'É só ter força1xbet turkish sirlarivontade' e outros 6 mitos que atrapalham a luta contra a obesidade:1xbet turkish sirlari

Pessoa medindo a cintura com fita métrica

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Legenda da foto, Número1xbet turkish sirlariobesos no mundo quase triplicou desde 1975

Mas, afinal, o que é mito ou verdade na luta contra a obesidade?

Você pode ficar surpreso com as respostas.

'A obesidade é uma escolha, e não uma doença'

Homem comendo doce

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Legenda da foto, A 'força1xbet turkish sirlarivontade' pode não ter qualquer relação com a obesidade, como indicam evidências científicas

Os Estados Unidos são um dos países mais afetados pela epidemia1xbet turkish sirlariobesidade. As autoridades1xbet turkish sirlarisaúde americanas estimam que mais1xbet turkish sirlari36% da população seja obesa.

Desde 2013, a obesidade é considerada uma doença pela American Medical Association.

Ainda assim, uma pesquisa1xbet turkish sirlari2018 realizada pelo Medscape, site1xbet turkish sirlarinotícias voltado para profissionais1xbet turkish sirlarisaúde, revelou que 36% dos médicos e 46% dos enfermeiros do país pensavam o contrário.

E 80% dos médicos responderam que as escolhas1xbet turkish sirlariestilo1xbet turkish sirlarivida eram "sempre ou frequentemente" a causa básica da obesidade.

Mas um relatório divulgado no fim1xbet turkish sirlarisetembro pela British Psychological Society declarou veementemente que "a obesidade não é uma 'escolha'".

"As pessoas ficam acima do peso ou obesas como resultado1xbet turkish sirlariuma combinação complexa1xbet turkish sirlarifatores biológicos e psicológicos combinados com influências ambientais e sociais", diz o relatório.

"A obesidade não se deve simplesmente à falta1xbet turkish sirlari'força1xbet turkish sirlarivontade'1xbet turkish sirlarium indivíduo."

'Não é uma questão genética'

Rato magro ao lado1xbet turkish sirlarium rato gordo geneticamente modificado

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Legenda da foto, Pesquisa mostrou ligação entre genética e obesidade nos anos 1990

Pesquisas científicas identificaram uma relação entre genética e obesidade desde os anos 1990.

Em julho, uma equipe1xbet turkish sirlaripesquisadores da Universidade Norueguesa1xbet turkish sirlariCiência e Tecnologia mostrou que pessoas predispostas geneticamente correm um risco maior1xbet turkish sirlariter um índice1xbet turkish sirlarimassa corporal (IMC) elevado.

O IMC, calculado com base na nossa altura e no peso, é um dos indicadores mais comuns para avaliar se nosso peso é saudável.

Os cientistas analisaram uma amostra1xbet turkish sirlariquase 119 mil pessoas que tiveram seus IMCs medidos repetidas vezes. E descobriram que o IMC da população norueguesa,1xbet turkish sirlariuma maneira geral, aumentou substancialmente ao longo das décadas, mas a genética contribuiu para alguns noruegueses ganharem mais peso.

"Hoje, a predisposição genética faz com que,1xbet turkish sirlarimédia, um homem norueguês1xbet turkish sirlari35 anos e altura mediana tenha 6,8 kg a mais que seus pares (protegidos geneticamente)", afirmou Maria Brandkvist, uma das pesquisadoras, à BBC.

'Estar acima do peso nunca é saudável'

Casal com excesso1xbet turkish sirlaripeso correndo

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Legenda da foto, Algumas pessoas podem ser obesas, mas metabolicamente saudáveis

A correlação entre excesso1xbet turkish sirlaripeso e complicações1xbet turkish sirlarisaúde é bem conhecida e comprovada.

Mas há uma linha1xbet turkish sirlaripesquisa1xbet turkish sirlariascensão que está questionando se o excesso1xbet turkish sirlaripeso/obesidade é sempre perigoso para a saúde1xbet turkish sirlarialguém.

Em 2012, a Sociedade Europeia1xbet turkish sirlariCardiologia publicou o maior estudo sobre o tema realizado até o momento — e revelou um "paradoxo da obesidade".

A pesquisa mostrou que algumas pessoas podem ser obesas, mas metabolicamente saudáveis, sem apresentar um risco maior1xbet turkish sirlaridesenvolver ou morrer1xbet turkish sirlaridoenças cardiovasculares e câncer do que indivíduos com peso normal — elas não sofrem1xbet turkish sirlaricondições como colesterol alto ou hipertensão, além1xbet turkish sirlariter um condicionamento físico melhor que o1xbet turkish sirlarioutras pessoas obesas.

"É sabido que a obesidade está ligada a um grande número1xbet turkish sirlaridoenças crônicas, como problemas cardiovasculares e câncer. No entanto, parece haver um subconjunto1xbet turkish sirlaripessoas obesas que parecem estar protegidas1xbet turkish sirlaricomplicações metabólicas relacionadas à obesidade", escreveu Francisco Ortega, da Universidade1xbet turkish sirlariGranada, na Espanha, principal autor do estudo.

"Os médicos devem levar1xbet turkish sirlariconsideração que nem todas as pessoas obesas têm o mesmo prognóstico."

'Todas as calorias são iguais'

Mulher posando com tomates no rosto

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Legenda da foto, Quando se trata1xbet turkish sirlaricalorias, o foco deve ser na qualidade, e não na quantidade

Não comer demais é uma regra básica para o controle1xbet turkish sirlaripeso, mas o foco1xbet turkish sirlariuma dieta não deveria ser a qualidade das calorias,1xbet turkish sirlarivez da quantidade?

Em1xbet turkish sirlaridefinição1xbet turkish sirlaridieta saudável, a OMS sugere uma ingestão diária1xbet turkish sirlari2 mil calorias para adultos. Mas há algumas ressalvas — a agência recomenda, por exemplo, que menos1xbet turkish sirlari30% da ingestão total1xbet turkish sirlaricalorias seja proveniente1xbet turkish sirlarigorduras.

Um estudo1xbet turkish sirlari2011 da Universidade1xbet turkish sirlariHarvard, nos EUA, mostrou que "uma caloria não é uma caloria", e que certos alimentos têm maior probabilidade1xbet turkish sirlaripromover ganho1xbet turkish sirlaripeso no longo prazo.

Os pesquisadores acompanharam mais1xbet turkish sirlari120 mil homens e mulheres saudáveis ​​por até 20 anos.

Em média, os participantes ganharam 1,52 kg a cada quatro anos, acumulando ganho1xbet turkish sirlaripeso total1xbet turkish sirlari7,6 kg1xbet turkish sirlari20 anos.

O consumo1xbet turkish sirlarialimentos processados ​​ricos1xbet turkish sirlariamido, grãos refinados, gorduras e açúcares aumentou o ganho1xbet turkish sirlaripeso: só comer batatas fritas resultou1xbet turkish sirlariganho1xbet turkish sirlaripeso médio1xbet turkish sirlaricerca1xbet turkish sirlari1,5 kg a cada quatro anos, enquanto consumir mais legumes e verduras levou a uma perda1xbet turkish sirlaripeso1xbet turkish sirlari0,09 kg .

"Estratégias para ajudar as pessoas a consumirem menos calorias podem ser mais eficazes quando há o consumo reduzido (ou maior)1xbet turkish sirlarideterminados alimentos e bebidas", diz o estudo.

'Devemos ter metas realistas1xbet turkish sirlariperda1xbet turkish sirlaripeso para evitar frustrações'

Homem1xbet turkish sirlaridedos cruzados

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Legenda da foto, Metas realistas1xbet turkish sirlariperda1xbet turkish sirlaripeso não são garantia1xbet turkish sirlarisucesso

Evitar criar muita expectativa pode ser um princípio básico para a vida.

No entanto, estudos indicam que não há uma associação negativa entre metas ambiciosas e perda1xbet turkish sirlaripeso.

De acordo com uma pesquisa1xbet turkish sirlari2017 publicada no Journal of the American Academy of Nutrition and Dietetics, quem tinha as expectativas mais altas1xbet turkish sirlarirelação à perda1xbet turkish sirlaripeso obteve os melhores resultados1xbet turkish sirlarium grupo1xbet turkish sirlari88 pessoas com obesidade severa.

'A obesidade é um problema apenas nos países ricos'

Pilha1xbet turkish sirlarijunk food

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Legenda da foto, O preço mais baixo1xbet turkish sirlarialimentos que não são saudáveis está associado a um risco maior1xbet turkish sirlariobesidade para os mais pobres

Embora muitas nações desenvolvidas apresentem1xbet turkish sirlarifato altas taxas1xbet turkish sirlariobesidade, você pode ficar surpreso se der uma olhada no ranking mundial.

Em termos1xbet turkish sirlariincidência, os países mais afetados pela obesidade são as Ilhas do Pacífico — na Samoa Americana, quase 75% da população é considerada obesa.

É verdade que essas nações insulares têm populações muito pequenas, mas os países1xbet turkish sirlaridesenvolvimento com populações maiores também apresentam problemas crescentes1xbet turkish sirlariobesidade — no Egito e na Turquia, 32% da população é obesa, segundo dados da OMS1xbet turkish sirlari2016.

Na verdade, estudos mostram que indivíduos com renda mais baixa são os mais vulneráveis ​​à obesidade.

"A obesidade é um produto da desigualdade social. Nos EUA, o estado mais 'obeso', o Arkansas, também é o quarto estado mais pobre, e o estado mais pobre, o Mississippi, também é o terceiro com mais sobrepeso", diz Martin Cohen, autor do livro I Think Therefore I Eat ("Penso, logo como",1xbet turkish sirlaritradução livre), sobre a sociologia da alimentação.

No Reino Unido, dados do sistema público1xbet turkish sirlarisaúde (NHS, na sigla1xbet turkish sirlariinglês)1xbet turkish sirlari2015 a 2016 mostram que a incidência da obesidade1xbet turkish sirlaricrianças que vivem1xbet turkish sirlariáreas mais carentes é mais que o dobro daquelas que vivem1xbet turkish sirlariregiões menos desfavorecidas.

Especialistas afirmam que o principal motivo dessa disparidade está relacionado ao fato1xbet turkish sirlarique alimentos mais saudáveis ​​são mais caros.

'A amamentação não está relacionada à obesidade'

Mãe amamentando bebê

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Legenda da foto, A amamentação pode reduzir as chances1xbet turkish sirlariuma criança se tornar obesa

Nas últimas décadas, as fórmulas infantis têm sido ativamente anunciadas como complemento ao leite materno.

No entanto, dados1xbet turkish sirlarium amplo estudo da OMS publicado1xbet turkish sirlariabril mostram que a amamentação também pode reduzir as chances1xbet turkish sirlaria criança ficar obesa.

Após analisar 30 mil crianças1xbet turkish sirlari16 países europeus, os cientistas constataram que crianças que nunca foram amamentadas tinham 22% mais chances1xbet turkish sirlariserem obesas.

Especialistas foram rápidos1xbet turkish sirlariapontar, no entanto, que fatores como um estilo1xbet turkish sirlarivida mais saudável nas famílias1xbet turkish sirlarique as mulheres amamentavam também podem ter tido um papel importante na proteção contra a obesidade.

João Breda, autor sênior do estudo, afirma que os benefícios do leite materno contra a obesidade são irrefutáveis.

"A amamentação tem um efeito protetor muito forte. As evidências estão aí. O benefício é excepcional, devemos informar isso às pessoas."

Línea

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