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Quedafezbet saqueLula é 'triste e humilhante' mas indica 'revolução' no Brasil, diz Financial Times:fezbet saque
fezbet saque "O processo contra Lula mostra que ninguém está acima da lei", diz o títulofezbet saqueeditorial desta sexta-feira do Financial Times (FT), o principal jornalfezbet saqueeconomia e finanças da Europa, comentando a ordemfezbet saqueprisão do ex-presidente expedida na quinta-feira.
Segundo o jornal, a decisão do Supremo Tribunal Federalfezbet saquerejeitar o pedidofezbet saquehabeas corpusfezbet saqueLula - permitindo a ordemfezbet saqueprisão - "marca uma triste e humilhante quedafezbet saqueum político notável", mas que, ao mesmo tempo mostra "um desenvolvimento positivo, até revolucionário,fezbet saqueum país atormentado tanto por legalismo extremo como por desrespeito a leis".
"O expurgo anticorrupção do Brasil deve ser celebrado, não criticado", diz o jornal. "Juízes e promotores brasileiros têm sido imparciais emfezbet saquebusca por justiça, e atuadofezbet saquetodo o espectro político".
O jornal enumera "conquistas notáveis"fezbet saqueLula, que "deu voz aos pobres" e "cortou pela metade a proporçãofezbet saquebrasileiros vivendo na pobreza", mas ressalta que "o herói dos trabalhadores também presidiu o governo mais corrupto na história do país,fezbet saqueacordo com umfezbet saqueseus próprios ministros".
O editorial diz que a iminente prisãofezbet saqueLula deixoufezbet saqueaberto a corrida presidencialfezbet saque2018. Sua saída do páreo "não significa dizer que o segundo colocado nas pesquisas, Jair Bolsonaro, já ganhou", diz.
O FT descreve Bolsonaro como políticofezbet saqueextrema-direita efezbet saqueeleição como "hipótese assustadora". "Ele faz as opiniõesfezbet saqueDonald Trump parecerem amenas".
A ordemfezbet saqueprisãofezbet saqueLula teve destaquefezbet saquevárias outras publicaçõesfezbet saquerenome. Para o americano New York Times, ela "manda uma mensagem preocupante para outros políticosfezbet saquepeso envolvidosfezbet saqueinvestigaçõesfezbet saquecorrupção".
"A ameaçafezbet saqueprisão tem sido uma das ferramentas mais importantes na investigaçãofezbet saquelarga escala conhecida como Lava Jato, que envolveu não apenas Lula, mas também dezenasfezbet saquelíderes empresariais e políticos, incluindo o presidente Michel Temer", observa o jornal.
O Washington Post, porfezbet saquevez, diz que "o encarceramentofezbet saqueLula marcará uma queda colossal para o homem que se tornou uma celebridade mundial e deixou o cargo com índicesfezbet saqueaprovação acimafezbet saque80%".
O espanhol El País observa que todo o processo contra o ex-presidente tem sidofezbet saqueuma celeridade incomum na habitualmente lenta justiça brasileira. "E a mesma pressa marcaráfezbet saqueentrada na prisão".
O La Nacion, da Argentina, também ressaltou que as peças nesse caso se moveram mais rápido que o esperado e que "o tempo acabou para Lula: ele deve se entregar para cumprir 12 anosfezbet saqueprisão".
O britânico The Guardian, diz que a decisão do STF "trará um sério golpe à sobrevivência política do primeiro presidente da classe trabalhadora do Brasil e potencialmente aprofundará as divisões no país, que tem sido abalado por episódiosfezbet saqueviolência política".
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