Morre menino cubano após cirurgia para retirar tumor que cobriu seu rostobetpix365 bônus cadastrodois anos:betpix365 bônus cadastro
betpix365 bônus cadastro Emanuel Zayas, o adolescente cubanobetpix365 bônus cadastro14 anos que tinha um tumorbetpix365 bônus cadastro4,5 kg no rosto, morreu na última sexta-feira, informou seu médicobetpix365 bônus cadastroum comunicado pelo Facebook após os pais do garoto darembetpix365 bônus cadastropermissão para que fosse anunciado publicamente seu falecimento.
Emanuel havia sido levado aos Estados Unidos por seus pais para passar por uma operação complexa e cara para retirada do tumor, com um custo total, entre medicamentos e internação, estimadobetpix365 bônus cadastroUS$ 200 mil (R$ 640 mil).
"Aparentemente, o estresse fisiológico da cirurgia foi demais parabetpix365 bônus cadastroanatomia já comprometida. Nossa esperançabetpix365 bônus cadastrosalvarbetpix365 bônus cadastrovida e dar a ele uma condiçãobetpix365 bônus cadastrovida melhor não se concretizou", afirmou Robert Marx, chefebetpix365 bônus cadastrocirurgia maxilofacial do Sistemabetpix365 bônus cadastroSaúde da Universidadebetpix365 bônus cadastroMiami, na Flórida, embetpix365 bônus cadastroconta no Facebook.
"A família optou por doar seu corpo para a pesquisa médica, na esperançabetpix365 bônus cadastroque se aprenda mais sobre esse mal raro e que isso ajude pessoasbetpix365 bônus cadastrotodo o mundo."
'Impotência'
No iníciobetpix365 bônus cadastrojaneiro, a BBC Mundo entrevistou Emanuel e seus pais, que descreveram como o adolescente desenvolveu o tumor que cobria a maior partebetpix365 bônus cadastroseu rosto e obstruía seu campo visual, as vias nasais e a boca.
Também já não permitia que ele mantivesse o equilíbrio da cabeça ou caminhasse, alémbetpix365 bônus cadastrodificultar a alimentação, o que fez com que o adolescente ficasse desnutrido.
"Tudo começou quando ele tinha 12 anos. Surgiu uma bolinhabetpix365 bônus cadastroseu nariz que pensamos que era acne, mas foi crescendo e crescendo até chegar a esse ponto", contou entãobetpix365 bônus cadastromãe, Melvis Vizaino.
Ela e seu marido saírambetpix365 bônus cadastrobuscabetpix365 bônus cadastropossíveis soluções na ilha, mas não encontraram respostas. "É horrível ver um filho se deformar assim. Estávamos desesperados com nossa impotência."
Em 2013, um grupobetpix365 bônus cadastromissionários americanos visitou a igreja evangélica que estava ajudando a família na Provínciabetpix365 bônus cadastroVilla Clara, no centrobetpix365 bônus cadastroCuba. Eles conheceram o caso e fizeram a ponte com especialistas nos Estados Unidos.
Um caso atípico
Quase quatro anos depois, seus pais conheceram Marx, que havia operado tumores semelhantes. O médico americano diagnosticou uma condição genética rara e não hereditária: a displasia fibrosa poliostótica.
Isso faz com que um tecido fibroso cresça no lugarbetpix365 bônus cadastroum osso, o que facilita deformações nas extremidades do corpo e o surgimentobetpix365 bônus cadastrocâncer – um tumor já havia sido retiradobetpix365 bônus cadastroseu quadril quando ele era bem pequeno.
Emanuel passou a ser tratado para inibir o surgimentobetpix365 bônus cadastronovos tumores, mas, quando ele entrou na adolescência, surgiu a protuberânciabetpix365 bônus cadastroseu nariz. "É um caso atípico e repletobetpix365 bônus cadastroriscos, mas a operação é necessária", disse na época.
Temia-se que o tumor obstruíssebetpix365 bônus cadastroboca, única via que restava para ele se alimentar ou respirar, e que o pesobetpix365 bônus cadastrosua cabeça levasse a uma fratura fatalbetpix365 bônus cadastroseu pescoço. Emanuel foi operadobetpix365 bônus cadastro12betpix365 bônus cadastrojaneiro no Hospital Jacksonbetpix365 bônus cadastroMiamibetpix365 bônus cadastrouma longa cirurgia.
"Na noite anterior, visitei Emanuel e vislumbrei uma esperança a partir dos reflexosbetpix365 bônus cadastrosuas pupilas e do seu tônus muscular facial. Mas fui informado na manhã seguinte quebetpix365 bônus cadastrocondição piorou bastante, seus rins e fígado falharam", publicou Marx.
Emanuel havia estudado até o ano passado, quando o tumor impediu que continuasse frequentando a escola. Dizia que o que mais queria fazer quando não tivesse mais o tumor era voltar a estudar. Queria ser arquiteto ou cientistabetpix365 bônus cadastrocomputação.