O diplomata americano acusadocasa de cassinoser espião para Cuba por maiscasa de cassino40 anos:casa de cassino

A acusação argumenta que o ex-diplomata admitiu os fatos a um agente disfarçado do FBIcasa de cassinovárias reuniões realizadas entre 2022 e 2023.

"Essa ação expõe uma das infiltraçõescasa de cassinomaior alcance e mais duradouras no governo dos Estados Unidos por partecasa de cassinoum agente estrangeiro", declarou o procurador-geral dos EUA, Merrick B. Garland.

No comunicado à imprensa, o funcionário indicou que Rocha supostamente buscou e obteve cargos no governo dos EUA que lhe proporcionavam acesso a informações não públicas com a capacidadecasa de cassino"afetar a política externa" do país.

Esse comportamento persistiu até 2012, quando, na época, ele trabalhava como assessor do Comando Sul do Exército dos EUA, divisão responsável por monitorar questõescasa de cassinosegurança relacionadas a Cuba. Até o momento, não há nenhuma declaraçãocasa de cassinoRocha sobre as acusações feitas contra ele.

A acusação

Rocha enfrenta três acusações: uma por conspiração, outra por agir como agentecasa de cassinoum governo estrangeiro e uma terceira por usar um passaporte obtido mediante uma declaração falsa.

O documento do Ministério Público alega que o acusado admitiu suas "décadas"casa de cassinotrabalho para Cuba a um agente disfarçado do FBI que se passava por representante da Direção Geralcasa de cassinoInteligência cubana (DGI).

Antescasa de cassinose encontrarem pessoalmente, Rocha recebeu uma mensagem pelo aplicativocasa de cassinomensagens WhatsApp que dizia: "Tenho uma mensagem para vocêcasa de cassinoseus amigoscasa de cassinoHavana. É um assunto delicado". As autoridades afirmam que o ex-funcionário respondeu: "Não entendo, mas você pode me ligar".

Nas conversas pessoais, que ocorreramcasa de cassinoMiami e foram gravadas, Rocha supostamente respondeu "sim" quando o agente indicou que ele havia sido contatado para "estabelecer um novo planocasa de cassinocomunicação".

O ex-funcionário também teria contado ao agente como conseguiu se infiltrar "pouco a pouco" no governo dos Estados Unidos.

"Sabia exatamente como fazer e, obviamente, a Direção [a agênciacasa de cassinointeligênciacasa de cassinoCuba] me acompanhou... É um processo longo e não foi fácil", teria dito ao agente do FBI.

Ele também teria se referido aos EUA como "o inimigo", usou termos como "nós" para se referir a si mesmo e ao governo cubano, e chamou Fidel Castrocasa de cassino"comandante".

Uma longa carreira diplomática

Nascido na Colômbia, Rocha cresceucasa de cassinouma famíliacasa de cassinoclasse trabalhadora que emigrou para Nova York. Ele obteve diplomas universitários nas prestigiadas universidadescasa de cassinoYale, Harvard e Georgetown.

Em 1978, naturalizou-se estadunidense e inicioucasa de cassinocarreira diplomáticacasa de cassino1981. Rocha, que foi encontradocasa de cassinopossecasa de cassinovários passaportes estadunidenses e também possuía um passaporte dominicano, trabalhou no serviço diplomáticocasa de cassinolocais como Honduras, República Dominicana e México.

Em 1994, foi nomeado subdiretorcasa de cassinoAssuntos Interamericanos no Conselhocasa de cassinoSegurança Nacional dos EUA, com responsabilidade especial sobre assuntos relacionados a Cuba. Ele também foi subdiretor da Seçãocasa de cassinoInteresses dos EUA na ilha caribenha.

Posteriormente,casa de cassino1999, foi nomeado embaixador na Bolívia. Lá, protagonizou uma controvérsia semanas antes das eleições presidenciaiscasa de cassino2002.

Rocha fez um aviso ao povo boliviano, garantindo que os EUA cortariam milhõescasa de cassinodólarescasa de cassinoajuda se escolhessem como presidente o lídercasa de cassinoesquerda e ex-trabalhadorcasa de cassinococa Evo Morales. Suas declarações foram amplamente divulgadas e interpretadas como uma intervenção dos EUA na região.

Morales, que buscava seu primeiro mandato como presidente, perdeu a eleição, mas foi eleito nas eleiçõescasa de cassino2005, tornando-se o primeiro presidentecasa de cassinoorigem indígena na Bolívia.

Mais recentemente, o ex-diplomata ocupou vários cargos no setor privado. Ele foi presidentecasa de cassinouma minacasa de cassinoouro na República Dominicana e trabalhou para uma exportadoracasa de cassinocobre, um escritóriocasa de cassinoadvocacia e uma empresacasa de cassinorelações públicas.