As fotos inéditasfazer jogo no bets bolaprimeiros presosfazer jogo no bets bolaGuantánamo reveladas pelos EUA:fazer jogo no bets bola

Um soldado observa um prisioneiro

Crédito, JEREMY T. LOCK, USAF

Legenda da foto, Desde que os primeiros prisioneiros chegaram ao centrofazer jogo no bets boladetenção americanofazer jogo no bets bolaGuantánamo,fazer jogo no bets bola2002, pouquíssimas imagens da rotina na prisão tinham sido publicadas

As imagens também registraram os primeiros exames médicos, alémfazer jogo no bets bolamomentos íntimos da vida dos prisioneiros, que passavam grande partefazer jogo no bets bolaseu tempo rezando.

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Tiradas por fotógrafos militares, as imagens foram feitas com a intençãofazer jogo no bets bolamostrar a líderes do Pentágono - incluindo Donald Rumsfeld, então secretáriofazer jogo no bets bolaDefesa dos EUA - mais detalhes da vida na base militar. E ficaram guardadas por maisfazer jogo no bets bola20 anos.

Os Arquivos Nacionais e Administraçãofazer jogo no bets bolaDocumentos dos EUA explicaram à BBC News Mundo, no entanto, que as fotos nunca foram classificadas como arquivos secretos.

O acesso foi possível graças ao Freedom of Information Act (Leifazer jogo no bets bolaAcesso à Informação americana).

Fuzileiros navais dos EUA transportam vários prisioneiros do avião para um ônibus

Crédito, JEREMY T. LOCK, USAF

Legenda da foto, Fuzileiros navais dos EUA transportam vários prisioneiros do avião que os trouxe do Afeganistão para um ônibus que os levaria para a prisão da basefazer jogo no bets bolaGuantánamo
Os pés acorrentadosfazer jogo no bets bolaum dos prisioneiros

Crédito, JEREMY T. LOCK, USAF

Legenda da foto, As medidasfazer jogo no bets bolasegurança na chegada a Guantánamo eram extremas. Os detidos eram algemados nos pés e nas mãos e constantemente observados por maisfazer jogo no bets bolaum soldado
Prisioneiros com pés e mãos algemados, alémfazer jogo no bets bolaóculos vedados e fones com isolamento acústico

Crédito, JEREMY T. LOCK, USAF

Legenda da foto, Detidos suspeitosfazer jogo no bets bolapertencer à Al Qaeda ou ao Talibã a bordofazer jogo no bets bolaum avião C-141 Starlifter das forças aéreas dos EUA. Este foi o primeiro voo a enviar prisioneirosfazer jogo no bets bolaKandahar, no Afeganistão, para a base navalfazer jogo no bets bolaGuantánamo. Uma bandeira americana foi colocada nas mãosfazer jogo no bets bolaum dos detidos, alémfazer jogo no bets bolauma jaqueta sobre os ombros dele, possivelmente para protegê-lo do frio durante o voo

As imagens mostram a rigidez da transferência,fazer jogo no bets bolaque as tropas americanas não querem correr qualquer risco.

Os detidos vestem camisas, calças e sapatos laranjas para que fiquem visíveis.

Algemados nos pés e mãos, todos usam uma pulseirafazer jogo no bets bolaidentificação, alémfazer jogo no bets bolaluvas para impedir que usem as mãos.

Usam ainda óculos cobertos com fita preta, que os impedemfazer jogo no bets bolaver, alémfazer jogo no bets bolafonesfazer jogo no bets bolaouvidofazer jogo no bets bolaproteção acústica com isolamentofazer jogo no bets bolaruídos.

Yasser Esam Hamdi rezando

Crédito, SHAWN P. EKLUND, USN

Legenda da foto, Os prisioneiros passavam grande parte do tempo rezando, como Yasser Esam Hamdi, o segundo americano capturado após os ataquesfazer jogo no bets bola11fazer jogo no bets bolaSetembrofazer jogo no bets bola2001

Yasser Esam Hamdi é o único prisioneiro oficialmente identificado nestas imagens.

Ele foi capturado no Afeganistão e transferido para Guantánamo, onde passou 3 anos sem que acusações fossem formalmente apresentadas contra ele.

Em 2004, ele foi transferido para a Arábia Saudita, onde se estabeleceu, sob a condiçãofazer jogo no bets bolaque renunciasse à nacionalidade americana, entre outras exigências.

Dois soldados carregam um prisioneiro

Crédito, MICHAEL W. PENDERGRASS, USN

Legenda da foto, Membros do 115º Batalhão da Polícia Militar carregam um prisioneiro. Os detidos, algemados nos pés e nas mãos e privadosfazer jogo no bets bolasuas capacidades sensoriais, moviam-se com dificuldade e estavam emfazer jogo no bets bolamaioria muito magros. Assim, alguns soldados optavam por carregá-los
Um prisioneiro ajoelhado aguardando a entrega da comida

Crédito, SHANE T. MCCOY, USMC

Legenda da foto, Os prisioneiros ficaram inicialmente presosfazer jogo no bets bolaCamp X-Ray,fazer jogo no bets bolacelas feitasfazer jogo no bets bolametalfazer jogo no bets bolaque tudo ficava à vista. Os detidos tinham que esperar ajoelhados e com as mãos atrás da cabeça para que um soldado pudesse entrar levando comida. Laranja, cenouras cozidas, feijão, pão e arroz era o menu daquele dia

Os prisioneiros passaram apenas três meses no Camp X-Ray, que foi pensado para ser uma instalação temporária.

Em abrilfazer jogo no bets bola2002, eles foram transferidos para o Camp Delta, onde muitos permaneceram por décadas.

A basefazer jogo no bets bolaGuantánamo é um centrofazer jogo no bets bolaoperações militares da Marinha dos EUA.

Após os atentadosfazer jogo no bets bola11fazer jogo no bets bolasetembrofazer jogo no bets bola2001,fazer jogo no bets bolaNova York e no Pentágono, a base foi designada pelo então presidente George W. Bush como localfazer jogo no bets bolaencarceramento dos suspeitosfazer jogo no bets bolaterrorismo.

Um soldado examina um dos detidos

Crédito, SHANE T. MCCOY, USMC

Legenda da foto, Os prisioneiros passavam por exames médicos ao chegar à base. Muitos deles estavam desnutridos e sofriamfazer jogo no bets boladoenças diversas. Na foto, o primeiro tenente Edwin Leavitt ouve o coraçãofazer jogo no bets bolaum detido
Prisioneiros rezando

Crédito, SHANE T. MCCOY, USMC

Legenda da foto, A tela metálica com a qual o Camp X Ray foi construído permitia alguma proximidade entre os prisioneiros. Eles podiam, como na imagem, rezar juntos. As instalações eram extremamente simples. Os detidos dormiamfazer jogo no bets bolatapetes e se cobriam com cobertores finos
Prisioneirosfazer jogo no bets bolaum hospitalfazer jogo no bets bolacampanha

Crédito, SHANE T. MCCOY, USMC

Legenda da foto, Havia uma instalação hospitalarfazer jogo no bets bolaCamp X Ray, o Fleet Hospital Twenty, onde vários dos detidos foram levados na chegada a Guantánamo. Mesmo quando estavam nas macas, os prisioneiros permaneciam com pés e mãos algemados
Soldados ajudam um detido a entrarfazer jogo no bets bolaum ônibus

Crédito, JEREMY T. LOCK, USAF

Legenda da foto, As medidas restritivas impostas aos prisioneiros complicavam a transferência, como é o caso deste detido, que possui uma prótese ortopédica. Ele foi identificado pelo jornal New York Times como Mulá Fazel Mohammad Mazloom, um líder Talibã considerado pelos EUAfazer jogo no bets bolaalto risco. Ele passou 12 anosfazer jogo no bets bolaGuantánamo até ser trocado, junto com outros quatro prisioneiros do Talebã, por um soldado americano
Um prisioneiro cercado por soldados

Crédito, JEREMY T. LOCK, USAF

Legenda da foto, Outro desses primeiros prisioneiros identificados, embora não oficialmente, foi David Hicks, um australiano detido no Afeganistão e acusadofazer jogo no bets bolase juntar ao Talebã. Hicks passou cinco anosfazer jogo no bets bolaGuantánamo, até se declarar culpadofazer jogo no bets bola2007 e ser repatriado para a Austrália. Ele foi uma das primeiras pessoas a ser formalmente acusada e processada no tribunal militar criado especialmente para julgar os chamados 'combatentes ilegais' na guerra dos EUA contra o terrorismo
Soldados transportam um prisioneiro

Crédito, JEREMY T. LOCK, USAF

Legenda da foto, As imagens mostram a grande expectativa ao redor da chegada dos primeiros prisioneiros a Guantánamo. A transferência dos prisioneiros do avião para o ônibus que os transportaria para a prisão foi fortemente vigiada por fuzileiros navais prontos para agir

A prisão é alvofazer jogo no bets bolacríticas pelo tratamento a que os prisioneiros foram submetidos e pelas técnicasfazer jogo no bets bolainterrogatório utilizadas, comparadas à tortura por organizações como a Anistia Internacional.

Muitos dos 780 presosfazer jogo no bets bolaGuantánamo nunca foram formalmente acusados ​​ou julgadosfazer jogo no bets bolatribunal.

Acredita-se que cercafazer jogo no bets bola30 pessoas ainda estejam detidasfazer jogo no bets bolasuas instalações atualmente.