Red Carpet Home Cinema: conheça a 'Netflix dos ricos', na qual você paga R$ 12 mil para ver um filme:coritiba corinthians
coritiba corinthians Uma nova plataformacoritiba corinthiansfilmes on demand foi lançada no mês passado nos Estados Unidos e, imediatamente, ganhou o apelidocoritiba corinthians"Netflix dos milionários".
Chamadacoritiba corinthiansRed Carpet Home Cinema, algo como "o tapete vermelho do cinemacoritiba corinthianscasa"coritiba corinthiansversão livre para o português, a plataforma cobra US$ 15 mil, o equivalente a R$ 59 mil,coritiba corinthianstaxa inicial para oferecer o que diz ser "um serviçocoritiba corinthiansluxo que te dá acesso a filmes assim que eles são lançados".
E é preciso desembolsar US$ 3 mil, ou cercacoritiba corinthiansR$ 12,8 mil, para assistir a cada um desses lançamentos.
O dono da plataforma é Fred Rosen, um empresário americano que já esteve à frente do Ticketmaster, um dos sitescoritiba corinthiansvendascoritiba corinthiansingressos mais bem sucedidos do mundo.
Apesarcoritiba corinthianso público alvo serem americanos ricos com salascoritiba corinthianscinemacoritiba corinthianscasa, o sistema usado pelo Red Carpet é compatível com a maioria das configurações das televisõescoritiba corinthiansalta resolução lançadas nos últimos três anos.
"Todo produto ou serviço, eu acho, tem que ter uma versãocoritiba corinthiansluxo. E eu pensei: 'por que não, filmes?'", disse Fred Rosen,coritiba corinthiansuma entrevista recente ao New York Times.
Desde dezembro, 25 domicílios estão acessando o Red Carpet como partecoritiba corinthiansum teste. Por enquanto, o "Netflix dos ricos" só está disponível nos EUA.
Com a bençãocoritiba corinthiansHollywood
Explorar o mercadocoritiba corinthianslançamentos do cinema não é exatamente uma ideia nova. Mas iniciativas semelhantes falharam ao tentar faturar com os filmes novos mais aguardados.
Diferentecoritiba corinthiansoutras iniciativas, Rosen tem a benção dos principais estúdioscoritiba corinthiansHollywood, que antes ficavam preocupadoscoritiba corinthiansnão contrariar as grandes redescoritiba corinthianssalascoritiba corinthiansexibição convencionais ecoritiba corinthiansevitar serem pirateados.
O catálogo do Red Carpet é bem menor que o do Netflix – tem apenas 40 filmes.
Mas são todos lançamentos recentes, incluindo Nasce uma Estrela, com Lady Gaga e Bradley Cooper.
Um dos estúdios parceiros é a Disney, dona da marca Guerra nas Estrelas – e um novo capítulo da saga está previsto para dezembro.
Os assinantes do Red Carpert pagamcoritiba corinthiansUS$ 1,5 mil a US$ 3 mil por título, ou o equivalentecoritiba corinthiansR$ 6 mil a R$ 12 mil. Os filmes podem ser assistidos duas vezes, num intervalocoritiba corinthians36 horas.
"Acho que poderemos ganhar mais estúdios parceiros", disse Rosen. "Somos um nicho", admite o criador da plataforma, emendando que qualquer quantia que os estúdios faturarem com o Red Carpet é "dinheiro".
O Red Carpet leva a sério a seleçãocoritiba corinthiansclientes. Não basta ter o dinheiro para pagar a adesão ou alugar o lançamento. É preciso ter um limite alto no cartãocoritiba corinthianscrédito: pelo menos US$ 50 mil.
Experiênciacoritiba corinthiansluxo
Isso mostra que a nova plataforma não tem os mesmos objetivos da Netflix nem pretende se popularizar.
Ao contrário da Netflix, Rosen parece não se preocupar com o númerocoritiba corinthiansassinantes. Ele e o sócio Dan Fellman acreditam que ter cercacoritiba corinthians4 mil clientes pode render cercacoritiba corinthiansUS$ 300 milhões anuais para a plataforma.
"Não precisamos atingir nem os 10 mil", diz Rosen.
Nos EUA, havia maiscoritiba corinthians17 milhõescoritiba corinthiansmilionárioscoritiba corinthians2017,coritiba corinthiansacordo com um relatório do banco Credit Suissecoritiba corinthians2018. No mundo, segundo o mesmo documento, eram maiscoritiba corinthians42 milhões.
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