Empresas abandonam 'influenciadores digitais' que inflam perfis com seguidores falsos:baixar planilha de apostas esportivas
O engajamento com outros usuáriosbaixar planilha de apostas esportivasredes sociais e a quantidadebaixar planilha de apostas esportivasseguidores são as principais métricasbaixar planilha de apostas esportivasavaliação dos influencers.
A multinacional Unilever disse que quer ver "mais transparência" na indústriabaixar planilha de apostas esportivasmarketing dos influenciadores digitais. O temor é que, por causa das trapaças para obter "curtidas", os consumidores deixembaixar planilha de apostas esportivasconfiar nos donos desses perfis e nas marcas associadas a eles.
O Instagram diz que bloqueia milhõesbaixar planilha de apostas esportivascontas falsas todos os dias e trabalha "duro" para construir o relacionamento entre marcas e influenciadores digitais.
Mas alguns dos verdadeiros influencers temem ser atingidos no fogo cruzado. "Eu sou contra os bots", diz a moradorabaixar planilha de apostas esportivasNova York Olivia Rink, 27, uma blogueirabaixar planilha de apostas esportivasmoda e estilobaixar planilha de apostas esportivasvida que já foi líderbaixar planilha de apostas esportivastorcida (cheerleader).
"É desencorajador competir com inlfuencers que usam bots para criar engajamentos falsos."
Rink já trabalhou com maisbaixar planilha de apostas esportivas600 marcas e diz que dedica quatro horas por dia à audiência do seu blog.
"Eu trabalho duro para criar um conteúdo único e autêntico, que sei que vai agradar ao meu público."
Movimento crescente
Mas a Unilever não é a única marca insatisfeita com os rumos do mercadobaixar planilha de apostas esportivasinfluenciadores digitais- algumas redesbaixar planilha de apostas esportivashotéis disseram à revista The Atlantic que não querem mais trabalhar com influencers.
Eles afirmam que recebem uma enxurradabaixar planilha de apostas esportivaspedidosbaixar planilha de apostas esportivashospedagem e despesas gratuitas, mas o retorno desses investimentos não é nada tangível.
Outros resorts passaram a implementar um processobaixar planilha de apostas esportivasanálise e seleção para garantir que os influenciadores realmente possuem engajamento real e orgânico com o público, sem o usobaixar planilha de apostas esportivasbots.
Em outro sinalbaixar planilha de apostas esportivasdesencanto, parece que agênciasbaixar planilha de apostas esportivasmarketing estão dispensando os influencersbaixar planilha de apostas esportivassuas estratégiasbaixar planilha de apostas esportivasação, segundo a agênciabaixar planilha de apostas esportivasmarketing baseada no Reino Unido Zazzle Media.
A empresa, que tem 10 mil influencers nabaixar planilha de apostas esportivaslista, se surpreendeu ao descobrir que nenhuma das empresasbaixar planilha de apostas esportivasmarketing britânicas que responderam a um levantamento planejavam investirbaixar planilha de apostas esportivasinfluencers nos próximos 12 meses.
"Acreditamos que há duas razões para isso. Uma delas é a dificuldadebaixar planilha de apostas esportivasmedir como os influencers realmente afetam as vendas. E há a questão dos bots", diz Simon Penson, fundador e diretor-executivo da Zazzle Media.
Natascha Glock, 25, uma influencerbaixar planilha de apostas esportivasbeleza e estilobaixar planilha de apostas esportivasvida que morabaixar planilha de apostas esportivasFrankfurt, na Alemanha, diz que não é "justo" o usobaixar planilha de apostas esportivasbots. "É difícil evitar que isso aconteça. Mas é mais eficiente e você se sente melhor quando seus seguidores são reais, porque você recebe atenção e feedback verdadeiros."
Ela tem maisbaixar planilha de apostas esportivas51 mil seguidores - a maioria homens e mulheres entre 18 e 25 anos, na Alemanha- e já trabalhou com 200 marcas, inclusive a Dove, que é da Unilever.
O trabalho como influenciadora digital garante uma boa remuneração, diz a jovem. Mas ela precisoubaixar planilha de apostas esportivasdois anos para conquistar um público grande o suficiente para atrair as marcas.
Toula Rose, uma blogueirabaixar planilha de apostas esportivasmoda que morabaixar planilha de apostas esportivasLondres diz que a "a pressão por audiência" faz com que alguns influenciadores recorram aos bots.
"E algumas marcas só olham para o númerobaixar planilha de apostas esportivasseguidores, sem se importar com o engajamento. Agora, obviamente que não é correto e é injusto (usar bots), mais injusto ainda para as marcas, se elas trabalharem com alguém e não receberem nada por isso."
Todas as três mulheres com quem esta reportagem conversou destacam que o Instagram não se resume a fotos bonitas - leva horas para produzir e estilizar as fotos, planejar e criar conteúdo, engajar o público e propor ideias às marcas.
"Eu trabalho pelo menos 70 horas por semana no meu perfil", diz Olivia Rink.
Joio do trigo
Apesar da preocupação, a Unilever não está dispensando os influencers por completo. Na verdade, a empresa considera que esse tipobaixar planilha de apostas esportivasmarketing tem se tornado uma "parte cada vez mais importante" das estratégias geraisbaixar planilha de apostas esportivascomunicação.
"A ideiabaixar planilha de apostas esportivasusar personalidades para reforçar produtos não é nova. Vembaixar planilha de apostas esportivasanos e anos atrás, quando estrelasbaixar planilha de apostas esportivasHollywood, como Rita Hayworth e Lana Turner, apareciam nas nossas campanhasbaixar planilha de apostas esportivassabonete", diz o chefebaixar planilha de apostas esportivasmarketing da Unilever, Keith Weed,
"Mas os influenciadores digitais acrescentam uma nova e complexa dinâmica. Queremos trabalhar para desenvolver relacionamentos significativos com influencers que são tão apaixonados pelos seus públicos quanto nós somos pelas pessoas que usam nossos produtos no dia a dia."
Mas a empresa admite que é difícil verificar o exato impacto dos influencersbaixar planilha de apostas esportivasrelação a outras formasbaixar planilha de apostas esportivaspublicidade. Algumas marcas acreditam que qualidade não é quantidade e que esse pensamento é "chave" quando se falabaixar planilha de apostas esportivasrede social.
Por exemplo, a Melissa, marca brasileirabaixar planilha de apostas esportivassapatos, que tem 270 lojas pelo mundo, diz que prefere trabalhar com influencers que tenham públicos menores, mas bastante interação com os seguidores.
"Preferimos lidar com micro influencers, que têm entre 2 mil e 10 mil seguidores, mas que sejam realmente influentes nas suas comunidades", diz Raquel Scherer, diretorabaixar planilha de apostas esportivasmarketing da empresa.
"Não nos interessa se você tem 100 mil seguidores, se essas pessoas não interagirem com o conteúdo."
Embora a competição nesse mercado esteja cada vez maior, Toula Rose diz acreditar que ainda há espaço para quem quer criar conteúdo original.
"Eu não me sinto ameaçada. Isso só me motiva a continuar a trabalhar enquanto o Instagram ainda estiver por aí. Nós não sabemos como será o futuro para os blogueiros. As coisas mudaram muito nos últimos anos."