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Raiva e irritação: os sintomas da depressão que muitas vezes ignoramos:náutico e vasco palpite
Problemanáutico e vasco palpitesaúde que afeta 350 milhõesnáutico e vasco palpitepessoas no mundo inteiro, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) - e que o Ministério da Saúde diz afetar 11 milhõesnáutico e vasco palpitebrasileiros, a depressão costuma ser associada a apatia, faltanáutico e vasco palpitedisposição, cansaço e tristeza. Geralmente, são estas as "pistas" que levam uma pessoa a buscar ajuda profissional.
Mas a raiva e a irritabilidade também podem indicar o problema, afirma o psicanalista Sérgio Máscoli, que trabalhanáutico e vasco palpiteclínica particular e no Institutonáutico e vasco palpitePsiquiatria do Hospital das Clínicasnáutico e vasco palpiteSão Paulo.
"A psicanalista Joyce McDougall, no livro Em Buscanáutico e vasco palpiteuma Certa Anormalidade, considera que muitos sujeitos que têm problemas psicossomáticos podem apresentar raiva e inquietude como sintomas que afetam o humor. Humor afetado implicanáutico e vasco palpitesaúde biopsíquica afetada."
Ele enfatiza que cada pessoa vivencia a depressãonáutico e vasco palpiteforma distinta, com intensidades particulares para cada um.
"Como a depressão interferenáutico e vasco palpiteforma negativa na vida do sujeito, a raiva e a irritabilidade podem ter variaçõesnáutico e vasco palpitenegatividade na vida dele. Desta forma, seja uma intensidade 'leve', 'moderada' ou 'grave', é necessária uma intervenção psicanalítica para evitar danos mais nocivos."
Máscoli afirma que uma pessoa com raiva ou irritada por causanáutico e vasco palpiteuma depressão pode descontar este desconforto emnáutico e vasco palpiteparceria sexual apresentando disfunções sexuais, por exemplo.
Sinaisnáutico e vasco palpitealerta menos óbvios, a raiva e a irritabilidade costumam ser manifestadas com mais frequência por homens. Eles muitas vezes nem sequer reconhecem a existência da depressão, seja por medonáutico e vasco palpiteserem julgados ou por acreditar que suas emoções sejam apenas efeito do estresse e do cansaço.
"Desde tempos imemoráveis, quando o homem e seu corpo eram um instrumentonáutico e vasco palpiteguerra, não expressar dor ou emoções afins podia ser considerado um valor: ele era forte, corajoso e valente. Neste caso, raiva e irritação eram combustíveis úteis para que o sujeito não temesse a dor e o sofrimento. Assim, estes sinais foram assimilados pela cultura como qualidades masculinas. Os homens sensíveis eram desprezados e estigmatizados, pois eram fracos e não podiam proteger o outro", explica Máscoli.
Homem sofre, sim
Mesmo com o passar do tempo e com a quebranáutico e vasco palpitealguns preconceitos, prevalece o pensamentonáutico e vasco palpiteque um homem não pode sofrer. Muitos tendem a amenizar os sintomas, ou não admitem que estão fragilizados, ou não querem incomodar. Pesquisas feitas por psicólogos nos Estados Unidos mostraram que os homens relutamnáutico e vasco palpitefalar sobre a depressão e têm mais dificuldadenáutico e vasco palpiteprocurar ajuda profissional.
A trava que impede um homemnáutico e vasco palpitese abrir e expor as emoções pode levar a consequências mais graves, como o suicídio. Em alguns países, como o Reino Unido, tirar a própria já é a principal ou uma das principais causasnáutico e vasco palpitemortenáutico e vasco palpitehomens entre 20 e 49 anos.
A prevenção passa pela comunicação da ideia e pela buscanáutico e vasco palpiteajuda, mas uma pesquisa da Associação Americananáutico e vasco palpiteAnsiedade e Depressão, feitanáutico e vasco palpite2015, mostrou que os homens são mais propensos a ficarnáutico e vasco palpitesilêncio quando pensamnáutico e vasco palpitese automutilar ou se matar.
Para Jorge, falar sobre seus anseios e angústias é muito difícil.
"São poucas as pessoas com quem consigo conversar abertamente. Geralmente apelo para os meus parentes mais próximos e amigos mais íntimos. Talvez os homens tenham mais dificuldadenáutico e vasco palpiteadmitir o problema e buscar ajuda."
De acordo com o psicanalista Máscoli, é preciso mudar o paradigma sobre a condição do homem no século 21, onde as guerras são feitas por drones guiados por um soldado do outro lado do mundo.
"Assim, o homem fica livre do papelnáutico e vasco palpiteforte, corajoso, para viver outras experiências: ser humano, simplesmente. O homem que ainda é ensinado a ser forte e invencível pode trazer muita angústia, e, consequentemente, muitos problemas psíquicos."
Atreladas culturalmente a uma ideianáutico e vasco palpiteforça, a raiva e a irritabilidade dificilmente levam alguém a desconfiar que há algo errado. Mas é preciso estar atento a elas, pois prejudicam outras pessoas e nem sempre o sujeito percebe o mal que está produzindo, explica Máscoli.
"Elas são reaçõesnáutico e vasco palpitealgum estímulo reprimido. Diria que, talvez, atletas, competidores e investidores possam ser uma exceção."
O psicanalista reforça que, durante a intervenção, é preciso descobrir a causa do sintoma,náutico e vasco palpiteveznáutico e vasco palpitesimplesmente aliviá-lo. A ajuda profissional reconhece o sofrimento como existente e não o nega.
"Conhecer o próprio sofrimento e poder significá-lo é o princípio da superação do mesmo. Ele não pode ser só 'curtido'; deve ser elaborado para que possa ser superado. Há um tempo para cada sofrimento."
Jorge preferiu não se identificar porque teme a estigmatização que geralmente cerca os problemasnáutico e vasco palpitesaúde mental. "Acho que ainda existe muita desinformação e até um certo preconceito."
Para ele, compreensão e apoio por parte da família e dos amigos são fundamentais. "É importante fazer com que a pessoa com depressão se sinta amada e acolhida."
*O nome do entrevistado foi alterado para preservarnáutico e vasco palpiteidentidade.
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