Trabalhadores, Haiti, reforma da ONU: 3 sinaisrollover novibetque Lula e Biden tentam levar relação a novo patamar:rollover novibet
"Essa reunião não é apenas uma reunião bilateral, há uma perspectiva conjuntarollover novibettrabalho excepcional com os EUA", disse Lula.
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Biden foi na mesma linha. "Nós temos a obrigaçãorollover novibetliderar a próxima geração para um mundo melhor. A intençãorollover novibetBrasil e EUA érollover novibetfazer isso juntos."
A reunião Lula e Biden, às margens da Assembleia Geral da ONU,rollover novibetNova York, e o evento com sindicalistasrollover novibetBrasil e Estados Unidos dos quais os dois líderes também participaram na tarde desta quarta, 20rollover novibetsetembro, devem elevar a parceria entre os dois países a um "novo patamar".
Esta tem sido a interpretaçãorollover novibetdiplomatas brasileiros e americanos erollover novibetintegrantes do Planalto e da Casa Branca sobre a agendarollover novibetLula e Biden que conversaram reservadamente com a BBC News Brasil nos últimos diasrollover novibetNY.
E o comportamento dos dois presidentes no início da conversa entre ambos, presenciado pela imprensa, não deixou dúvidas sobre isso.
Biden quebrou o protocolo ao estender a presença da imprensa na salarollover novibetque ambos se reuniram, acompanhadosrollover novibetseus ministros e secretários, por maisrollover novibet11 minutos. “Eu sei que minha equipe já está enlouquecendo, mas quero dizer mais algumas palavras”, disse um entusiasmado Biden.
O presidente americano fez questãorollover novibetdizer que seu pai não tinha um diploma universitário e que costumava dizer: “Joe, um emprego é muito mais do que um contracheque. É (a condiçãorollover novibetter) dignidade, auto-respeito, e olhar nos olhosrollover novibetseus filhos e dizer ‘querido, vai ficar tudo bem,rollover novibetverdade””.
Lula não deixou passar a coincidência: lembrou que também não possui um diploma universitário, apenas técnico, e que passou 27 anos numa fábrica.
O brasileiro tampouco poupou elogios ao colega. "Nunca vi um presidente americano falar tão bem dos trabalhadores”, disse Lula, rememorando os discursos que assistiu do democrata.
O presidente brasileiro fez questãorollover novibetdizer que partiurollover novibetBiden a ideiarollover novibetlançar um documentorollover novibetdefesa do trabalho dignorollover novibetconjunto com seu colega brasileiro.
Presidente do G20 no ano que vem, o Brasil, por meiorollover novibetLula, prometeu levar o texto preparado pelos dois governos, ao bloco, para tentar angariar mais signatários.
"Obrigado, Lula, por ter vindo e por trabalharmos por um mundo melhor", disse Biden.
Segundo os dois governos, o momento atual deve servir para superar tensões acumuladas nos últimos meses com o que americanos viram como um posicionamento ambíguo - ou eventualmente até mesmo pró-China e Rússia -rollover novibetLula no tema da guerra na Ucrânia e do que brasileiros viram como baixa ambição e pouca condição do enviorollover novibetfundos da Amazônia pela gestão Biden.
Iniciativa pelo trabalho
Agora, os dois países pretendem manter o foco nos princípios compartilhados - como a defesa dos direitos trabalhistas e da democracia - e trabalhar juntosrollover novibettemas no qual concordam e podem se apoiar mutuamente nos ambientes multilaterais.
"E essa é uma combinação perfeita, porque eu venho do mundo do trabalho e eu acho que o trabalho está muito precarizado, o salário está muito aviltado, cada vez mais os trabalhadores trabalham mais e ganham menos e essarollover novibetideiarollover novibeta gente apresentar uma proposta que começa a ser discutida e poderá ir até o G20 é muito importante para o Brasil, é importante para os Estados Unidos e eu acho que é importante para o mundo", disse Lula, mencionando a iniciativarollover novibetfavorrollover novibetdireitos trabalhistas e liberdade sindical que ambos lançavam.
"A sacada não estárollover novibetalgo escrito no documento, está no fatorollover novibetque Brasil e EUA estão liderando isso juntos, que Lula e Biden construíram algo novorollover novibetconjunto", disse à BBC News Brasil um dos auxiliaresrollover novibetLula com envolvimento direto no assunto.
Não está claro ainda como esta cartarollover novibetprincípios relativamente genéricos - como a defesa da dignidade, da diversidade e dos direitos no trabalho - será concretamente implementadorollover novibetcada país.
O texto da declaração conjunta falarollover novibet"colocar os trabalhadores no centro das nossas soluções políticas".
Como antecipou a BBC News Brasil na segunda-feira, o documento faz menção explícita aos empregos da nova economia verde, um dos temas que mais preocupam os líderes sindicais, já que a transição econômica dos combustíveis fósseis para a reduçãorollover novibetemissãorollover novibetcarbono tende a eliminar mais postosrollover novibettrabalho do que gera.
O material lista "promover abordagens centradas nos trabalhadores para as transições digitais erollover novibetenergia limpa" como um dos "cinco desafios mais urgentes enfrentados pelos trabalhadoresrollover novibettodo o mundo".
O texto não fala especificamenterollover novibettrabalhadoresrollover novibetaplicativos, mas esse tem sido um tema frequenterollover novibetLula e ele voltou a criticar as plataformas,rollover novibetconversa com jornalistas, afirmando que se tratarollover novibettrabalho "quase escravo".
"No caso do Brasil, aquela meninada que trabalharollover novibetmoto, trabalharollover novibetbicicleta, às vezes eles não têm banheiro para ir, às vezes eles trabalhamrollover novibetfraldão por não ter banheiro para ir. É inimaginável que no mundo digitalizado todo moderno o ser humano seja tratado ainda como se fosse escória", afirmou o brasileiro.
Situação no Haiti
Distante dos olhos da imprensa, a previsão da Casa Branca erarollover novibetque Biden pedisse a Lula que aproveitasserollover novibetrelação próxima com Pequim para tentar fazer com que a China deixerollover novibetvetar, no Conselhorollover novibetSegurança da ONU, o enviorollover novibetuma força policial internacional ao Haiti, que vive um colapso do Estado e está dominado por gangues.
O Quênia já se dispôs a liderar a missão, da qual o Brasil participaria com treinamentorollover novibetpoliciais, e o governo haitiano já expressou publicamente interesse no envio da ajuda externa.
Ainda assim, a posição chinesa não se alterou e tem impedido o envio da força ao Haiti.
Um diplomata brasileiro que conversou com a BBC News Brasil notou que a posição dos chineses, antagonistas globais dos americanos, é bloquear o interesse americano, até porque interessa ao país manter uma situaçãorollover novibetinstabilidade no que seria "o quintal dos EUA", dada a instabilidade que os chineses acusam os americanosrollover novibetcriarrollover novibetTaiwan.
Um outro diplomata brasileiro com conhecimento do tema disse à BBC News Brasil que Lula estaria sim disposto a abrir conversa com Pequim para tentar fazer com que eles se movessemrollover novibetoutra direção.
Reforma do Conselhorollover novibetSegurança da ONU
Outro exemplorollover novibetconcordância entre os dois presidentes está na necessidaderollover novibetreforma das instituições multilaterais. O assunto, inclusive, foi mencionado nos discursosrollover novibetambos na Assembleia Geral da ONU.
Assim como Lula, cujo mote internacional é “o Brasil voltou", Biden também tem se esforçado para reocupar espaços multilaterais dos quais os EUA foram retirados durante o governo anterior,rollover novibetDonald Trump, cujo slogan era “América primeiro”.
Recentemente, ao participar do G20, na Índia, Biden se comprometeu a endossar a candidatura indiana por um assento permanente no Conselhorollover novibetSegurança da ONU. O Brasil tem o mesmo pleito, mas os americanos, que têm defendido a reforma do Conselho, ainda não se comprometeram a apoiar o Brasil no objetivo.
Questionados sobre se isso gerava algum constrangimento ao país, diplomatas brasileiros contemporizaram. “Claro que para os americanos, até pelo antagonismo entre Índia e China, faz sentido fazer um gesto claro para a Índia, mas eles certamente nos apoiam”.