8 disputas para prefeito para ficar265 betolho nestas eleições municipais265 bet2024:265 bet
Cerca265 bet155 milhões265 betbrasileiros estão aptos a votar265 bet5.569 municípios neste domingo (6/10).
As pesquisas eleitorais apontam que265 betmuitos locais o cargo265 betprefeito vai ser preenchido no 1º turno, mas ainda há grandes cidades e capitais onde a corrida pelo 2º turno está acirrada.
Veja abaixo algumas disputas mais imprevisíveis e capitais onde o resultado pode reverberar para além das fronteiras municipais.
1. São Paulo (SP)
Maior colégio eleitoral do Brasil, com 9,3 milhões265 beteleitores, São Paulo (SP) chegou ao dia da eleição sem clareza sobre quais dos três candidatos mais votados iriam para o segundo turno.
Os candidatos Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) estavam265 betempate técnico, com 29%, 26% e 26% das intenções265 betvoto, respectivamente,265 betacordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada no sábado (5/10).
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No entanto, a pesquisa Atlas divulgada também no sábado mostra um cenário um pouco mais definido, com Boulos com 29,9% das intenções265 betvoto seguido por Marçal, com 27,8% e Nunes com 18,6%.
A disputa ficou mais imprevisível após subida do candidato265 betdireita radical Pablo Marçal — que teve um dos momentos mais falados do período eleitoral ao levar uma cadeirada265 betoutro candidato, José Luiz Datena (PSDB), após provocá-lo durante um debate. O episódio chegou a repercutir na imprensa estrangeira.
Marçal cresceu na direita sem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O candidato do bolsonarismo seria Ricardo Nunes, mas265 betcampanha não usou muito o ex-presidente, que sequer fez comício265 betSão Paulo.
“Se Marçal passar pelo segundo turno, isso significa uma rebelião no campo da direita, que desde 2018 é monopolizada por Bolsonaro, ou seja, todos os quadros sempre dependeram265 betsuas bênçãos”, afirma o cientista político Antônio Lavareda.
“Marçal não precisa nem ganhar, basta ir para o segundo turno. Isso rompe com a hegemonia bolsonarista na direita e é um convite para outras rebeliões”, diz Lavareda.
2. Belo Horizonte (MG)
A disputa também está bastante apertada265 betBelo Horizonte (MG), onde dois candidatos265 betdireita e um265 betcentro-direita são favoritos para disputar o segundo turno.
De acordo com a última pesquisa Datafolha,265 betsábado (5/10), estão empatados tecnicamente o candidato Bruno Engler (PL) com 26%, o atual prefeito Fuad Noman (PSD) com 25% e o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos), com 23%.
Um dos dez maiores colégios eleitorais do país, com 1,9 milhão265 beteleitores, a cidade deve ser um grande palanque eleitoral para os candidatos à presidência265 bet2026.
3. Fortaleza (CE)
Fortaleza é uma das cidades com disputas mais acirradas, com quatro candidatos — dois265 betdireita e dois265 betesquerda — na briga para ir ao segundo turno.
Na frente estão Evandro Leitão (PT) e André Fernandes (PL),265 betempate técnico com 26% e 25% das intenções265 betvoto, respectivamente,265 betacordo com a pesquisa Real Time Big Data divulgada na quarta (2/10).
Mas com uma margem265 beterro265 bet3 pontos percentuais, os candidatos Capitão Wagner (União Brasil) e José Sarto (PDT) não estão fora da corrida, com 19% e 16% das intenções265 betvoto, respectivamente.
4. Manaus (AM)
Manaus também é uma das cidades com a disputa do segundo turno indefinida.
Embora o atual prefeito David Almeida (Avante) esteja na frente, com 29% das intenções265 betvoto,265 betacordo com a pesquisa AtlasIntel divulgada na quinta (3/10), o segundo lugar ainda é incerto, com Capitão Alberto Neto (PL) e Amom Mandel (Cidadania) no páreo. Eles têm 22% e 20% das intenções265 betvoto, respectivamente.
5. Rio265 betJaneiro (RJ)
No Rio265 betJaneiro, o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) lidera a corrida com 61% das intenções265 betvoto,265 betacordo com pesquisa Datafolha divulgada no sábado (5/10).
Principal aposta do bolsonarismo nesta eleição, Alexandre Ramagem (PL) não decolou nas pesquisas, embora a distância entre ele e Paes tenha diminuído ao longo da campanha.
Na última semana, o candidato do PL teve uma intensa agenda265 beteventos com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que assumiu nesta eleição um papel maior265 betcabo eleitoral do que quando era presidente.
No entanto, para o cientista político Antônio Lavareda, o desempenho265 betRamagem nas pesquisas não é sinal265 betuma desaceleração do bolsonarismo.
“Normalmente as eleições giram265 bettorno do prefeito no cargo — prefeitos bem avaliados dificilmente perdem eleição”, diz ele.
“A eleição no Rio é bem sinal da boa avaliação265 betPaes do que265 betuma fragilidade no bolsonarismo.”
6. Recife (PE)
Uma tonelada265 betcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Em Recife, as pesquisas apontam para a vitória do atual prefeito João Campos (PSB), o popular filho265 betEduardo Campos e herdeiro265 betseu capital político.
Com um governo considerado ótimo ou bom por 76% dos recifenses,265 betacordo com o instituto Datafolha, João Campos possui cerca265 bet80% das intenções265 betvoto e, portanto, tem previsão265 betvencer já no primeiro turno. Os números são da pesquisa Datafolha divulgada no sábado (5/10).
Seu percentual265 betintenção265 betvotos nas pesquisas é o segundo maior entre as capitais, e fica atrás apenas265 betDoutor Furlan (MDB)265 betMacapá (AP).
Com o provável sucesso neste domingo (6/10), Campos se cacifa para concorrer ao posto265 betgovernador265 bet2026,265 betacordo com o cientista político Túlio Velho Barreto, da Fundaj (Fundação Joaquim Nabuco).
Ele também se consagra como uma das lideranças que podem renovar a esquerda no país, afirma Lavareda.
“O sucesso eleitoral combinado pelo sucesso dele nas redes sociais vai nacionalizar o João Campos265 betvez, vai consolidá-lo com uma das novas lideranças265 betesquerda.”
7. Macapá (AP)
Com o maior índice265 betintenção265 betvotos entre as capitais do país, o atual prefeito265 betMacapá, Dr. Furlan (MDB), concorre à reeleição com grande vantagem265 betrelação aos outros candidatos — tanto que sequer tem comparecido aos debates.
De acordo com a pesquisa Gerp divulgada na terça (1/10), ele tinha 81% das intenções265 betvoto e deve vencer no primeiro turno.
8. Porto Alegre (RS)
Em Porto Alegre, o prefeito Sebastião Melo (MDB) tinha 32% das intenções265 betvoto na segunda (30/9) — provável resultado da avaliação sobre a resposta da prefeitura à enchente na cidade265 betmarço desde ano, afirma Lavareda.
Enquanto isso, o voto da esquerda está dividido entre a candidata do PT, Maria do Rosário, e Juliana Brizola (PDT), que têm 29% e 23% das intenções265 betvoto respectivamente.
*com reportagem265 betLetícia Mori e Vitor Tavares