Essequibo: entenda crise entre Venezuela e Guiana; resumo:robô bet7k
A antiga disputa entre Venezuela e Guiana pela regiãorobô bet7kEssequibo ganhou contornos dramáticos nas últimas semanas depois que o governo venezuelano realizou um referendo para anexar a região — uma crise que também envolve Brasil e Estados Unidos.
Com aproximadamente 160 mil km², pouco maior que o Estado do Ceará, Essequibo representa 70% do território guianês.
É uma região ricarobô bet7kminerais como ouro, cobre, diamantes e, recentemente, lá também foram descobertos enormes depósitosrobô bet7kpetróleo e outros hidrocarbonetos.
A Venezuela reivindica Essequibo há maisrobô bet7k100 anos como parterobô bet7kseu território.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) venezuelano, 10,5 milhõesrobô bet7keleitores participaram do referendo, realizado no dia 3robô bet7kdezembro, dos quais 95,93% aceitaram incorporar oficialmente Essequibo ao mapa do país e conceder cidadania e documentorobô bet7kidentidade aos maisrobô bet7k120 mil guianenses que vivem no território.
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A Guiana considera o referendo "provocativo, ilegal, inválido e sem efeito legal internacional”.
Já a Organização dos Estados Americanos (OEA) chamou a consulta popularrobô bet7k"antidemocrática".
Também disse que "as recentes ações adotadas pelo regime na Venezuela não só colocamrobô bet7kperigo o desenvolvimento e a estabilidade da Guiana, mas representam risco mais amplo para a segurança da América Latina e do Caribe.
Recentemente, os Estados Unidos, aliados da Guiana, anunciaram um exercício militar com sobrevoos no país.
Porrobô bet7kparte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ofereceu o Brasil para sediar reuniões para mediar o conflito entre a Venezuela e a Guiana, na fronteira entre os dois países.
Embora o governo brasileiro ainda considere improvável que a Venezuela invada Essequibo, hoje sob domínio da Guiana, há temorrobô bet7kque a escalada da crise leve os Estados Unidos a instalar bases militares no território disputado, região que integra a floresta amazônica e faz fronteira com o norte do Brasil.
A votação na Venezuela remonta uma disputa iniciada ainda durante o processorobô bet7kindependência das ex-colônias espanholas.
Em 1811, a Venezuela tornou-se independente, e a regiãorobô bet7kEssequibo passou a fazer parte do país.
Três anos depois, porém, o Reino Unido comprou a então Guiana Inglesa por meiorobô bet7kum tratado com a Holanda.
O tratadorobô bet7kcompra, no entanto, não definiu com precisão qual seria a linharobô bet7kfronteira do país com a Venezuela.
Em 1840, o Reino Unido nomeou o explorador Robert Shomburgk para definir essa fronteira, e uma linha, chamada Linha Schomburgk, foi estabelecida.
Com ela, a então Guiana Inglesa passou a ter 80 mil quilômetros quadrados adicionaisrobô bet7krelação ao território inicialmente adquirido da Holanda.
Em 1841, começou oficialmente a disputa pelo Essequibo com denúncias sobre uma incursão indevida do Reino Unido no território.
O Brasil, conhecido mundialmente por uma postura pacífica nas relações internacionais, já passou por uma disputa fronteiriça na mesma região.
Nas décadas seguintes, a controvérsiarobô bet7ktornorobô bet7kEssequibo passou a fazer parte da disputa por influência na América do Sul entre os Estados Unidos, uma potênciarobô bet7kascensão na época, e o então poderoso Império Britânico.
Os americanos expandiram seus interesses pela região e usavam como argumento a chamada Doutrina Monroe, cujo slogan era "América para americanos".
A postura representava, na prática, uma tentativarobô bet7klimitar a influência das potências europeias sobre o continente.
Em 1886, uma nova versão da Linha Schomburgk foi traçada, incorporando uma nova porçãorobô bet7kterritório à Guiana Inglesa.
Nove anos depois,robô bet7k1895, os Estados Unidos, então aliados da Venezuela, denunciaram a definição da fronteira e recomendaram que o caso fosse definido por meiorobô bet7kuma arbitragem internacional.
Três anos mais tarde,robô bet7k1899, foi emitida a Sentença Arbitralrobô bet7kParis, que decidiurobô bet7kforma favorável ao Reino Unido.
Em 1966, a Venezuela e o Reino Unido firmaram o Acordorobô bet7kGenebra, que reconheceu a reivindicação venezuelana e assumiu o compromissorobô bet7kbuscar soluções para resolver a disputa.
A Guiana solicitou que a Corte Internacionalrobô bet7kJustiça, sediadarobô bet7kHaia, na Holanda, arbitre a disputa, mas o governo venezuelano vem, reiteradamente, negando a legitimidade da instituição para decidir o futurorobô bet7kEssequibo.
Em 9robô bet7kdezembro, os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Guiana, Irfaan Ali, concordaramrobô bet7krealizar uma reunião sobre a disputa territorial da regiãorobô bet7kEssequibo.
A conversa está marcada para 14robô bet7kdezembro,robô bet7kSão Vicente e Granadinas, país do Caribe que ocupa a presidência pro tempore da Comunidaderobô bet7kEstados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).