Aficionada por bichos, menina com rara intolerância à luz solar ganha safári noturnoruyter casa de apostaspresente:ruyter casa de apostas
ruyter casa de apostas Lucy Groves,ruyter casa de apostas11 anos, ama a natureza.
Ela tem uma paixão particular pelos animais, mas geralmente só tem contato com aquelesruyter casa de apostasbrinquedo ouruyter casa de apostasformaruyter casa de apostasdesenho que rodeiam o seu quarto.
A menina escocesa tem uma rara condição na pele que faz com que ela não possa desfrutar do contato com a natureza: ela tem intolerância à luz do Sol, o que lhe causa muita dor quando está ao ar livre.
Essa doença genética, que não tem cura, se chama protoporfiria eritropoiética (EPP). Ela é provocada por um deficitruyter casa de apostasuma enzima chamada ferroquelatase, substância que estáruyter casa de apostasmuitas células e tecidos do nosso corpo e é chave para a formação da hemoglobina, que transporta o oxigênio no sangue.
Mas a mãeruyter casa de apostasLucy e a zoóloga Miranda Krestovnikoff preparam uma surpresa para que a menina pudesse ver animais na natureza, eruyter casa de apostasperto: um safári noturno na Inglaterra, só para ela.
Primeiro encontro
Graças ao usoruyter casa de apostascâmeras com luz infravermelha, a garota pôde ver, pela primeira vez, bichos como uma raposa e um porco-espinho.
Ela ficou boquiabertaruyter casa de apostasboa parte da excursão.
"Eu nunca vi uma raposa antes!", disse Lucy à BBC logo após ver um animal pelas câmeras.
"Foi muito bom", disse ela, que não conseguia encontrar palavras para descreverruyter casa de apostasfelicidade.
Após ver a raposaruyter casa de apostasdentro do carro, Lucy pôde descer e chegar pertoruyter casa de apostasum porco-espinho - que, por causa da escuridão, só foi possível se encontrado por causa das câmeras especiais.
Lucy foi diagnosticada com EPPruyter casa de apostas2012, quando tinha sete anos, depoisruyter casa de apostaspassar mal durante uma viagem com a família.
Hoje, ela pode brincar por momentos breves ao ar livre - mas, dependendo do clima,ruyter casa de apostasroupa deve ser planejada com cuidado.
Uma vida na sombra
Quando saemruyter casa de apostasambientes internos, pessoas com EPP costumam vestir grandes chapéus, luvas, sombrinhas e roupasruyter casa de apostasproteção contra raios ultravioleta.
Se não o fazem, a exposição ao sol pode causar uma dor muito forte - normalmente descrita por pacientes como se fossem queimaduras ou o contato com água fervente.
Ainda que a gravidade da condição varieruyter casa de apostasuma pessoa para outra, a doença normalmente se manifesta cedo.
A Associação Britânicaruyter casa de apostasDermatologistas estima que o mal afete uma pessoa a cada 2 a 3 milhõesruyter casa de apostasindivíduos. Ainda segundo a entidade, todos os tiposruyter casa de apostaspele podem ser igualmente afetados.
O sinais da protoporfiria eritropoiética
O diagnóstico da EPP pode ser difícil porque muitos pacientes, normalmente crianças, relatam dor, queimação e coceira, mas não necessariamente apresentam lesões na pele.
Os primeiros sintomas podem ser vermelhidões, que causam coceira, posteriormente evoluindo para bolhas e até cicatrizesruyter casa de apostasqueimadurasruyter casa de apostasáreas expostas, como o rosto e as mãos.
Em casos mais severos, até mesmo a luz natural pode gerar reações indesejadas.
O diagnóstico pode ser confirmado pelos níveisruyter casa de apostasprotoporfirina no sangue, na urina ou nas fezes, ou ainda por meioruyter casa de apostasum exame mais complexo para confirmar a mutação genética.