Populaçãoinstalar betnacional atualizadoGaza está desesperada por comida, diz diretor da ONU:instalar betnacional atualizado
O porta-voz das Forçasinstalar betnacional atualizadoDefesainstalar betnacional atualizadoIsrael, o tenente-coronel Richard Hecht, afirmou à BBC que “qualquer morte e dorinstalar betnacional atualizadoum civil é dolorosa, mas não temos alternativa”.
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“Estamos fazendo tudo o que podemos para entrar o máximo possível na Faixainstalar betnacional atualizadoGaza”, disse Hecht.
O movimento dentro e forainstalar betnacional atualizadoGaza tem sido fortemente proibido desde 7instalar betnacional atualizadooutubro, quando membros do Hamas romperam a fronteira fortemente vigiada do perímetroinstalar betnacional atualizadoIsrael. Segundo o governoinstalar betnacional atualizadoIsrael, 1,2 mil pessoas foram mortas na ação.
Em resposta, Israel fechou as suas fronteiras com Gaza e começou a lançar ataques aéreos no território, e também restringiu as entregasinstalar betnacional atualizadoauxílio das quais a população civilinstalar betnacional atualizadoGaza depende para sobreviver.
O Ministério da Saúde, que é controlado pelo Hamas, afirma que Israel matou maisinstalar betnacional atualizado17,7 mil habitantesinstalar betnacional atualizadoGaza duranteinstalar betnacional atualizadocampanhainstalar betnacional atualizadoretaliação, incluindo maisinstalar betnacional atualizado7 mil crianças.
Apenas a passageminstalar betnacional atualizadoRafah, na fronteira com o Egito, está aberta, permitindo que quantidades limitadasinstalar betnacional atualizadoajuda humanitária cheguem a Gaza.
Nesta semana, Israel concordouinstalar betnacional atualizadoabrir a passageminstalar betnacional atualizadoKerem Shalom,instalar betnacional atualizadoGaza, nos próximos dias – mas apenas para a inspeçãoinstalar betnacional atualizadocaminhõesinstalar betnacional atualizadoajuda humanitária.
Inicialmente, os caminhões iriam então para Rafah para chegarinstalar betnacional atualizadoGaza.
Carl Skau, da ONU, afirmou que “não estava preparado para o medo, o caos e o desespero” que ele e ainstalar betnacional atualizadoequipeinstalar betnacional atualizadoassistência encontraram duranteinstalar betnacional atualizadoviagem a Gaza nesta semana.
Segundo ele, havia “confusãoinstalar betnacional atualizadoarmazéns, pontosinstalar betnacional atualizadodistribuição com milharesinstalar betnacional atualizadopessoas desesperadas e famintas, supermercados com prateleiras vazias e abrigos superlotados com banheiros cheios.”
A pressão internacional gerou um cessar-fogo temporárioinstalar betnacional atualizadosete diasinstalar betnacional atualizadonovembro, o que permitiu que alguns suprimentos entrassem na Faixainstalar betnacional atualizadoGaza, mas o programainstalar betnacional atualizadoalimentação da ONU insiste que agora “é necessária uma segunda passageminstalar betnacional atualizadofronteira para satisfazer a demanda”.
Noveinstalar betnacional atualizadocada dez famíliasinstalar betnacional atualizadoalgumas áreas passam “o dia inteiro sem qualquer alimento”, segundo Skau.
Habitantesinstalar betnacional atualizadoKhan Younis, no sulinstalar betnacional atualizadoGaza, uma cidade agora cercadainstalar betnacional atualizadoduas frentes por tanques israelenses, dizem que “a situação é terrível.”
O médico Ahmed Moghrabi, chefe da unidadeinstalar betnacional atualizadocirurgia plástica e queimaduras do único centroinstalar betnacional atualizadosaúde remanescente da cidade, o hospital Nasser, não conseguiu segurar as lágrimas ao falar à BBC sobre a faltainstalar betnacional atualizadoalimentos.
“Tenho uma filhainstalar betnacional atualizadotrês anos, ela sempre me pede um doce, uma maçã, uma fruta. Não tenho como fornecer. Me sinto impotente”, disse.
“Não tem comida suficiente, só arroz, você acredita? Comemos uma vez por dia, só.”
Khan Younis tem sido o focoinstalar betnacional atualizadofortes ataques aéreos nos últimos dias e o chefe do hospital Nasser diz queinstalar betnacional atualizadoequipe “perdeu o controle” sobre o númeroinstalar betnacional atualizadomortos e feridos que chegam às instalações.
O governoinstalar betnacional atualizadoIsrael afirma que os líderes do Hamas estão escondidosinstalar betnacional atualizadoKhan Younis, possivelmenteinstalar betnacional atualizadouma rede subterrâneainstalar betnacional atualizadotúneis, e que está batalhando para destruir as capacidades militares do grupo.
No sábado, o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, acusou os Estados Unidosinstalar betnacional atualizadoserem “cúmplicesinstalar betnacional atualizadocrimesinstalar betnacional atualizadoguerra”.
O governoinstalar betnacional atualizadoJoe Biden vetou uma resolução do Conselhoinstalar betnacional atualizadoSegurança da ONU que pedia um cessar-fogo imediatoinstalar betnacional atualizadoGaza.
Dos 15 membros do Conselhoinstalar betnacional atualizadoSegurança, 13 países votaram a favor da resolução. O Reino Unido se absteve na votação e os EUA foram o único país a votar contra a resolução.
Abbas afirmou que responsabiliza Washington pelo “derramamentoinstalar betnacional atualizadosangueinstalar betnacional atualizadocrianças, mulheres e idosos palestinosinstalar betnacional atualizadoGaza nas mãos das forçasinstalar betnacional atualizadoocupaçãoinstalar betnacional atualizadoIsrael.”
Já o embaixador dos EUA na ONU, Robert Wood, defendeu o veto e disse que a resolução apelava a um "cessar-fogo insustentável que deixaria o Hamas com a capacidadeinstalar betnacional atualizadorepetir o que fezinstalar betnacional atualizado7instalar betnacional atualizadooutubro".
Um cessar-fogo temporárioinstalar betnacional atualizadosete dias terminou há pouco maisinstalar betnacional atualizadouma semana. Durante a trégua, 78 reféns foram libertados pelo Hamasinstalar betnacional atualizadotrocainstalar betnacional atualizado180 prisioneiros palestinos detidosinstalar betnacional atualizadoprisões israelenses.
Por voltainstalar betnacional atualizado100 pessoas detidas pelo Hamasinstalar betnacional atualizadoGaza.
No sábado, foi confirmada a morte do israelense Sahar Baruch,instalar betnacional atualizado25 anos, segundo um comunicado do kibutz onde ele vivia.
A morte foi confirmada depois que o braço armado do Hamas divulgou um vídeo na sexta-feira que mostrava as consequências violentasinstalar betnacional atualizadouma operação fracassada das forçasinstalar betnacional atualizadoIsrael para libertar um refém.