A nova tecnologia que pode facilitar roubosuperbet dkcarros:superbet dk
Uma IoV mais sofisticada exigirá a instalação nos veículossuperbet dkmais sensores, software e outras tecnologias, alémsuperbet dkmaior infraestrutura nas rodovias.
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Fim do Matérias recomendadas
Os carros já incluem mais sistemas eletrônicos do que nunca, desde câmeras e conexões com telefones celulares até sistemassuperbet dkinformação e entretenimento.
Mas alguns desses sistemas podem também tornar nossos veículos expostos a roubos e ataques mal-intencionados, à medida que os criminosos identificarem e explorarem as vulnerabilidades da nova tecnologia. E,superbet dkfato, isso já está acontecendo.
Burlando a segurança
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As chaves inteligentes, teoricamente, protegem os veículos modernos contra roubo.
Para poder dirigir o carro, seu proprietário pressiona uma tecla na chave que desliga o sistema imobilizador do veículo (um dispositivo eletrônico que evita que o automóvel seja ligado sem a chave).
Mas uma forma conhecidasuperbet dkburlar este sistema inclui uma ferramenta manualsuperbet dkretransmissão que faz o veículo “pensar” que a chave inteligente está mais próxima do que se encontra na realidade.
É preciso ter duas pessoas trabalhandosuperbet dkconjunto, umasuperbet dkpé junto ao veículo e outra perto da real localização da chave, como ao lado da casa do proprietário do automóvel. A pessoa perto da casa usa a ferramenta, que pode captar o sinal da chave e retransmiti-lo para o veículo.
O dispositivo retransmissor necessário para realizar este tiposuperbet dkroubo pode ser encontrado na internet por menossuperbet dk100 libras (cercasuperbet dkR$ 620) e as tentativas costumam acontecer à noite. Para evitarsuperbet dkocorrência, as chaves dos carros podem ser colocadassuperbet dksacossuperbet dkFaraday ou caixas que bloqueiam todos os sinais emitidos pelas chaves.
Mas existe agora um método mais avançadosuperbet dkciberataque a veículos que está se tornando cada vez mais comum. Ele é conhecido como “ataquesuperbet dkinjeção CAN” (Redesuperbet dkÁreasuperbet dkControlador, na siglasuperbet dkinglês) e funciona estabelecendo conexão direta com o sistemasuperbet dkcomunicação interna do veículo, o barramento CAN.
O principal caminho para o barramento CAN fica embaixo do veículo. Por isso, os criminosos tentam ganhar acesso através das luzes frontais do carro. É preciso retirar o para-choque para inserir um injetor CAN no sistema do motor.
Os ladrões podem então enviar mensagens falsas para enganar o veículo, que passa a acreditar que estes sinais são da chave inteligente e desliga o sistema imobilizador. E, depoissuperbet dkganharem acesso ao veículo, eles podem dar a partida e levar o carro embora.
Abordagem 'confiança zero'
Com a perspectivasuperbet dkuma possível epidemiasuperbet dkroubossuperbet dkveículos, os fabricantes estão testando novas formassuperbet dkeliminar esta nova vulnerabilidade o mais rápido possível.
Uma estratégia consistesuperbet dknão confiarsuperbet dknenhuma mensagem recebida pelo carro. Ela é chamadasuperbet dk“abordagem confiança zero”.
Neste sistema, todas as mensagens precisam ser enviadas e verificadas. Uma forma é instalar um módulosuperbet dksegurançasuperbet dkhardware no veículo, que funciona com a geraçãosuperbet dkchaves criptográficas, que permitem que os dados sejam criptografados e decifrados, criando e verificando assinaturas digitais nas mensagens.
A indústria automotiva vem instalando cada vez mais este mecanismo nos carros novos. Mas incorporá-lo aos veículos existentes é impraticável por questõessuperbet dktempo e custo,superbet dkforma que muitos dos carros que estãosuperbet dkcirculação permanecem vulneráveis ao ataque por injeçãosuperbet dkCAN.
Ataques aos sistemassuperbet dkinformação e entretenimento
Outra preocupaçãosuperbet dksegurança entre os veículos modernos é o sistemasuperbet dkcomputadorsuperbet dkbordo, também chamadosuperbet dk“sistemasuperbet dkinformação e entretenimento”.
As possíveis vulnerabilidades deste sistema, muitas vezes, são menosprezadas, embora suas repercussões possam ser catastróficas para o motorista. Um exemplo é a possibilidadesuperbet dkque os invasores executem “códigos remotos” para fornecer códigos maliciosos para o sistema computadorizado do veículo.
Em um caso relatado nos Estados Unidos, o sistemasuperbet dkinformação e entretenimento serviusuperbet dkpontosuperbet dkentrada para os invasores, que introduziram através dele o seu próprio código, para enviar comandos para os componentes físicos do carro, como o motor e as rodas.
Um ataque como este claramente tem o potencialsuperbet dkprejudicar o funcionamento do veículo, causando acidentes.
Esta não é uma simples questãosuperbet dkproteçãosuperbet dkdados pessoais contidos no sistemasuperbet dkinformação e entretenimento. Ataques desta natureza podem explorar muitas vulnerabilidades, como o navegadorsuperbet dkinternet do veículo, pendrives conectados via USB e programas que precisam ser atualizados para proteger o sistema contra ataques conhecidos, alémsuperbet dksenhas fracas.
Por isso, todos os motoristassuperbet dkveículos com sistemassuperbet dkinformação e entretenimento devem compreender bem os mecanismos básicossuperbet dksegurança que podem protegê-los contra os ataquessuperbet dkhackers.
A possibilidadesuperbet dkuma epidemiasuperbet dkroubossuperbet dkveículos e pedidossuperbet dkseguro devido aos ataquessuperbet dkCAN é uma perspectiva assustadora.
É preciso haver um equilíbrio entre os benefícios da internet dos veículos, como direção mais segura e maior capacidadesuperbet dkrecuperar carros roubados, e seus potenciais riscos.
*Rachael Medhurst é professora e diretorasuperbet dkcursossuperbet dkcibersegurança da Academia Nacionalsuperbet dkCibersegurança (NCSA) da Universidade do Sul do Paíssuperbet dkGales, no Reino Unido.
Este artigo foi publicado originalmente no sitesuperbet dknotícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão originalsuperbet dkinglês.