Após quedabonus de boas vindas novibetAssad, prisioneiros são encontrados 'sufocando'bonus de boas vindas novibetcelas subterrâneasbonus de boas vindas novibetprisão na Síria:bonus de boas vindas novibet

A provínciabonus de boas vindas novibetDamasco fez um apelo nas redes sociais a ex-soldados e agentes penitenciários do regimebonus de boas vindas novibetAssad para que forneçam às forças rebeldes os códigos das portas eletrônicas subterrâneas.

Eles dizem que não conseguiram abri-las para libertar "maisbonus de boas vindas novibet100 mil detidos que podem ser vistos nos monitores das câmerasbonus de boas vindas novibetvigilância".

Um vídeo do que parecem ser tentativasbonus de boas vindas novibetter acesso às áreas subterrâneas da prisão tem circulado online e por meiobonus de boas vindas novibetagênciasbonus de boas vindas novibetnotícias, incluindo a Al Jazeera.

Nele, um homem pode ser visto usando uma espéciebonus de boas vindas novibetposte para derrubar uma parede, revelando um espaço escuro atrás dela.

Outro vídeo mostra prisioneiros sendo libertados — incluindo uma criança pequena detida com a mãe. O menino aparecebonus de boas vindas novibetum vídeobonus de boas vindas novibetmulheres sendo liberadas, postado pela Associaçãobonus de boas vindas novibetDetidos e Desaparecidos na Prisãobonus de boas vindas novibetSaydnaya (ADMSP, na siglabonus de boas vindas novibetinglês), com sede na Turquia.

"Ele [Assad] caiu. Não tenham medo", diz uma voz no vídeo, aparentemente tentando tranquilizar as mulheresbonus de boas vindas novibetque agora elas estão seguras.

Um vídeo verificado pela agênciabonus de boas vindas novibetnotícias AFP mostra sírios correndo para ver se seus parentes estavam entre os libertados da prisãobonus de boas vindas novibetSaydnaya, onde milharesbonus de boas vindas novibetapoiadores da oposição teriam sido torturados e executados sob o regimebonus de boas vindas novibetAssad.

As forças rebeldes se espalharam por toda a Síria, libertando prisioneiros das prisões do governo à medida que avançavam.

Durante a guerra civil, que começoubonus de boas vindas novibet2011, as forças do governo mantiveram centenasbonus de boas vindas novibetmilharesbonus de boas vindas novibetpessoasbonus de boas vindas novibetcamposbonus de boas vindas novibetdetenção, onde gruposbonus de boas vindas novibetdireitos humanos afirmam que a tortura era comum.

No sábado (7/12), o grupo militante islâmico Hayat Tahrir al-Sham (HTS) afirmou que havia libertado maisbonus de boas vindas novibet3,5 mil detidos da prisão militarbonus de boas vindas novibetHoms, enquanto o grupo assumia o controle da cidade.

O HTS foi criadobonus de boas vindas novibet2012 com o nomebonus de boas vindas novibetFrente Nusra (ou Jabhat al-Nusra). Inicialmente, era aliado da al-Qaeda, mas depois cortou relações com o grupo — embora os EUA, o Reino Unido e vários outros países continuem a considerá-lo afiliado da organização jihadista.

Em 2016, o grupo adotou seu nome atual, HTS, e mais tarde se fundiu com outras facções rebeldes. É o mais significativobonus de boas vindas novibetvários gruposbonus de boas vindas novibetoposição que participam desta última ofensiva.

Quando os rebeldes entraram na capital, horas depois, no iníciobonus de boas vindas novibetdomingo (8/12), o HTS anunciou o "fim da erabonus de boas vindas novibettirania na prisãobonus de boas vindas novibetSaydnaya", que se tornou sinônimo dos abusos mais sombrios do regimebonus de boas vindas novibetAssad.

Em um relatóriobonus de boas vindas novibet2022, a ADMSP disse que Saydnaya havia se tornado "efetivamente um campobonus de boas vindas novibetextermínio" após o início da guerra civil.

A associação estimava que maisbonus de boas vindas novibet30 mil detentos haviam sido executados ou morridobonus de boas vindas novibetdecorrênciabonus de boas vindas novibettortura, faltabonus de boas vindas novibetcuidados médicos ou fome entre 2011 e 2018. Citando relatos dos poucos detidos libertados, o relatório afirmava que pelo menos outros 500 detentos haviam sido executados entre 2018 e 2021.

Em 2017, a Anistia Internacional descreveu Saydnaya como um "matadouro humano",bonus de boas vindas novibetum relatório que alegava que as execuções haviam sido autorizadas pelos mais altos escalões do governobonus de boas vindas novibetAssad.

Na época, o governo rejeitou as alegações da Anistia, classificando-as como "sem fundamento" e "desprovidasbonus de boas vindas novibetverdade", insistindo que todas as execuções na Síria seguiam o devido processo.

Um vídeo citado pela agênciabonus de boas vindas novibetnotícias Reuters mostra rebeldes atirando no cadeado do portão da prisãobonus de boas vindas novibetSaydnaya — e efetuando mais disparos para abrir as portas fechadas que levavam às celas. Na sequência, homens saíam pelos corredores.

Outro vídeo, que a Reuters diz ter sido filmado nas ruasbonus de boas vindas novibetDamasco, parece mostrar prisioneiros recém-libertados correndo pela rua.

Nele, um deles pergunta a um transeunte o que aconteceu.

"Derrubamos o regime", ele responde, arrancando uma gargalhada entusiasmada do ex-prisioneiro.

De todos os símbolos da natureza repressiva do regimebonus de boas vindas novibetAssad, a redebonus de boas vindas novibetprisões para as quais eram enviados aqueles que expressavam qualquer formabonus de boas vindas novibetdissidência, lançava a sombra mais longa e sombria.

Em Saydnaya, a tortura, a violência sexual e a execuçãobonus de boas vindas novibetmassa foram o destinobonus de boas vindas novibetmilharesbonus de boas vindas novibetpessoas. Muitos nunca mais apareceram, e suas famílias muitas vezes passaram muitos anos sem saber se estavam vivos ou mortos.

Um dos que sobreviveram à provação, Omar al-Shogre, contou à BBC no domingo o que enfrentou durante três anosbonus de boas vindas novibetencarceramento quando era adolescente.

"Conheço a dor, conheço a solidão e também o desespero que você sente porque o mundo deixou você sofrer, e não fez nada a respeito", ele disse.

"Eles forçaram meu primo, que eu tanto amava, a me torturar, e me forçaram a torturá-lo. Caso contrário, nós dois seríamos executados."

Uma rede síriabonus de boas vindas novibetdireitos humanos estima que maisbonus de boas vindas novibet130 mil pessoas tenham sido submetidas à detenção nestas condições desde 2011. Mas a história destas instituições intencionalmente aterrorizantes é muito mais antiga.

Mesmo no Líbano, país vizinho, o medobonus de boas vindas novibetdesaparecerbonus de boas vindas novibetuma masmorra síria era generalizado durante os vários anosbonus de boas vindas novibetque Damasco foi a potência estrangeira dominante.

O profundo ódio contra o regimebonus de boas vindas novibetAssad — tanto pai, quanto filho — que estavabonus de boas vindas novibetebulição sob a superfície na Síria, se deve,bonus de boas vindas novibetgrande parte, a este mecanismobonus de boas vindas novibettortura, morte e humilhaçãobonus de boas vindas novibetescala industrial, cujo objetivo era amedrontar a população até a submissão.

Por esse motivo, as facções rebeldes,bonus de boas vindas novibetseu avanço relâmpago pela Síria que derrubou o presidente Assad, se certificarambonus de boas vindas novibetque,bonus de boas vindas novibetcada cidade que capturavam, fossem até a prisão centralbonus de boas vindas novibetcada uma delas e libertassem as milharesbonus de boas vindas novibetpessoas ali detidas.

A imagem destas pessoas emergindo na luzbonus de boas vindas novibetuma escuridão que encobriu algumas delas por décadas será uma das imagens icônicas da queda da dinastia Assad.