GuerraGaza completa 100 dias e númeromortos chega a 24 mil:

AtaqueRafah

Crédito, Getty Images

Grande parte da infraestruturaGaza foi destruída e 85% da população foi deslocada.

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Um homem sentadofrente aos escombrosuma casaRafah, no sul da FaixaGaza

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Um homem sentadofrente aos escombrosuma casaRafah, no sul da FaixaGaza

Trauma e fome

À medida que aumenta o númeromortosGaza, aumentam também os apelos internacionais por um cessar-fogo.

A maior parte da populaçãoGaza,2,2 milhões, está deslocada internamente e a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que metade da população corre o riscomorrerfome.

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"A mortemassa, a destruição, o deslocamento, a fome, a perda e a dor dos últimos 100 dias estão manchando a nossa humanidade compartilhada", dissecomunicado Philippe Lazzarini, comissário-geral da agência da ONU responsável pelos refugiados,comunicado.

Ele destacou que toda uma geraçãocriançasGaza sofre com "traumas psicológicos", enquanto as doenças continuam a espalhar-se e a fome espreita no horizonte.

Na cidadeRafah, no sulGaza, vivem mais1 milhãopessoas, muitas delas deslocadas que chegaramoutras partes do territóriobuscaum lugar seguro, fugindo dos ataques ao norte e centro do território.

Numa publicação no Telegram, o porta-voz do Ministério da SaúdeGaza, Ashraf al-Qudra, disse que a infraestrutura e os serviços médicosRafah não podem atender às necessidadesaproximadamente 1,3 milhõespessoas deslocadas.

"Rafah está chegando ao limite devido ao influxocentenasmilharespalestinos deslocados e suas famílias", disse ele.

Os médicos do hospital Nasser da cidade dizem que estão lutando para prestar cuidadosum sistemasaúde "colapsado".

"A maior parte dos suprimentos médicos da UTI [UnidadeTerapia Intensiva] estáfalta", disse o médico Mohammad al-Qidra à Reuters.

"Não temos leitos vazios, nem tratamentos. A maioria dos medicamentos encontrados nos prontos-socorros não é suficiente para os pacientes. Estamos tentando encontrar alternativas."

Muitas pessoas deslocadas também usam enfermarias hospitalares como abrigo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que menosmetade dos hospitaisGaza seguem funcionando, e apenas parcialmente. E segundo o Ministério da Saúde, poucas ambulâncias estão operacionais no território.

Multidão nas ruasRafah

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, A populaçãoRafah ultrapassou 1 milhãopessoas devido aos deslocados

Discurso desafiador

No fimsemana, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, assinalou os 100 diasguerraGaza com um discurso desafiador no qual prometeu continuar a lutar "até a vitória".

"Ninguém nos impedirá: nem Haia, nem o Eixo do Mal, nem mais ninguém", declarou, referindo-se ao Tribunal InternacionalJustiça, onde Israel está sendo acusado pela África do Sulcometer genocídio contra os palestinosGaza.

"Continuaremos a guerra até o fim, até a vitória completa, até alcançarmos todos os nossos objetivos", declarou Netanyahuentrevista coletiva televisionada no sábado.

Também no sábado,Tel Aviv, dezenasmilharespessoas lembraram os acontecimentos7outubro com uma marcha, exigindo das autoridades israelenses o regresso do reféns detidos pelo Hamas.

Israel está sob crescente pressão internacional para considerar um cessar-fogo ou uma pausa humanitáriaGaza.

Mesmo o seu aliado mais próximo, os Estados Unidos, que defende consistentemente o direitoIsrael à autodefesa, disse repetidamente a Israel que o númerocivis mortos é "demasiado elevado".

Mas os ataques israelenses continuamGaza. E, depois do discursoNetanyahu no sábado, é improvável que Israel pretenda pôr fim à guerra tão cedo.

Como observou o primeiro-ministro israelense no seu discurso, os combates não irão parar até que o Hamas seja "eliminado".

Assim, o futuro da região edezenasmilharescivis que vivemcondições que foram descritas como "intoleráveis"Gaza parece extremamente sombrio.