O desespero dos haitianos sem perspectivas para fim da violência:yalla bet sign up

Homem vestidoyalla bet sign uppreto armado

Crédito, Reuters

Legenda da foto, A violência tomou conta das ruasyalla bet sign upPorto Príncipe

Tudo isso ocorreu naquela que é supostamente a parte segura da cidade.

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A diretora executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Catherine Russell, chamou a situação no Haitiyalla bet sign up"horrível" e comparou a criminalidade ao filme pós-apocalíptico Mad Max.

A onda mais recenteyalla bet sign upviolênciayalla bet sign upPorto Príncipe é certamente um lembrete — se é que um lembrete seria necessário —yalla bet sign upque o Haiti segue mais próximo da anarquia do que da estabilidade.

Nesse cenário, a ONU também estimou que, devido ao fechamentoyalla bet sign uptantos hospitais na capital, cercayalla bet sign up3 mil mulheres grávidas corriam o riscoyalla bet sign upteryalla bet sign updar à luz sem cuidados médicos.

Visitamos a maternidade do hospital público do Cabo Haitiano. Os primeiros choros do bebê Woodley,yalla bet sign upapenas um diayalla bet sign upvida, tinham motivações iguais aosyalla bet sign upbebês recém-nascidosyalla bet sign upqualquer lugar: por comida e por conforto.

No entanto, como acontece com a maioria das crianças que nascem lá, ela crescerá e descobrirá que esses itens essenciais estão longeyalla bet sign upser garantidos no Haiti.

Deitadayalla bet sign upuma cama próxima, Markinson Joseph estava se recuperando do partoyalla bet sign upum menino, há dois dias. Por meioyalla bet sign upum intérprete, ela me disse que mudaria com seu bebê do país se tivesse oportunidade.

"Mas eu e meu marido não temos dinheiro para fugir", disse ela.

Mulher segura bebê no colo
Legenda da foto, Bebê Woodley, que nasceu durante crise no Haiti

Gangues controlam estradas

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A obstetra do hospital, Mardoche Clervil, mostrou à reportagem as enfermarias escuras e vazias e disse que o controle das gangues nas estradas que dão acesso à Porto Príncipe estava dificultando o fornecimentoyalla bet sign upcombustível suficiente para manter as luzes acesas, ou os ventiladoresyalla bet sign uptetoyalla bet sign upfuncionamento.

Mais importante ainda, a situação também afetou o fornecimentoyalla bet sign upmedicamentos e o equipamento médico necessário.

Ela disse que as mulheres grávidas viajaramyalla bet sign upPorto Príncipe para dar à luz na relativa segurança do Cabo Haitiano.

"Como você pode ver, temos leitos e pessoal suficiente", disse, apontando para a equipeyalla bet sign upenfermeiras e estagiários atrás dela. "Mas muitas vezes os pacientes simplesmente não conseguem chegar até nós, seja por causa dos seus problemas socioeconômicos ou por causa da violência."

Para algumas pacientes, as consequências foram terríveis.

Louisemanie estava grávidayalla bet sign upoito meses e meio quando deu entrada no hospital. A essa altura, ela tinha pressão arterial alta e perdeu o bebê.

É possível tratar pré-eclâmpsia se ela tiver sido devidamente monitorada ou se o bebê tiver nascido precocemente. Louisemanie estava perfeitamente conscienteyalla bet sign upqueyalla bet sign upperda era evitável.

"Eles me medicaram desde o inícioyalla bet sign upjaneiro, mas fui transferida entre três hospitais diferentes", disse ela, o que significa queyalla bet sign upgravidez, com complicações, foi deixada ao acaso.

Em todo o país, as necessidades humanitárias são agora críticas e a resposta da ajuda até o momento tem sido dolorosamente lenta.

Itens essenciais como comida, água e abrigo seguro são cada vez mais difíceisyalla bet sign upencontrar para milhõesyalla bet sign uppessoas.

Mulheryalla bet sign upsalayalla bet sign upatendimento médico apoia a cabeça no braço, encostada na parede
Legenda da foto, ONU estima que cercayalla bet sign up3 mil grávidas correm o riscoyalla bet sign updar à luz sem cuidados médicos no Haiti

Em Porto Príncipe, Farah Oxima e os seus nove filhos foram forçados a abandonar a casa onde viviam, num bairro violento controlado por gangues, e ir para outra parte da cidade. Eles são apenas algumas das maisyalla bet sign up360 ​​mil pessoas deslocadas internamente no conflito.

Enquanto enchia galõesyalla bet sign upplástico com águayalla bet sign upum cano na rua, a mulheryalla bet sign up39 anos disse que estava com dificuldade para ter acesso à comida e à água para seus filhos pequenos.

Farah Oxima pegando água
Legenda da foto, Em Porto Príncipe, Farah Oxima e os seus nove filhos foram forçados a abandonar a casa onde viviam

"Não sei o que fazer, estou vendo o país entraryalla bet sign upcolapso", disse.

Para ela, a ideiayalla bet sign upque um conselhoyalla bet sign uptransição possa impor alguma formayalla bet sign upordem ou segurança no curto prazo parece completamente impossível.

"Só Deus pode mudar este lugar porqueyalla bet sign uponde estou sentada não consigo veryalla bet sign uponde virá qualquer outra mudança."

Leia nesta reportagem os 5 fatores que explicam as raízes históricas da crise permanente que afeta o Haiti.

Reportagem adicionalyalla bet sign upJeremy Dupin.