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Atividade cerebral explica ligação entre estresse e risco cardíaco, diz estudo:casas apostas 2024
casas apostas 2024 O efeitocasas apostas 2024estresse sobre uma região do cérebro pode estar associado a um risco maiorcasas apostas 2024ataque cardíaco, segundo uma pesquisa publicada na revista especializada The Lancet casas apostas 2024 .
No estudo com 300 pessoas foi observado que os que apresentavam uma atividade maior na amígdala (parte do cérebro responsável por orquestrar emoções) tinham uma probabilidade maiorcasas apostas 2024desenvolver doenças cardiovasculares - e mais cedo que os outros.
De acordo com os pesquisadores da Faculdadecasas apostas 2024Medicina da Universidadecasas apostas 2024Harvard, nos Estados Unidos, estresse pode ser um fatorcasas apostas 2024risco tão decisivo como fumo e pressão alta.
Especialistascasas apostas 2024doenças do coração afirmam que os pacientescasas apostas 2024situaçõescasas apostas 2024risco devem receber ajuda para gerenciar o estresse.
O estresse já tinha sido ligado a um aumento no riscocasas apostas 2024doenças cardiovasculares, que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Mas a forma como isso acontecia nunca tinha sido explicada.
Os pesquisadorescasas apostas 2024Harvard detectaram que uma atividade maior na amígdala, a região do cérebro que processa emoções como medo e raiva, ajuda a explicar a ligação.
As amígdalas - são duas, umacasas apostas 2024cada lado do cérebro - são gruposcasas apostas 2024células localizadas dentro dos lobos temporais mediais do cérebro. Em humanos e animais a amígdala está ligada a respostas ao medo e também ao prazer.
Os cientistas sugerem que a amígdala sob estresse envia sinais para a medula óssea, para que esta produza mais células brancas para o sangue. Estas células vão causar inflamação nas artérias e isto pode causar ataques cardíacos, angina e derrames.
Quando exposta a estresse, esta parte do cérebro parece funcionar como uma boa formacasas apostas 2024prever a ocorrênciacasas apostas 2024eventos cardiovasculares. No entanto os pesquisadorescasas apostas 2024Harvard afirmam que ainda são necessários mais estudos para confirmar esta sequênciacasas apostas 2024reações.
Inflamação
O estudo publicado na Lancet analisou duas pesquisas diferentes. A primeira analisou cérebro, medula óssea, baço e artériascasas apostas 2024292 pacientes durante quase quatro anos para verificar se eles desenvolveram doenças cardiovasculares.
Durante o períodocasas apostas 2024acompanhamento, 22 pacientes desenvolveram o problema; estes eram os que tinham uma atividade maior nas amígdalas do cérebro.
O segundo estudo, com apenas 13 pacientes, analisou a relação entre os níveiscasas apostas 2024estresse e a inflamação no corpo.
Esta pesquisa descobriu que os que relataram os níveis mais altoscasas apostas 2024estresse apresentavam também os níveis mais altoscasas apostas 2024atividade nas amígdalas e mais sinaiscasas apostas 2024inflamação no sangue e nas artérias.
"Nossos resultados dão uma percepção únicacasas apostas 2024como o estresse pode levar à doença cardiovascular", afirmou Ahmed Tawakol, um dos líderes da pesquisa e professor na Faculdadecasas apostas 2024Medicinacasas apostas 2024Harvard.
"Isto aumenta a possibilidade de, ao reduzirmos o estresse, também obter benefícios que vão além da melhora no bem-estar psicológico."
"No futuro o estresse crônico poderá ser tratado como um fatorcasas apostas 2024risco importante para doenças cardiovasculares, poderá fazer parte dos examescasas apostas 2024rotina e ser gerenciadocasas apostas 2024forma eficaz como os outros grandes fatorescasas apostas 2024risco para doença cardiovascular", explicou Tawakol.
Controlecasas apostas 2024hábitos
Comentando a pesquisa, Emily Reeve, enfermeira especialistacasas apostas 2024problemas cardíacos da British Heart Foundation, explica que reduzir o riscocasas apostas 2024problemas no coração e derrame trabalhando com o estresse do paciente geralmente envolve o controlecasas apostas 2024hábitos e estilocasas apostas 2024vida como tabagismo, alto consumocasas apostas 2024bebidas alcoólicas e excessocasas apostas 2024comida.
Mas, a partir desta pesquisa, isso deve mudar.
"Explorar como o cérebro administra o estresse e descobrir a razão do aumento do riscocasas apostas 2024doença cardíaca vai permitir o desenvolvimentocasas apostas 2024novas formascasas apostas 2024gerenciar o estresse psicológico crônico."
"E isto pode garantir que pacientes que correm este risco sejam examinados com frequência e que o estresse destes pacientes seja controladocasas apostas 2024forma eficaz."
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