Quais são os 5 pontos do 'plano para a vitória' apresentado por Zelensky para derrotar a Rússia:cbet cadastro
Os principais elementos da propostacbet cadastroZelensky incluem um convite formal para ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan); a suspensão, por parte dos aliados, das proibiçõescbet cadastroataquescbet cadastrolongo alcance com armas fornecidas pelo Ocidente contra a Rússia; a recusacbet cadastronegociar os territórios e a soberania da Ucrânia; e a continuação da incursão na região russacbet cadastroKursk.
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O Kremlin rejeitou o plano, e um porta-voz disse que Kiev precisava "ficar sóbria".
Em seu discurso ao Parlamento, Zelensky também criticou a China, o Irã e a Coreia do Norte por seu apoio à Rússia, descrevendo os três países como uma "coligaçãocbet cadastrocriminosos".
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Ele disse que apresentaria o "planocbet cadastrovitória"cbet cadastrouma reuniãocbet cadastrocúpula da União Europeia nesta quinta-feira (17/10).
"Estamoscbet cadastroguerra com a Rússia no campocbet cadastrobatalha, nas relações internacionais, na economia, na esfera da informação e nos corações do povo", afirmou Zelensky aos parlamentares.
A seguir, estão são os cinco pontos-chave da proposta:
- Convite à Ucrânia para aderir à Otan;
- Reforço da defesa ucraniana contra o Exército russo, incluindo a obtençãocbet cadastropermissão dos aliados para usar suas armascbet cadastrolongo alcance no território do país vizinho, e a continuação das operações militares ucranianascbet cadastroterritório russo para evitar a criaçãocbet cadastro"zonas-tampão" (regiões consideradas neutras, entre dois Estadoscbet cadastroconflito) na Ucrânia;
- Contenção da Rússia por meiocbet cadastroum pacotecbet cadastrodissuasão estratégica não nuclear implantadocbet cadastrosolo ucraniano;
- Proteção conjunta pelos EUA e pela União Europeia dos recursos naturais essenciais da Ucrânia e uso conjuntocbet cadastroseu potencial econômico;
- Apenas para o período pós-guerra: substituiçãocbet cadastroalgumas tropas dos EUA posicionadas na Europa por soldados ucranianos.
É um plano viável?
Três pontos permanecemcbet cadastrosegredo — e só vão ser compartilhados com os aliados da Ucrânia, disse Zelensky.
Ele apresentou o plano ao presidente americano, Joe Biden, e aos candidatos à Casa Branca, Kamala Harris e Donald Trump,cbet cadastrosetembro.
Também teria compartilhado o plano com aliados importantes como Reino Unido, França, Itália e Alemanha.
Na noitecbet cadastroquarta-feira, Zelensky conversou com Biden sobre seu "planocbet cadastrovitória". Ele também agradeceu aos Estados Unidos por um novo pacotecbet cadastroassistênciacbet cadastrodefesacbet cadastroUS$ 425 milhões para a Ucrânia, que inclui sistemascbet cadastrodefesa aérea e armascbet cadastrolongo alcance.
Sobre o "plano da vitória"cbet cadastroZelensky, a Casa Branca disse que "os dois líderes encarregaram suas equipescbet cadastrorealizar mais consultas sobre as próximas etapas".
No mês passado, autoridades americanas foram citadas pelo Wall Street Journal como tendo dito que o governo Biden estava preocupado com o fatocbet cadastroo plano não ter uma estratégia abrangente e ser pouco mais do que uma solicitação repaginadacbet cadastromais armas e da suspensão das restrições ao usocbet cadastromísseiscbet cadastrolongo alcance.
Analistas da Ucrânia e do Ocidente também sugeriram que a Casa Branca está interessadacbet cadastromostrar que deseja evitar uma escalada maior da tensão com a Rússia no período que antecede as eleições presidenciais dos EUA.
No entanto, as condiçõescbet cadastroZelensky para a paz contrastam cada vez mais com a situação na Ucrânia após maiscbet cadastrodois anos e meiocbet cadastroguerra.
O presidente ucraniano reconheceu, diante dos parlamentares, a crescente exaustãocbet cadastroseu país.
O cansaço estava estampadocbet cadastroseu próprio rosto quando disse que "a vitória se tornou para alguns uma palavra desconfortável, e não é fácilcbet cadastroalcançar".
A Ucrânia tem visto um declínio gradual no moralcbet cadastroseus soldados e cidadãos devido ao aumento do númerocbet cadastromortos, a uma controversa leicbet cadastromobilização, e aos constantes ataques russoscbet cadastroseu território.
As Forças Armadas ucranianas não conseguem derrotar os russos no campocbet cadastrobatalha, especialmente na regiãocbet cadastroDonetsk, no leste do país.
À medida que a Ucrânia pede mais ajuda aos seus aliados ocidentais, os especialistas acreditam que pode ser limitada por questões internas, como as iminentes eleições presidenciais nos EUA e as novas frentescbet cadastrobatalha abertas no Oriente Médio.
Quanto à Otan, os 32 membros da aliança militar declararam emcbet cadastroreuniãocbet cadastrocúpulacbet cadastroWashington,cbet cadastrojulho, que a adesão da Ucrânia era um caminho "irreversível", mas não está previsto nenhum avanço até, pelo menos, a próxima reuniãocbet cadastrocúpula,cbet cadastrojunho do ano que vem, na Holanda..
Por enquanto, nenhum dos aliados ocidentais da Ucrânia manifestou publicamente apoio ao "planocbet cadastrovitória".
A firmezacbet cadastroZelensky
Cada vez mais se sugere que qualquer acordocbet cadastropaz deve envolver concessões territoriais por parte da Ucrânia,cbet cadastrotrocacbet cadastrogarantiascbet cadastrosegurança.
No entanto, não há qualquer indíciocbet cadastroum acordo para abreviar o fim da guerra.
Pelo contrário, Zelensky insistiu na ideiacbet cadastrofortalecer suas Forças Armadas, para obrigar a Rússia a negociar, e não ceder território da Ucrânia.
Ele também afirmou que seu ambicioso plano poderia ser implementado com a aprovaçãocbet cadastroseus aliados, sem a Rússia.
Em público, Zelensky evidentemente ainda vê esta guerra como existencial, e alertou que o presidente russo, Vladimir Putin, vai continuar fortalecendocbet cadastroposição.
Ele também pareceu promover seu projeto como uma oportunidadecbet cadastroinvestimento para os aliados ocidentais,cbet cadastrotermoscbet cadastrorecursos naturais e potencial econômico.
O presidente ucraniano quer que as suas tropas exaustas continuem lutando.
Mas, com seu Exército tão dependente da ajuda ocidental, seu "planocbet cadastrovitória" vai precisar da aprovação do próximo presidente dos EUA.
Ao comentar o planocbet cadastroZelensky, o novo secretário-geral da Otan, Mark Rutte, o descreveu como um "forte sinal"cbet cadastroKiev.
"Isso não significa que eu possa dizer que apoio todo o plano — isso seria um pouco difícil porque há muitas questões que precisamos entender melhor."
"Estou absolutamente confiantecbet cadastroque, no futuro, a Ucrânia vai se juntar a nós [Otan]", acrescentou.
Logo após Zelensky terminarcbet cadastrofalar, o Kremlin desdenhou do seu "planocbet cadastropaz efêmero", dizendo que Kiev precisava "ficar sóbria".
Segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a única maneiracbet cadastroacabar com a guerra, é a Ucrânia "perceber a futilidade da política que está adotando".