O ministro do gabineteesporte bettvGuerraesporte bettvIsrael que perdeu filhoesporte bettvGaza e enfrenta Netanyahu sobre estratégia no conflito:esporte bettv

Ele também disse que Netanyahu compartilhava “uma responsabilidade nítida e clara” por não ter protegido seu país no dia 7esporte bettvoutubro e pediu novas eleições, dizendo que “não havia confiança” na atual liderançaesporte bettvIsrael.

O Hamas matou ao menos 1,2 mil pessoas e fez 240 reféns no seu ataque surpresa no sulesporte bettvIsrael.

Quase 25 mil pessoas foram mortasesporte bettvataques aéreos israelensesesporte bettvGaza desde então, segundo o Ministério da Saúde administrado pelo Hamas.

As tensões entre o gabinete, com relatosesporte bettvque o primeiro-ministro e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, mal se falam, surgem num momentoesporte bettvque o abismo entre Israel e os seus aliados ocidentais aumenta.

Após os comentáriosesporte bettvNetanyahu sobre a criaçãoesporte bettvum Estado palestino, o conselheiroesporte bettvsegurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que os Estados Unidos e Israel “vêem claramente as coisasesporte bettvforma diferente”.

Um porta-voz do Departamentoesporte bettvEstado disse que não havia formaesporte bettvresolver os desafiosesporte bettvsegurançaesporte bettvIsrael sem um Estado palestino.

A Casa Branca disse que o presidente Joe Biden discutiu uma solução entre os dois Estados com Netanyahu durante uma ligação na sexta-feira (19/1) – a primeiraesporte bettvquase um mês.

Mais tarde, Biden falou a repórteresesporte bettvWashington e, quando questionado por um deles se uma soluçãoesporte bettvdois Estados era impossível com Netanyahu no cargo, ele respondeu: “Não, não é”.

“Existem vários tiposesporte bettvsoluçõesesporte bettvdois Estados. Existem vários países que são membros da ONU que... não têm forças armadas próprias”, disse Biden.

Mas Netanyahu passouesporte bettvcarreira resistindo a um Estado palestino e, no mês passado, gabou-seesporte bettvestar orgulhosoesporte bettvo ter evitado.

O momentoesporte bettvmais uma discordância da gestão Biden aumentará a sensação do seu crescente isolamento internacional.

Os Estados Unidos tentaram repetidamente influenciar a estratégia militaresporte bettvIsrael durante este conflito - apelando para mais ataques guiados com precisãoesporte bettvGaza,esporte bettvoposição aos ataques aéreos generalizados, atrasar ou abandonar a invasão terrestre e participaresporte bettvconversas sobre uma soluçãoesporte bettvdois Estados, na qual Israel seria vizinhoesporte bettvum futuro Estado palestino, com uma função para a Autoridade Palestina.

Mas os apelos foram frequentemente rejeitados por Netanyahu durante reuniões tensas com autoridades norte-americanas, aprofundando a frustraçãoesporte bettvalguns círculos americanos com o apoio incondicional do presidente Biden a Israel.

No meio da preponderância da morte neste conflito, os aliadosesporte bettvIsrael esperam que a vida possa ser trazidaesporte bettvvolta com o plano adormecidoesporte bettvdois Estados como a única formaesporte bettvcriar uma paz duradoura.

Mas os comentáriosesporte bettvNetanyahu parecem mostrar que ele quer exatamente o oposto.

Ele demonstra querer assumir uma posição que espera estar mais alinhada com uma futura administraçãoesporte bettvDonald Trump. Essa seria uma estratégia que poderia ter sido programada para dar “carne vermelha” ao seu velho amigo americano para reunir seus apoiadores pró-Israel num ano eleitoral nos EUA.

Em Israel, um primeiro-ministro cada vez mais impopular está recorrendo à direita radical que sustenta o seu governo.

Uma pesquisa recente revelou que apenas 15% dos israelenses querem que ele mantenha o seu emprego depois da guerra.

E, embora a maioria dos israelenses continue apoiando a ação militar contra o Hamas, a maioria diz agora que quer dar prioridade à volta dos cercaesporte bettv130 reféns restantes,esporte bettvdetrimento do objetivo potencialmente impossívelesporte bettvdestruir o Hamas.

Seus últimos comentários sobre um futuro Estado palestino são também um repúdio às tentativas árabesesporte bettvmediar o conflito.

A Arábia Saudita apresentou a ele o prêmioesporte bettvnormalizar os laços com Israel como parteesporte bettvum acordoesporte bettvcessar-fogo que inclui uma soluçãoesporte bettvdois Estados.

Mas o primeiro-ministroesporte bettvIsrael parece ter apostado aesporte bettvsobrevivência política numa posição anti-palestina linha-dura.

Ele não pode mais se vender como “Senhor Segurança” depois dos piores ataques da história contra Israel acontecerem sobesporte bettvsupervisão.

Agora, é o "Senhor Não-Palestina Independente": uma posição que ele acredita que irá corresponder ao sentimento públicoesporte bettvque, embora cada vez mais desamparado do seu primeiro-ministro, ainda está muito traumatizado para conceber um Estado palestino vizinho.

esporte bettv Correçãoesporte bettv13esporte bettvfevereiroesporte bettv2024: Este texto afirmava erroneamente que cercaesporte bettv1,3 mil pessoas haviam morrido na sequência dos ataquesesporte bettv7esporte bettvoutubro do Hamas. Esta informação se baseava na contagem das vítimas que morreram depois, devido aos ferimentos, para além do número dos maisesporte bettv1,2 mil. A reportagem foi alterada para se referir agora aos cercaesporte bettv1,2 mil mortos, um número que inclui essas mortes posteriores mencionadas e que Israel afirma não ser definitivo.