Por que homem acusadobet367ser mentor do 11bet367Setembro quer confessar autoria, mas EUA tentam evitar?:bet367
Um painelbet367três juízes disse que o atraso "não deve ser interpretado,bet367forma alguma, como uma decisão sobre o mérito", mas tinha como objetivo dar ao tribunal tempo para receber um relatório completo e ouvir os argumentos "de forma expressa".
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O atraso significa que o assunto agora vai ficar a cargo do novo governo Trump.
O que estava marcado para acontecer nesta semana?
Em uma audiência na manhã desta sexta-feira, Mohammed deveria se declarar culpado por seu papel nos ataquesbet36711bet367setembrobet3672001, quando sequestradores tomaram aviõesbet367passageiros e os lançaram contra o World Trade Center,bet367Nova York, e o Pentágono, nos arredoresbet367Washington. Outro avião caiubet367um campo na Pensilvânia depois que os passageiros reagiram.
Mohammed foi acusadobet367crimes como conspiração e assassinato, com 2.976 vítimas listadas na folhabet367acusação.
Ele já disse anteriormente que planejou a "operaçãobet36711bet367setembrobet367A a Z" — concebendo a ideiabet367treinar pilotos para pilotar aviões comerciais contra edifícios e levando esses planos para Osama bin Laden, então líder do grupo militante islâmico al-Qaeda,bet367meados da décadabet3671990.
A audiência desta sexta-feira estava marcada para acontecerbet367uma salabet367audiências na base, onde os familiares dos mortos e a imprensa estariam sentadosbet367uma galeriabet367observação atrásbet367um vidro espesso.
Por que tudo isso está acontecendo 23 anos depois do 11bet367setembro?
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As audiências pré-julgamento, realizadasbet367um tribunal militar na base naval, se arrastam há maisbet367uma década, complicadas por questões sobre se a tortura que Mohammed e outros réus sofreram enquanto estavam sob custódia dos EUA compromete as evidências.
Apósbet367prisão no Paquistãobet3672003, Mohammed passou três anosbet367prisões secretas da CIA, a agênciabet367inteligência americana, conhecidas como black sites, onde foi submetido 183 vezes a waterboarding, simulaçãobet367afogamento, entre outras chamadas "técnicas avançadasbet367interrogatório", que incluíam privaçãobet367sono e nudez forçada.
Karen Greenberg, autora do livro The Least Worst Place: How Guantanamo Became the World's Most Notorious Prison ("O lugar menos pior: Como Guantánamo se Tornou a Prisão mais Notória do Mundo",bet367tradução literal), afirma que o usobet367tortura tornou "praticamente impossível levar esses casos a julgamentobet367uma forma que honre o Estadobet367direito e a jurisprudência americana".
"Aparentemente, é impossível apresentar evidências nesses casos sem o usobet367evidências derivadasbet367tortura. Além disso, o fatobet367esses indivíduos terem sido torturados acrescenta outro nívelbet367complexidade aos processos", diz ela.
O caso também se enquadra nas comissões militares, que operam sob regras diferentes do sistemabet367justiça criminal tradicional dos EUA, e retardam o processo.
O acordo judicial foi fechado no verão passado, após cercabet367dois anosbet367negociações.
O que o acordo judicial prevê?
Os detalhes completos dos acordos firmados com Mohammed e doisbet367seus corréus não foram divulgados.
Sabe-se que um acordo significa que ele não enfrentaria um julgamento com penabet367morte.
Em uma audiência no tribunal na quarta-feira (8/1),bet367equipe jurídica confirmou que ele havia concordadobet367se declarar culpadobet367todas as acusações. Mohammed não se dirigiu pessoalmente ao tribunal, mas conversou combet367equipe enquanto eles analisavam o acordo, fazendo pequenas correções e alterações no texto com a promotoria e o juiz.
Se os acordos forem mantidos e as confissões forem aceitas pelo tribunal, as próximas etapas serão a designaçãobet367um júri militar, conhecido como painel, para ouvir as evidênciasbet367audiência para apresentação da sentença.
No tribunal, na quarta-feira, isso foi descrito pelos advogados como uma formabet367julgamento público,bet367que sobreviventes e familiares dos mortos teriam a oportunidadebet367dar depoimento.
Pelo acordo, as famílias também poderiam fazer perguntas a Mohammed, que seria obrigado a "responder às suas perguntasbet367forma completa e verdadeira", segundo os advogados.
O ponto central para que a promotoria concordasse com os acordos era a garantia "de que poderíamos apresentar todas as evidências que julgássemos necessárias para estabelecer um registro histórico do envolvimento do acusado no que aconteceu no 11bet367setembro", disse o promotor Clayton G. Trivett Jr. no tribunal na quarta-feira.
Mesmo que as confissões sejam levadas adiante, levaria muitos meses até que esses procedimentos começassem e uma sentença fosse finalmente proferida.
Por que o governo dos EUA está tentando impedir o acordo?
Dias depoisbet367o acordo ter sido fechado, o secretáriobet367Defesa dos EUA, Lloyd Austin, que havia nomeado o alto funcionário resposável pela assinatura, tentou revogá-lo.
Em um memorando, ele argumentou: "A responsabilidade por tal decisão deve recair sobre mim, como autoridade superior".
Tanto um juiz militar quanto um painelbet367apelação militar decidiram, no entanto, que o acordo era válido — e que Austin havia intervindo tarde demais.
Em outra tentativabet367impedir o acordo, o governo pediu nesta semana a intervençãobet367um tribunal federalbet367apelações.
Em documento judicial, eles disseram que Mohammed e os outros dois homens foram acusadosbet367"perpetrar o ato criminoso mais chocantebet367solo americano na história moderna", e que fazer cumprir os acordos "privaria o governo e o povo americanobet367um julgamento público sobre a culpa dos réus e a possibilidadebet367penabet367morte, apesar do fatobet367o secretáriobet367Defesa ter revogado legalmente esses acordos".
Após o anúncio do acordo,bet367meados do ano passado, o senador republicano Mitch McConnell, na época líderbet367seu partido na Casa, divulgou uma declaração descrevendo-o como "uma revoltante abdicação da responsabilidade do governobet367defender os Estados Unidos e fazer justiça".
O que as famílias das vítimas disseram?
Algumas famílias dos mortos nos ataques também criticaram o acordo, dizendo que é muito brando ou carecebet367transparência.
Em entrevista ao programa Today, da BBC,bet367meados do ano passado, Terry Strada, cujo marido, Tom, foi morto nos ataques, descreveu o acordo como "dar aos detidos na Baíabet367Guantánamo o que eles querem".
"Esta é uma vitória para Khalid Sheikh Mohammed e para os outros dois, é uma vitória para eles", declarou Strada, que é presidente nacional do grupo ativista 9/11 Families United.
Outras famílias veem os acordos como um caminho para as condenações diante dos processos complexos e arrastados, e ficaram desapontadas com a última intervenção do governo.
Stephan Gerhardt, cujo irmão mais novo, Ralph, foi morto nos ataques, viajou para a Baíabet367Guantánamo para assistir a Mohammed se declarar culpado.
"Qual é o objetivo final do governo Biden? Para que consigam a suspensão, e isso se arraste até o próximo governo. Com que objetivo? Pensem nas famílias. Por que vocês estão prolongando essa saga?", ele questionou.
Gerhardt disse à BBC que os acordos "não foram uma vitória" para as famílias, mas que era "horabet367encontrar uma maneirabet367encerrar isso,bet367condenar esses homens".
As famílias presentes na base estavam se reunindo com a imprensa quando a notícia do atraso foi divulgada.
"Era para ser um momentobet367cura. Vamos embarcar naquele avião ainda com essa profunda sensaçãobet367dor — simplesmente não tem fim", afirmou um dos familiares.
Por que as audiências sãobet367Guantánamo?
Mohammed está presobet367uma prisão militar na Baíabet367Guantánamo desde 2006.
A prisão foi inaugurada há 23 anos —bet36711bet367janeirobet3672002 — durante a chamada "guerra contra o terror" que se seguiu aos ataquesbet36711bet367setembro, como um lugar para manter suspeitosbet367terrorismo e "combatentes inimigos ilegais".
A maioria dos detidos nunca foi formalmente acusada, e a prisão militar enfrentou críticasbet367gruposbet367defesa dos direitos humanos e da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o tratamento dado aos detentos. A maioria já foi repatriada ou realocadabet367outros países.
Atualmente, a prisão abriga 15 detentos — o menor númerobet367sua história. Com exceçãobet367seis, os demais foram acusados ou condenados por crimesbet367guerra.