Por que um 'jejum tecnológico’ deveria estar entre suas resoluçõesjogo de blackjackAno Novo:jogo de blackjack
Mas, com tanto tempojogo de blackjackuso, o que a tecnologia pode causar ao nosso cérebro? O impacto à saúde física e mental já foi objetojogo de blackjackdiversos estudos científicos.
Shimi Kang é um dos principais especialistas canadensesjogo de blackjacksaúde mentaljogo de blackjackcrianças e adolescentes. Seu focojogo de blackjackestudo são os vícios.
"A tecnologia está cada vez mais ligada a problemas como ansiedade, depressão e distúrbiojogo de blackjackimagem corporal. Distúrbios provocados por víciojogo de blackjackinternet se tornaram um diagnóstico médico comum", disse à BBC.
Mas, assim como há diferentes tiposjogo de blackjackcomida, existem também vários tiposjogo de blackjacktecnologia - e, se nós quisermos ter uma relação saudável com eles, precisamos entender seus impactosjogo de blackjacknosso cérebro ejogo de blackjacknossa saúde.
Como o cérebro reage à tecnologia?
Kang diz que o cérebro "metaboliza" a tecnologia, normalmente liberando seis diferentes tiposjogo de blackjacksubstâncias neuroquímicas no corpo: serotonina, endorfina, ocitocina, dopamina, adrenalina e cortisol.
Portanto, nem toda experiência com tecnologia é a mesma.
Tecnologia tóxica e lixo
"Tecnologia saudável é algo que poderia dar a nós um metabolismo com serotonina, endorfina e ocitocina", diz Kang.
Alguns exemplos são aplicativosjogo de blackjackmeditação, criatividade ejogo de blackjackconexãojogo de blackjackpessoas - esses nos ajudam a conhecer outras pessoas.
"Digamos que exista um aplicativojogo de blackjackcriatividade e seu filho ame fazer vídeos com ele. O problema é que as pessoas passam seis, sete horas por dia fazendo isso. Um aplicativo como esse não seria uma coisa ruim, como Candy Crush, porque ele liberaria dopamina. Mas você precisaria tomar cuidado para não passar dos limites", diz Kang.
A especialista argumenta que a "tecnologia junk" só ajuda a autodestruição. Ela compara esse tipojogo de blackjackferramentas com "junk food", que comemos normalmente quando estamos estressados.
"Eu diria que são como as coisas tóxicas com as que devemos nos preocupar: pornografia, cyberbullying, videogames viciantes projetados como máquinas caça-níqueis, ou mesmo se envolver com discursosjogo de blackjackódio."
Dieta tecnológica
Segundo Kang, para dar certo, uma pessoa que faça dieta tecnológica saudável deve se manter longejogo de blackjackqualquer ferramenta "tóxica". Ela diz, no entanto, que é possível furar o regimejogo de blackjackvezjogo de blackjackquando, desde que seja com moderação.
Funciona como uma dieta comum. Todos nós somos aconselhados a evitar alimentos processados e bebidas açucaradas, mas geralmente damos um desconto e comemos uma pizza ou pipocajogo de blackjackuma noitejogo de blackjacksexta-feira.
Da mesma forma, não há muito problemajogo de blackjackolhar o Instagramjogo de blackjackvezjogo de blackjackquando ou ficar alguns minutinhos jogando videogame, diz a especialista.
Por outro lado, se você é diabético ou tem propensão a ter a doença, seu médico terá uma recomendação mais rigorosa sobre controlar o consumojogo de blackjackaçúcar.
O mesmo vale para a tecnologia, diz Kang.
"Sejogo de blackjackfamília tem pessoas com históricojogo de blackjackvícios, ansiedade, depressão ou problemasjogo de blackjackadministração do tempo, por exemplo, é melhor tomar cuidado, porque você tem mais chancesjogo de blackjackse converterjogo de blackjackum dependentejogo de blackjacktecnologia tóxica", diz.
Os adolescentes,jogo de blackjackparticular, são mais vulneráveis ao vício tecnológico e já existem pesquisas suficientes para identificar quem tem mais propensão a ter problemas online.
'Detox digital'
O acesso à internet e os smartphones ainda estão se expandindo pelo mundo, mas já parece haver certa resistência ao estilojogo de blackjackvida constantemente conectado.
Segundo a GlobalWebIndex, 7jogo de blackjackcada 10 usuáriosjogo de blackjackinternet no Reino Unido e nos Estados Unidos dizem já ter adotado alguma "dieta" ou uma "desintoxicação digital completa".
Esse "detox" passa, por exemplo, por excluir alguma contajogo de blackjackrede social ou mesmo deletar aplicativos com o objetivojogo de blackjackgastar menos tempo online.
"O uso da tecnologia precisa levarjogo de blackjackconta todas as nossas necessidades básicas", diz a especialista Shimi Kang. "Nós precisamos dormir oito ou nove horas por noite, fazer exercícios físicos diários, nos movimentar, nos alongar, sair e tomar alguma luz natural."
"Mesmo que você use o melhor da tecnologia, ferramentas não tóxicas, se você estiver fazendo issojogo de blackjackdetrimentojogo de blackjackoutras atividades humanas básicas, então você tem um problema", adverte.
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