Mamíferos lutam para sobreviver a clima mais quenteleonbetnovo documentário da BBC:leonbet
Mammals é uma série desafiadoraleonbetassistir, mas também mostra a incrível engenhosidade dos animais mais bem-sucedidos do mundo.
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Fim do Matérias recomendadas
No último episódio da sérieleonbetseis capítulos, Sir David afirma:
"Se tomarmos as decisões certas, poderemos garantir o futuro não só dos nossos companheiros mamíferos, masleonbettoda a vida na Terra."
A série foi lançada 20 anos depois da série original A Vida dos Mamíferos. Neste período, a tecnologia evoluiu consideravelmente, permitindo que a UnidadeleonbetHistória Natural (NHU, na siglaleonbetinglês) da BBC e seus parceiros capturassem sequências que nunca imaginaram ser possível antes.
O episódioleonbetabertura da série foi filmado completamente no escuro — revelando como um leopardo-africano usaleonbetvisão especialmente adaptada para atacar macacos que estão dormindo.
“As câmeras térmicas agora são impressionantes, os detalhes que você consegue ver. Você pode ver o pelo, você pode ver os bigodes dos animais, então a tecnologia abriu todo um novo mundo para nós”, explica Scott Alexander, produtor da série.
Para capturar algumas das sequências, a equipe fez um esforço extra. Para o quarto episódio, Cold ("Frio"), cápsulasleonbetdormir foram projetadas especialmente para que a equipeleonbetfilmagem pudesse permanecer no geloleonbetSvalbard, na Noruega, por dias seguidos acompanhando um urso polar.
Como resultado, a equipe foi capazleonbetflagrar um urso polar caçando renasleonbetterra — um comportamento que eles acreditam que o animal desenvolveu, já que o derretimento do gelo marinho dificultou a caça às focas.
"(Isso) ilustra a flexibilidade que os ursos polares tentam ter para compensar a perdaleonbetoportunidadeleonbetcaçar mamíferos marinhos como presas", diz John Whitman, professor assistente da Old Dominion University, nos EUA, e cientista-chefeleonbetpesquisa da organização Polar Bears International, que prestou assessoria para a série.
Mas, segundo ele, estudos mostram que a nova presa não é suficiente para repor as caloriasleonbetque os ursos polares necessitam.
“Portanto, a ação mais importante que pode ser tomada para proteger as espéciesleonbetursos polares [é] a ação contra as mudanças climáticas."
'Evoluçãoleonbetação'
Nas duas décadas que se passaram desde a última série, o que também chama a atenção é a dimensão da expansão humana. Desde 2000, foram perdidos quase 1,9 milhãoleonbetquilômetros quadradosleonbethabitat — cercaleonbetoito vezes o tamanho do Reino Unido —, e uma das principais causas é a produçãoleonbetalimentos.
“Hoje, quase metade das terras habitáveis do mundo está sendo usada para a agricultura. Em todo o Sudeste Asiático, vastas plantaçõesleonbetpalma —leonbetonde se extrai o óleoleonbetpalma ou azeiteleonbetdendê — estão substituindo florestas outrora intocadas”, alerta Attenborough no segundo episódio, The New Wild ("O Novo Selvagem").
A destruição das florestas significa que há uma diminuição das fontesleonbetalimento para a vida selvagem local, como os macacos-de-cauda-de-porco. Mas, apesar disso, o episódio revela uma história extraordinárialeonbetsobrevivência. Uma famílialeonbetmacacos é filmada entrandoleonbetplantaçõesleonbetpalma e capturando os ratos que agora vivem lá.
“Esses macacos-de-cauda-de-porco eram predominantemente vegetarianos, e estão se tornando carnívoros”, conta a produtora do episódio, Lydia Baines, à BBC News.
“Os animais estão tendo que se adaptarleonbettempo real, essencialmente é a evoluçãoleonbetação. (Charles) Darwin ficaria absolutamente fascinado com isso”, ela acrescenta.
Mas nem todos os mamíferos são tão bem-sucedidos. Em um episódio, aprendemos que o aumento das temperaturas no Ártico fez com que o mar congelasse mais tarde e, sem gelo marinho, os ursos polares e as raposas-do-ártico não podem caçar. Para uma raposa, a espera é muito longa — e a equipe especula que ela tenha morridoleonbetfome. A fome leva então as outras raposas a se alimentarem dela.
Em outra cena devastadora, bebês bugios ficam órfãos quando seus pais são eletrocutados após confundirem cabos elétricos com galhosleonbetárvores.
Alémleonbetcomovente, a filmagem dos animais permitiu avanços científicos.
Christine Cooper, professoraleonbetfisiologia animal na Curtin University, na Austrália, trabalhou com a UnidadeleonbetHistória Natural da BBC para ajudar a monitorar equidnas no quinto episódio. Enquanto instalavam transmissores nos animais para a série, os animais foram ouvidos emitindo sons entre si no subsolo — um fenômeno escutado apenas uma vez antes, e não capturadoleonbetvídeo.
A descoberta levou a um novo artigo científicoleonbetautorialeonbetCooper eleonbetequipe. Ela diz que a pesquisa é vital se quisermos proteger as espécies animais.
"Se compreendermos como os animais funcionam e como satisfazem todas as suas necessidades, teremos uma ideialeonbetcomo podem responder a um mundoleonbetmudança. Então também vamos poder tomar medidas para conservar as espécies", explica.
A série volta a alguns dos mamíferos filmados na série original para ver como as intervenções humanas estão ajudando eles a sobreviver.
A baleia-azul estava criticamente ameaçadaleonbetextinção até que a proibição à caçaleonbetbaleias permitiu que seu número aumentasse. Mammals explora como elas agora enfrentam uma nova ameaça por parte do tráfego marítimo, mas o trabalholeonbetcientistas para rastreá-las está ajudando a implementar medidasleonbetsegurança, como faixasleonbetbaixa velocidade.
Scott Alexander diz que isso mostra como podemos trabalharleonbetconjunto com os mamíferos para ajudar uns aos outros.
“Acho que para mim a mensagem [da série] é que o planeta é extraordinário, vamos fazer o que pudermos para proteger o planeta, viver ao lado destes animais e compartilhar esta incrível diversidade”, conclui.