Como narcotráfico avançou na 3ª maior cidade argentina e leva Milei a avaliar ação do Exército:cassino de cartas
Diferentes dados apontam que Rosário tem atualmente a maior taxacassino de cartashomicídios da Argentina.
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Em 2023, o Centrocassino de cartasEstudos Latino-Americanos sobre Insegurança e Violência da Universidadecassino de cartasTrescassino de cartasFebrero concluiu quecassino de cartas2020 a cidade teve 16,4 mortes para cada 100 mil habitantes.
O índice é superior ao da favela mais perigosacassino de cartasBuenos Aires, a Villa 31, onde foram registradas 12,9 mortes violentas no mesmo ano.
De acordo com o Observatóriocassino de cartasSegurança da empresa Verisure, no ano passado Rosário também foi a cidade que mais delitos registrou no país.
Por trás desses números, está o que transformou a vidacassino de cartasmuitos rosarinoscassino de cartasum pesadelo: o tráficocassino de cartasdrogas.
O jornalista do jornal La Nación Germáncassino de cartaslos Santos disse à BBC Mundo, serviçocassino de cartasespanhol da BBC, que Rosário tem "uma taxacassino de cartashomicídios quatro vezes maior que a média nacional" devido a "uma disputa entre facções pelo controle do tráficocassino de cartasdrogas na cidade".
O violento negócio da vendacassino de cartasdrogas é uma consequência do fatocassino de cartasque Rosário, principal porto agroexportador da Argentina, está estrategicamente localizada sobre uma dos principais rotascassino de cartastransporte do país, a Hidrovia Paraguai-Paraná.
Alémcassino de cartasservir para escoar soja e outros itens, o canal também é usado para contrabandear drogas,cassino de cartasespecial a cocaína, com destino à Europa e Oceania.
"Há maiscassino de cartas30 portos na área, o que fezcassino de cartasRosário uma cidade onde a droga pode circular amplamente. E isso impulsionou a luta pelo controle do tráfico para a venda interna", observou Santos.
'Uma anomalia narco'
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Mas a localização não é a única razão que explica Rosario ter um problemacassino de cartastráficocassino de cartasdrogas muito mais grave do que ocassino de cartasoutras cidades argentinas, incluindo os subúrbios mais pobres da provínciacassino de cartasBuenos Aires, a área mais populosa do país.
De acordo com a jornalista do jornal Clarín, Virginia Messi, também não se deve ao "volumecassino de cartasdrogas que é movimentado nas ruas".
Para Messi, Rosário é "uma anomalia narco" pela "extrema violência" exercida por aqueles que dividem o microtráfico, e "a faltacassino de cartascontrole" existente, com "maiscassino de cartas30 facções" operando e extorquindo, apesarcassino de cartasseus líderes estarem presos.
"Todos e cada um dos chefes do narcotráfico da cidade - com Ariel "Guille" Cantero (35), Esteban Lindor Alvarado (44), e Julio Andrés Rodríguez Granthon (30) à frente - estão presos há anos", diz a jornalista, citando o líder da maior facçãocassino de cartasRosário, Los Monos, e doiscassino de cartasseus rivais.
No entanto, assim como o que acontece com grupos criminososcassino de cartasoutros países, como o Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital (PCC) no Brasil, chefes do tráfico seguiram dando ordenscassino de cartasdentro da prisão.
Enquanto isso, Rosário mergulhoucassino de cartasuma "caótica" disputa territorial entre facções que, sem grandes organizações hegemônicas, disputam o controle do microtráficocassino de cartasum bairro ou uma área pontual,cassino de cartasacordo com uma investigação realizada pelo Ministério Público da Acusaçãocassino de cartasSanta Fécassino de cartas2022.
E foram essas disputas e confrontos que multiplicaram as mortes, observa o relatório.
Plano Bandeira
Como assunto tem sido tratado, com chegada ao poder do atual governadorcassino de cartasSanta Fé, Maximiliano Pullaro, e do presidente Javier Milei, que nomeou comocassino de cartasministracassino de cartasSegurançacassino de cartasex-rival política Patricia Bullrich, que já havia exercido o cargo durante o governocassino de cartasMauricio Macri?
Depoiscassino de cartasassumircassino de cartasdezembro, tanto as autoridades provinciais como as nacionais implementaram uma sériecassino de cartasmedidas para, segundo elas, pôr fim à violência do tráficocassino de cartasdrogas.
No diacassino de cartasque assumiu, Pullaro anunciou "um planocassino de cartascontingência e emergência operacional, que vai despejar todos os recursos disponíveis para a prevenção nas ruas".
"Vamos intervir progressivamentecassino de cartasoito bairroscassino de cartasRosário e quatrocassino de cartasSanta Fé, atravéscassino de cartasuma ação estatal conjunta para reduzir a violência, atacar a vendacassino de cartasdrogas e restabelecer a paz social", disse.
Ele também disse que não permitiria mais que os chefes das facções operassemcassino de cartasdentro das prisões. "Vamos acabar com o home office dos criminosos a partir dos locaiscassino de cartasdetenção", afirmou.
Alguns dias depois,cassino de cartasmeadoscassino de cartasdezembro, ele acompanhou Bullrich no lançamento do chamado Plano Bandeira, uma força-tarefacassino de cartasque as forças federais trabalham junto às forças provinciais para combater o crime organizado.
O plano também prevê a criaçãocassino de cartaspavilhõescassino de cartassegurança máxima para separar "assassinos e traficantes" dos "presos comuns", e celascassino de cartasisolamento para os réus mais perigosos, e inclui inspeções periódicas nas prisõescassino de cartasbuscacassino de cartascelulares clandestinos.
No iníciocassino de cartasmarço, o governador Pullaro divulgou imagens que mostravam uma inspeção surpresa. As fotos, que remetiam a imagens das prisõescassino de cartasEl Salvador sob o governocassino de cartasBukele, mostravam presos com o tronco nu, com as mãos atadas, sentados no chão, olhando para baixo e cercados por policiais armados.
Pullaro, quecassino de cartasjaneiro disse que teve que se mudar com a família devido às repetidas ameaçascassino de cartasmorte recebidas, publicou as imagens com a legenda: "Vai ser cada vez pior".
Foram essas ações, consideradas excessivas por alguns, que teriam levado facções a ordenar os assassinatos aleatórios ocorridos nas últimas semanas. Uma mensagem escrita à mão deixada ao ladocassino de cartasuma das vítimas ameaçava "matar mais inocentes" se os presos não fossem autorizados a sair do isolamento. "Queremos os nossos direitos. Ver os nossos filhos e família", dizia o bilhete.
Apesar da escalada da violência, as autoridades afirmam que as medidas estão sendo bem-sucedidas.
No finalcassino de cartasfevereiro, Bullrich disse que dois meses após o início do Plano Bandeira, os homicídios cometidos nas vias públicascassino de cartasRosário caíram 57%.
Enviocassino de cartasmilitares
Após os últimos casos, o governo nacional argentino lançou nesta semana um comitêcassino de cartascrise e anunciou o envio das Forças Armadas para Rosário para fornecer suporte logístico e tático a todas as forças federais que já estão operando.
“Hoje já estamos falandocassino de cartasnarcoterrorismo”, disse a ministra da Segurança ao apresentar o plano.
Segundo a legislação argentina, os militares podem fornecer ajuda logística dentrocassino de cartassuas fronteiras, mas só podem intervir ativamentecassino de cartascasocassino de cartasameaças externas.
Milei disse que está analisando a possibilidadecassino de cartasexpandir a atuação do exércitocassino de cartasRosário.
"Estamos avaliando enviar (ao Congresso) uma nova Leicassino de cartasSegurança Interna que permita que as Forças Armadas possam tomar algumas ações adicionais", disse ele durante uma entrevista para a Crónica TV.
Embora Pullaro tenha se mostrado a favor dessa opção, e o resto dos governadores tenham expressado forte apoio às ações que os governos provinciais e nacional vêm tomandocassino de cartasRosário, a possibilidadecassino de cartasexpandir o escopocassino de cartasatuação do exército, se o projetocassino de cartaslei seguir adiante, causa polêmica.
Há quem veja com preocupação que os militares voltem a exercer a força dentro do país, após as violaçõescassino de cartasdireitos humanos que muitoscassino de cartasseus integrantes cometeram durante os "anoscassino de cartaschumbo", nas décadascassino de cartas70 e 80 (crimes que continuam a ser julgados hoje).
Mas, segundo a imprensa local, os próprios militares também teriam questionado a possibilidadecassino de cartasinterviremcassino de cartasRosário, por medocassino de cartasque eventualmente possam enfrentar acusações caso se considere que agiram mal.
Nesse sentido, a ministra Bullrich anunciou a implementaçãocassino de cartasum regulamento geral para o usocassino de cartasarmas pelos membros das Forças Federaiscassino de cartasSegurança.
De acordo com um comunicado do governo, a ministra disse que o novo regulamento prevê que "as armas podem ser usadascassino de cartassituaçõescassino de cartasperigo iminentecassino de cartasmorte do próprio agente oucassino de cartascidadãos diantecassino de cartasum ataque, para impedir que um delito grave seja cometido, quando um criminoso impuser resistência à autoridade ou para impedir que ele fuja".