíduos com renda mais baixa são os mais vulneráveis ​​à obesidade.

"A obesidade é um produto da desigualdade social. Nos EUA, o estado mais 'obeso', o Arkansas, também é o quarto estado mais pobre, e o estado mais pobre, o Mississippi, também é o terceiro com mais sobrepeso", diz Martin Cohen, autor do livro I Think Therefore I Eat ("Penso, logo como",futebol americano virtual bet365tradução livre), sobre a sociologia da alimentação.

No Reino Unido, dados do sistema públicofutebol americano virtual bet365saúde (NHS, na siglafutebol americano virtual bet365inglês)futebol americano virtual bet3652015 a 2016 mostram que a incidência da obesidadefutebol americano virtual bet365crianças que vivemfutebol americano virtual bet365áreas mais carentes é mais que o dobro daquelas que vivemfutebol americano virtual bet365regiões menos desfavorecidas.

Especialistas afirmam que o principal motivo dessa disparidade está relacionado ao fatofutebol americano virtual bet365que alimentos mais saudáveis ​​são mais caros.

'A amamentação não está relacionada à obesidade'

Nas últimas décadas, as fórmulas infantis têm sido ativamente anunciadas como complemento ao leite materno.

No entanto, dadosfutebol americano virtual bet365um amplo estudo da OMS publicadofutebol americano virtual bet365abril mostram que a amamentação também pode reduzir as chancesfutebol americano virtual bet365a criança ficar obesa.

Após analisar 30 mil criançasfutebol americano virtual bet36516 países europeus, os cientistas constataram que crianças que nunca foram amamentadas tinham 22% mais chancesfutebol americano virtual bet365serem obesas.

Especialistas foram rápidosfutebol americano virtual bet365apontar, no entanto, que fatores como um estilofutebol americano virtual bet365vida mais saudável nas famíliasfutebol americano virtual bet365que as mulheres amamentavam também podem ter tido um papel importante na proteção contra a obesidade.

João Breda, autor sênior do estudo, afirma que os benefícios do leite materno contra a obesidade são irrefutáveis.

"A amamentação tem um efeito protetor muito forte. As evidências estão aí. O benefício é excepcional, devemos informar isso às pessoas."

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