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A quarta-feira (19/6) será o principal dia da visitabrabet comoEstado. Haverá uma cerimônia oficialbrabet comoboas-vindas entre as delegações, e Putin será recepcionado por uma guardabrabet comohonra.
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Em seguida, haverá negociações entre as autoridades.
Como parte da visitabrabet comodois dias, Putin terá um concertobrabet comogala. Ele também deverá visitar a única igreja ortodoxa na Coreia do Norte – a Igreja da Trindade Vivificante – no caminhobrabet comovolta ao aeroporto.
Espera-se que o líder russo siga para o Vietnã para outra visitabrabet comoEstado.
Analistas acreditam que o foco do encontro na Coreia do Norte será a cooperação militar entre os dois países, mas também será uma oportunidade para fortalecer laçosbrabet comooutras áreas como economia, cultura, agricultura, turismo e social.
Em particular, será interessante ver até que ponto o presidente Putin fará menção ao intercâmbiobrabet comoarmas avançadas e à possebrabet comoarmas nucleares pela Coreia do Norte.
No entanto, há também a opiniãobrabet comoque é mais provável que o encontro acabe sendo mais um "evento" do que um momentobrabet comodiscussãobrabet comobuscabrabet comoresultados reais.
Abaixo, 3 motivos para a aproximação entre Putin e Kim.
1. Cooperação militar: Rússia precisabrabet comoarmas, Coreia do Norte precisabrabet comoapoio técnico
Uma toneladabrabet comococaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
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Quase dois anos e meio após o início da invasão russa à Ucrânia, a interdependência entre a Coreia do Norte e a Rússia segue crescendo, com um fornecendo suprimentos ao outro.
Nam Sung-wook, professor do Departamentobrabet comoUnificação e Diplomacia da Universidade da Coreia, disse que, neste momento, a agenda da reunião terá como foco definir "quantas armas fabricadas pela Coreia do Norte serão fornecidas à Rússia no futuro".
Outros dizem que existe a possibilidadebrabet comoque se vá além dos acordosbrabet comocurto prazo, focados no fornecimentobrabet comoarmas convencionais pela Coreia do Norte, e se estabeleça as bases para uma cooperação militar muito mais estreita atravésbrabet comoprogramas como o desenvolvimento conjuntobrabet comosistemasbrabet comoarmamento.
Especula-se também que a Coreia do Norte possa querer mais do que comida e combustívelbrabet comotroca das armas que fornece à Rússia.
Mais especificamente, o professor Nam acredita que a Coreia do Norte — que não conseguiu lançar um satélitebrabet comoreconhecimento militarbrabet comomaio passado — usará o encontro para discutir o apoio da Rússia abrabet comotecnologia aeroespacial.
A explicação é que a Coreia do Norte vai precisarbrabet comoajuda da Rússia, uma potênciabrabet comotecnologia espacial, para lançar satélites com sucesso.
É esperado ainda que a Coreia do Norte tente obter apoio tecnológico da Rússia para aumentar a resolução dos satélitesbrabet comoreconhecimento e aprimorar seus submarinos nucleares.
Enquanto isso, o professor Nam considera improvável que o intercâmbiobrabet comoarmas nucleares seja mencionado publicamente.
Atualmente, o presidente Putin tem se mostrado sensível à entradabrabet comoarmas ocidentais na Ucrânia e à ameaça que representam ao território continental russo — e chegou a mencionar a possibilidadebrabet comousar armas nucleares.
No entanto, como a cooperação ou o intercâmbiobrabet comoarmas nucleares entre a península coreana e o nordeste da Ásia pode despertar forte oposiçãobrabet comopaíses como os EUA e a China, espera-se que não se revele muito sobre as conversas relacionadas que ocorrerem durante a reunião.
2. Cooperação econômica: Rússia quer mãobrabet comoobra, Coreia do Norte quer moeda estrangeira
É esperado que a Rússia e a Coreia do Norte também discutam a ampliação da cooperação econômica.
Kang Dong-wan, professorbrabet comociência política e diplomacia na Universidade Dong-A, diz que o que a Coreia do Norte mais precisa da Rússia atualmente ébrabet comomoeda estrangeira que chega por meio das remessasbrabet comotrabalhadores no exterior.
Isso significa a possibilidadebrabet comoa Coreia do Norte enviar mais trabalhadores à Rússia.
A Rússia também precisabrabet comomãobrabet comoobra para a reconstrução, devido à guerra. É necessário um número significativobrabet comotrabalhadores para o país se recuperar dos danos causados pela guerra na Ucrânia e reconstruirbrabet comoeconomia.
O veículobrabet comocomunicação russo Vedomosti citou uma fonte diplomática que disse: "Os dois líderes poderiam discutir se devem trazer trabalhadores imigrantes da Coreia do Norte, dado que a Rússia está passando por uma grave escassezbrabet comomão-de-obra devido à mobilizaçãobrabet comotropas e aos jovens que fogem para o exterior desde a guerra na Ucrânia".
No entanto, sanções aprovadas pelo Conselhobrabet comoSegurança da ONU contra a Coreia do Norte proíbem que norte-coreanos trabalhem no exterior e determinam a repatriaçãobrabet comotodos aqueles que já estavam nessa situação antesbrabet como22brabet comodezembrobrabet como2019.
Caso a Rússia, um membro permanente do Conselhobrabet comoSegurança, busque oficialmente a contrataçãobrabet comotrabalhadores norte-coreanos, é muito provável que haja forte reação da comunidade internacional.
A atenção se concentrabrabet comocomo os dois países buscarão a cooperação econômica diante da oposição e da pressão diplomática da comunidade internacional.
3. Intercâmbio cultural: a rota turística entre a Coreia do Norte e a Rússia será aberta?
A Rússia retomoubrabet comofevereiro as viagensbrabet comogrupo para a Coreia do Norte, que tinham sido suspensas na sequência da covid-19.
Além disso, no início deste mês, o serviçobrabet comotrensbrabet comopassageiros entre a Coreia do Norte e a Rússia foi retomado pela primeira vez depoisbrabet comocercabrabet comoquatro anos.
Segundo o governo da região russabrabet comoPrimorsky Krai, maisbrabet como400 turistas russos visitaram a Coreia do Norte entre fevereiro e maio deste ano.
No site da agênciabrabet comoviagens russa Vostok Intru, um pacote turísticobrabet comocinco dias e quatro noites para a Coreia do Norte é anunciado por US$ 750.
Também são oferecidas viagensbrabet comogrupo para a Coreia do Norte, que podem ser reservadas até setembro.
A página oferece vários pacotes, como rotas pela montanha Baekdu, um passeio pela história da Coreia do Norte e um itinerário para o aniversário da vitória na Guerrabrabet comoLibertação da Pátria.
Quanto à razão por trás do recente aumento do turismo no país, Kim Dong-yup, professor da Universidadebrabet comoEstudos da Coreia do Norte, diz que "isso se deve ao fatobrabet comoo turismo não ser simplesmente uma formabrabet comoganhar dinheiro, mas também desempenha um papel importante na melhoria das relações através da troca direta entre as pessoas".
Ele acrescentou que os russos que visitam a Coreia do Norte ajudam a promover as relações amigáveis entre os dois países.
A análise ébrabet comoque, à medida que as visitas entre povos aumentam, a interdependência entre os dois países é fortalecida, o que pode contribuir para aliviar tensões militares.
O professor Kim diz que as visitasbrabet comoturistas estrangeiros ajudam a aliviar a imagem da Coreia do Norte como um país fechado e perigoso para a comunidade internacional.
Assim, o turismo norte-coreano é valorizado como um importante meiobrabet comointercâmbio social e cultural ebrabet comomelhoria da imagem internacional para além dos aspectos económicos.
Mas há casos recentesbrabet comocancelamentosbrabet comoviagensbrabet comogrupo para a Coreia do Norte.
Uma agênciabrabet comoviagens anunciou que uma excursãobrabet comoquatro dias pelo país, prevista para 31brabet comomaio, tinha sido cancelada devido à faltabrabet comointeressados.
As características específicas da Coreia do Norte - carecebrabet comouma infraestrutura turística e restringe a livre circulaçãobrabet comoestrangeiros - tornam o turismo uma indústria difícilbrabet comose expandir.
Para o professor Kang Dong-wan, um encontro entre Coreia do Norte e Rússia poderia ser uma oportunidade para se discutir cooperação turística.
24 anos depois
Em 19brabet comojulhobrabet como2000, o presidente Putin visitou Pyongyang pela primeira vez e se reuniu com o presidente Kim Jong-il, no primeiro encontro bilateral entre os dois países desde o fim da Guerra Fria.
Naquela época, a Rússia sonhavabrabet comoressurgir na comunidade internacional, e a Coreia do Norte tentava aumentar o contato com o mundo exterior após o fim do período da "Marcha Árdua".
Naquela época, os dois líderes adotaram a Declaração Conjunta Coreia do Norte-Rússia, que continha referências à cooperação mútua entre os dois paísesbrabet comovárias áreas, incluindo com relação aos mísseis norte-coreanos, e especificava os conteúdos do tratadobrabet comoamizade e cooperação.
Em matériabrabet comocooperação militar, especificamente, foi acordado que "em casobrabet comoinvasão ou situaçãobrabet comoperigo, os dois países entrarãobrabet comocontato imediatamente".
Considerando que a relação entre a Coreia do Norte e a Rússia foi reforçada, especula-se que o tratado - que já passoubrabet como"entendimento" para "aliança" - será renovado no encontro.
"A visita anteriorbrabet comoPutin ao país asiático ocorreubrabet comoum momentobrabet comoque as provocações militares da Coreia do Norte eram limitadas. Mas, agora, com a guerra da Ucrânia como uma oportunidade, os laços militares entre a Coreia do Norte e a Rússia se fortaleceram. Esse encontro bilateral trará uma cooperação muito mais profunda que a do passado," explicou o professor Nam.
"Parece que vai chegará quase ao nívelbrabet comoaliança", acrescentou.
E observou que outra grande diferença é que, diferentementebrabet comohoje, no passado a Coreia do Norte não possuía armas nucleares.
“Em uma situaçãobrabet comoque há uma reorganização da ordem internacional,brabet comoque ao mesmo tempo o sistema unipolar centrado nos EUA é enfraquecido, espera-se que a Rússia e a Coreia do Norte procurem novas formasbrabet comocooperarbrabet comoprolbrabet comoseus respectivos interesses nacionais”.
E conclui: "Em uma situaçãobrabet comoque as relações inter-coreanas estão interrompidas, há a possibilidadebrabet comoa Coreia do Norte conceber uma nova estratégia diplomática".