As melhores práticas para o sono dos bebês segundo cientistas - e por que alguns conselhos comuns podem estar errados:site de aposta gratis
"A forma como dormimos no século 21 é um tanto estranha no sentido evolutivo, já que nós não evoluímos para dormir como se estivéssemos mortos por um períodosite de aposta gratisoito horas sem acordar,site de aposta gratissilêncio e escuridão total", afirma Helen Ball, professorasite de aposta gratisantropologia da Universidadesite de aposta gratisDurham e diretora do Centro do Sono e da Infânciasite de aposta gratisDurham, no Reino Unido.
"Mas as pessoas se acostumaram com isso na sociedade ocidental", segundo ela. "E isso afeta a forma como imaginamos o que os bebês deveriam ser capazessite de aposta gratisfazer e como eles devem ser tratados."
Sono suficiente?
A preocupação sobre a quantidade suficientesite de aposta gratissono dos bebês não é algo novo.
As primeiras orientações "científicas" datamsite de aposta gratis1897. Naquele ano,site de aposta gratisum livro sobre o sono para a série Contemporary Science ("Ciência Contemporânea",site de aposta gratistradução livre), publicadasite de aposta gratisLondres, um médico russo recomendou que os recém-nascidos dormissem 22 horas por dia.
Ao longosite de aposta gratistodo o século 20, a quantidadesite de aposta gratishoras sugerida diminuiu, mas o sono recomendado era frequentemente cercasite de aposta gratis37 minutos mais longo que o sono real dos bebês, o que causou preocupação entre os pais por décadas.
Os especialistas concordam que o sono é fundamental para os bebês e para as crianças mais novas (e, a propósito, também para os adultos). A faltasite de aposta gratissono foi relacionada a fatoressite de aposta gratisrisco cardiometabólicos, aumento do riscosite de aposta gratisTDAH (Transtornosite de aposta gratisDéficitsite de aposta gratisAtenção e Hiperatividade) e baixo desempenho cognitivo, alémsite de aposta gratisprejuízos ao controle emocional, às realizações acadêmicas e à qualidadesite de aposta gratisvida.
Mas muitas dessas conclusõessite de aposta gratisprazo mais longo envolvem criançassite de aposta gratisidade escolar e não bebês. E são também correlações, não causas.
A única formasite de aposta gratissaber se uma certa quantidade (ou falta)site de aposta gratissono "causa" uma condição específica, como TDAH — como aparentemente indicam as pesquisas que exibem correlações entre o transtorno e crianças que costumam dormir menos à noite — seria realizar um estudo randomizado controlado.
Mas esse estudo precisaria privarsite de aposta gratissono um gruposite de aposta gratiscrianças por vários anos — o que obviamente é antiético. Por isso, é difícil esclarecer até onde a associação pode ser reversa: crianças com TDAH podem simplesmente dormir menos.
É claro que é provável que haja uma relaçãosite de aposta gratismão dupla entre o sono e o desenvolvimento. Estudos randomizados controladossite de aposta gratiscurto prazo concluíram que os bebês atingiram melhores resultadossite de aposta gratistestessite de aposta gratismemória depoissite de aposta gratisuma soneca e,site de aposta gratisuma descoberta que não será nenhuma surpresa para os pais, crianças cansadas têm mais dificuldade para lidar com situações estressantes.
Isso pode significar que não devemos fazer nada para inibir o sono (como forçar deliberadamente uma criança a ficar acordada), mas também não quer dizer que todo bebê precisesite de aposta gratis12 horassite de aposta gratissono por noite sem interrupções e várias sonecassite de aposta gratisduas horas por dia.
"Da mesma forma que o temposite de aposta gratissono dos adultos apresenta diferenças, o mesmo acontece com os bebês", segundo Alice Gregory, professorasite de aposta gratispsicologia especializadasite de aposta gratissono da Universidade Goldsmiths,site de aposta gratisLondres, e autora do livro Nodding Off: The Science of Sleep ("Cochilando: a ciência do sono",site de aposta gratistradução livre).
Ela ressalta que a Fundação Nacional do Sono dos EUA recomenda que bebês com até três mesessite de aposta gratisidade devem ter 14-17 horassite de aposta gratissono a cada períodosite de aposta gratis24 horas, mas até 11 ou 19 horas poderão ser adequadas. Paralelamente, as recomendaçõessite de aposta gratisduração do sono da Academia Norte-Americanasite de aposta gratisMedicina do Sono não incluem nenhuma orientação para bebês com menossite de aposta gratisquatro mesessite de aposta gratisidade. E nenhuma das duas organizações faz recomendações específicas sobre a duração do sono noturno e das sonecas.
"Essas orientações levemente diferentes indicam que até os principais especialistas mantêm discordâncias sobre o sono dos bebês", afirma Gregory.
A extensão da variação também fica clara quando se observa como os bebês realmente dormem. Um estudo australiano demonstrou que, ao longosite de aposta gratisum períodosite de aposta gratis24 horas, a quantidade médiasite de aposta gratissonosite de aposta gratis554 bebês com quatro a seis mesessite de aposta gratisidade foisite de aposta gratis14 horas. Mas, observando-se os dados maissite de aposta gratisperto, fica claro que houve uma diferençasite de aposta gratismaissite de aposta gratisoito horas entre o maior e o menor períodosite de aposta gratissono.
"Existem enormes diferenças na duração do sono no 98° percentilsite de aposta gratiscomparação com o 2° percentil", afirma Harriet Hiscock, pediatra do Hospital Infantil Realsite de aposta gratisMelbourne, na Austrália, e uma das autoras do estudo.
Manter o cronograma
E qual esquema devemos seguir: uma rotina pré-determinadasite de aposta gratissonecas (e refeições) ao longosite de aposta gratistodo o dia? Ou o cronograma noturnosite de aposta gratisque o bebê dorme das sete horas da noite às sete da manhã, considerado o principal padrão por incontáveis livros e instrutoressite de aposta gratissono dos bebês?
Nos primeiros dias, pode ser muito difícil seguir esse tiposite de aposta gratiscronograma regular. Isso ocorre porque as funções fisiológicas que dizem aos adultos que as horas noturnas são para dormir, como a excreçãosite de aposta gratismelatonina e o ritmo da temperatura corporal, somente começam a surgir com pelo menos 8 a 11 semanassite de aposta gratisidadesite de aposta gratisbebês saudáveis e não prematuros.
Expor os recém-nascidos à luz durante o dia e ao escuro à noite pode ajudar a fazer com que esses sistemas funcionem. E, apesar do que indicam alguns instrutores, os bebês não produzem melatonina durante o dia — o que confundiria seus ritmos circadianos, se fosse verdade — e não é necessário ter sonecas completamente no escuro para finssite de aposta gratisproduçãosite de aposta gratismelatonina.
"A principal teoriasite de aposta gratisregulagem do sono propõe que existem dois processossite de aposta gratiscontrole do sono e da vigília", segundo Alice Gregory. "O primeiro é o processo homeostático (a ideiasite de aposta gratisque, quanto mais tempo passarmos acordados, mais sonolentos ficaremos) e o segundo é o processo circadiano (um processo similar ao relógio, que faz com que fiquemos mais sonolentos ou alertassite de aposta gratiscertos horários do dia e da noite).
"Esses dois processos são subdesenvolvidos nos bebês, o que faz com que o sono dos bebês seja diferente,site de aposta gratiscomparação com os adultos", afirma ela.
Em um contexto global, a horasite de aposta gratisdormir às 19 horas pode parecer um tanto arbitrária. Em muitas culturas, bebês e crianças vão dormir mais tarde — pertosite de aposta gratis22h45 no Oriente Médio, 21h45 na Ásia e 22 horas na Itália — e também acordam mais tarde.
Diversos estudos associaram dormir mais cedo a consequências como melhor desempenho acadêmico e menor riscosite de aposta gratisobesidade. Mas essas pesquisas envolveram criançassite de aposta gratisidade pré-escolar e mais velhas, não bebês.
Também não está claro se a horasite de aposta gratisdormir faz essencialmente alguma diferença. Como a escola e outras rotinas das crianças tendem a começar no início da manhã, as crianças que vão cedo para a cama tendem a dormir por mais tempo, mas as famílias que colocam suas crianças para dormir mais cedo podem também priorizar outros hábitos saudáveis. E não é fácil esclarecer esses outros fatores.
Existem também evidências limitadassite de aposta gratisque crianças mais jovens liberam melatonina — o "hormônio da escuridão" que nos deixa sonolentos — antes dos adultos à noite. Mas não tão cedo quanto muitas pessoas pensam.
Como exemplo, um pequeno estudosite de aposta gratisProvidence, Rhode Island, nos Estados Unidos, concluiu que, mesmo nos EUA (onde as crianças normalmente são colocadas para dormir mais cedo), o bebê médio não demonstrou início da liberaçãosite de aposta gratismelatonina sob luz fraca antessite de aposta gratis19h40.
As sonecas também podem retardar a liberaçãosite de aposta gratismelatonina. E vale a pena observar que, como a liberação desse hormônio é um processo e não uma chave liga-desliga, não se pode dizer que 19h40 é um horário ideal para dormir - poderá ser até mais tarde.
Para algumas famílias, o esquemasite de aposta gratisdormir das sete às sete funcionasite de aposta gratisforma brilhante. Mas, para outras, tentar forçá-lo causa seus próprios problemassite de aposta gratissono.
"Nossos dados indicam que, se crianças jovens forem colocadas para dormirsite de aposta gratisum horário biologicamente abaixo do ideal, elas não estarão prontas para ir para a cama e irão resistir (por exemplo, saindo do quarto para tomar outro coposite de aposta gratiságua, chamar os pais, recusar-se a ir para a cama ou fazer birra)", segundo os pesquisadores do estudosite de aposta gratisRhode Island.
E, se o seu bebê por acaso não precisarsite de aposta gratis12 horassite de aposta gratissono por noite, fazer com que ele durma às 19 horas pode ter consequências indesejadas, como "pular noites", quando um bebê acorda por um longo períodosite de aposta gratistempo no meio da noite ou acorda extremamente cedo.
Uma estratégia mais flexível sobre o sono pode também facilitar a alimentação responsiva, que consistesite de aposta gratisresponder às indicaçõessite de aposta gratisfome do bebê,site de aposta gratisvezsite de aposta gratisalimentá-lo segundo um cronograma determinado. A alimentação responsiva é recomendada por associações como o Serviço Nacionalsite de aposta gratisSaúde do Reino Unido (NHS, na siglasite de aposta gratisinglês), a Unicef, a entidade britânica National Childbirth Trust (NCT) e a Academia Norte-Americanasite de aposta gratisPediatria, tanto para crianças alimentadas com leite materno ou com mamadeira.
Estudos indicam que a estratégia responsiva apresenta uma sériesite de aposta gratisvantagens sobre a rotina ou cronograma restrito imposto pelos pais. Pesquisas concluíram, por exemplo, que, quanto mais os pais controlam a alimentação dos bebês, mais aumenta a probabilidadesite de aposta gratisque a criança ganhe muito ou pouco peso - embora fique a dúvida, como observam os autores, se "a alimentação não-responsiva causa obesidade infantil ou se os paissite de aposta gratiscrianças obesas reagem a preocupações com a obesidade dos seus filhos adotando estratégiassite de aposta gratisalimentação não-responsiva.
A estratégia pode também afetar a amamentação. A alimentação responsiva é fundamental para formar o fluxosite de aposta gratisleite, enquanto programar as refeições também está relacionado à suspensão da amamentação mais cedo. Já as mães que leem livros que promovem rotinas rigorosassite de aposta gratissono e alimentação são menos dispostas a amamentar.
"Pode ser que as mães que desejam ter rotina deixemsite de aposta gratisamamentar ou que a rotina reduza a produçãosite de aposta gratisleite - provavelmente, ambos", segundo Amy Brown, professorasite de aposta gratissaúde pública da Universidadesite de aposta gratisSwansea, no Reino Unido, diretora do centrosite de aposta gratisLactação, Alimentaçãosite de aposta gratisBebês e Investigação Translacional e autorasite de aposta gratisdois dos estudos acima.
Observar e acompanhar as necessidades do bebê pode também ser benéfico para a saúde mental dos pais. Rotinas estabelecidas pelos pais estão relacionadas a níveis mais altossite de aposta gratisrelatossite de aposta gratisansiedade entre as mães.
Outro estudo, do qual Brown foi uma das autoras, concluiu que as mães que adotavam livros sobre bebês promovendo rotinas rigorosas eram mais propensas a afirmar que se sentiam deprimidas, estressadas e menos confiantessite de aposta gratissuas atividades maternais — embora seja necessário observar que pais estressados poderão ser mais dispostos a buscar esses livros sobre bebês ou estabelecer rotinas.
Por fim, os pesquisadores do sono afirmam que isso não precisa ser tão complicado. Para saber o que é ideal para cada bebê individualmente - uma rotina rigorosa organizadasite de aposta gratistorno do sono das sete às sete ou outra coisa - basta olhar para o bebê.
"Eu sempre digo para os pais: se o seu bebê geralmente está feliz durante o dia, é porque ele está bem. Se ele estiver mal-humorado ou irritado, pode ser o seu sono", afirma Harriet Hiscock.
Dormir a noite toda
Quando um certo númerosite de aposta gratishorassite de aposta gratissonosite de aposta gratishorários definidos não for suficiente, muitos pais são orientados a buscar outro objetivo: que o sono do seu bebê seja "unificado".
Os instrutores e livros sobre o sono afirmam com frequência que esse sono ininterrupto mais profundo é melhor para o desenvolvimento do bebê (alémsite de aposta gratismenos problemático para os pais). Mas, mesmo se ter 12 horassite de aposta gratissono sem acordar fosse um objetivo ideal, é um desafio, biologicamente falando, alémsite de aposta gratispoder colocar os bebêssite de aposta gratisrisco se for bem sucedido.
Todos os seres humanos acordam entre os ciclos do sono. Quando adultos, se nossas necessidades básicas forem atendidas (ou seja, se não precisarmossite de aposta gratisoutro cobertor nem ir ao banheiro) e estivermos relaxados (quem nunca acordou preocupado com uma discussão ou uma apresentação no trabalho?), depoissite de aposta gratisdespertarmos levemente, voltamos a dormir. É por isso que a maioriasite de aposta gratisnós, pela manhã, não se lembrasite de aposta gratister acordado durante a noite.
Mas os ciclossite de aposta gratissono dos adultos tendem a ser mais longos, com cercasite de aposta gratis90 minutos. Os ciclos do bebê podem durar a metade desse tempo. E, ao contrário dos adultos, os bebês não conseguem atender às suas necessidades sozinhos, acabando por acordar completamente com mais frequência.
O exemplo mais óbvio é acordar para comer. Em comparação com outros primatas, os seres humanos têm cérebros relativamente grandes, mas canaissite de aposta gratisnascimento estreitos, possivelmente para ajudar a nos equilibrar ao andar com os dois pés. Por isso, os bebês nascem neurologicamente muito mais imaturos que os outros mamíferos. O volume do cérebrosite de aposta gratisum recém-nascido ésite de aposta gratiscercasite de aposta gratisum terço do adulto.
Isso significa que os recém-nascidos humanos precisamsite de aposta gratismuita energia para desenvolver-se com rapidez após o nascimento. Eles também são relativamente indefesos e precisam ficar sempre próximos aos seus cuidadores.
Por isso,site de aposta gratisvezsite de aposta gratister alto teorsite de aposta gratisgordura — que saciaria o bebê e permitiria que ele ficasse sozinho por períodos mais longos — o leite materno humano é ricosite de aposta gratisaçúcar, que é digerido rapidamente e exige alimentação mais frequente.
Acrescente-se que os recém-nascidos possuem estômagos minúsculos, que retêm apenas 20 ml (cercasite de aposta gratisquatro colheressite de aposta gratischá)site de aposta gratisalimento a cada vez. Isso esclarece por que eles precisam alimentar-se com tanta frequência durante o dia e a noite.
"Os bebês jovens acordam. É isso que eles fazem: eles comem e acordam", explica Wendy Hall, professora emérita da Faculdadesite de aposta gratisEnfermagem da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, e pesquisadora do sono pediátricosite de aposta gratislonga data.
"Ao longo do tempo, eles começam a desenvolver um períodosite de aposta gratissono biológico mais longo à noite. Aos três meses, esse período poderá sersite de aposta gratiscinco ou seis horas, se estiverem indo bem. E é uma dádiva", afirma ela.
"Mas isso não significa que você não irá acordar duas ou três vezes por noite para alimentá-los. Significa apenas que pode haver um período um pouco mais longo durante o qual eles estarão dormindo um pouco mais", segundo Hall.
À medida que os bebês crescem, alimentá-los 24 horas por dia torna-se menos comum. Aos seis mesessite de aposta gratisidade, muitos pesquisadores do sono afirmam que bebês saudáveis com peso normal não "precisam" alimentar-se à noite, pelo menossite de aposta gratistermossite de aposta gratisnutrição. Já os especialistassite de aposta gratislactação costumam discordar, indicando que, quando deixados com suas próprias mamadeiras, os bebês ainda acordam para alimentar-se depois dos seis mesessite de aposta gratisidade.
Mas acordar e precisarsite de aposta gratisum cuidador por outras razões ainda é comum, especialmente ao longosite de aposta gratistodo o seu primeiro anosite de aposta gratisvida, quando os bebês são mais vulneráveis e seus sistemas nervosos são mais imaturos.
Um estudo recente com 5.700 crianças finlandesas concluiu que bebêssite de aposta gratistrês meses acordam e precisam acomodar-sesite de aposta gratismédia 2,2 vezes por noite — mas a faixasite de aposta gratisvariação foisite de aposta gratis0 a 15 vezes. Isso persistiu ao longosite de aposta gratistodo o primeiro anosite de aposta gratisvida do bebê.
Oito a cada 10 paissite de aposta gratisbebês com três e oito mesessite de aposta gratisidade afirmaram que seus bebês acordavam maissite de aposta gratiscinco noites por semana. Após 12 meses, isso mudou dramaticamente — quase dois terços dos bebês com 18 mesessite de aposta gratisidade e cercasite de aposta gratistrês quartos dos bebêssite de aposta gratisdois anos já não precisavam mais acomodar-se durante a noite. O estudo também concluiu que a qualidade do sono era "muito variável", especialmente até dois anossite de aposta gratisidade.
Outros estudos apresentaram conclusões similares. Um estudo utilizou vídeos com lapsosite de aposta gratistemposite de aposta gratis80 bebês ao longosite de aposta gratisquatro noites e concluiu que o númerosite de aposta gratisvezessite de aposta gratisque os bebês acordavam não se alterou ao longo do seu primeiro anosite de aposta gratisvida.
Mas é interessante que seus cuidadores os atenderam com menos frequência ao longo do tempo. "Os bebês continuaram a acordar da mesma forma ao longosite de aposta gratistodo o primeiro anosite de aposta gratisvida, mas não foram retirados dos seus berços pelo mesmo tempo à medida que cresciam", segundo os pesquisadores.
É importante observar que, embora possa ser comum acordar durante à noite entre os bebês maiores e mesmo entre as crianças pequenas, é conveniente procurar avaliação médica para excluir quaisquer motivossite de aposta gratissaúdesite de aposta gratiscrianças que costumam acordar frequentemente, como refluxo ou língua presa.
Por que acordar não é tão ruim
Por mais frustrante que possa ser para os pais cansados, existe outra razão pela qual os bebês evoluíram para acordar com frequência:site de aposta gratisprópria proteção.
Quando se fala da síndrome da morte súbita infantil (SMSI), um estágio potencialmente perigoso do sono para os bebês é o sono profundo, ou "sonosite de aposta gratisondas lentas". Nesse estágio, os bebês podem subitamente pararsite de aposta gratisrespirar. Os bebês saudáveis irão acordar, mas bebês com fatoressite de aposta gratisrisco (possivelmente não detectados, como anormalidades no tronco encefálico) podem não despertar.
Por isso, forçar prematuramente um bebê a ter um sono mais longo e profundo pode aumentar o riscosite de aposta gratisSMSI, segundo James McKenna, fundador e diretor do Laboratório do Comportamento do Sono da Mãe e do Bebê da Universidadesite de aposta gratisNotre Dame e catedráticosite de aposta gratisantropologia da Universidade Santa Clara, na Califórnia — ambas nos Estados Unidos.
O exemplo mais infame é colocar um bebê para dormir sobre o seu estômago, ou "de barriga para baixo". Pode parecer que isso ajuda o bebê a ter um sono mais profundo, mas também aumenta a probabilidadesite de aposta gratisSMSIsite de aposta gratisaté três vezes. Surgiram campanhassite de aposta gratistodo o mundo para que os pais coloquem os bebês para dormirsite de aposta gratisbarriga para cima e a incidênciasite de aposta gratisSMSI despencou.
"Nós criamos a epidemiasite de aposta gratisSMSI", afirma McKenna. "Quisemos promover essa ideiasite de aposta gratisunificação precoce do sono, com sono profundo, sono sem interrupções, acordando menos vezes. Então promovemos essa noçãosite de aposta gratiscolocar os bebêssite de aposta gratisbarriga para baixo para que eles não acordassem e não despertassem tanto, o que é um fatorsite de aposta gratisrisco independente para a SMSI."
Mas períodossite de aposta gratissono mais longos e profundos, sem despertar, não são melhores para o desenvolvimento dos bebês? Esta é uma percepção comum, mas não é o que indicam as pesquisas.
A pesquisadora do sono Jodi Mindell examinou 117 bebês e crianças pequenassite de aposta gratisintervalos regulares ao longosite de aposta gratisum períodosite de aposta gratis18 meses. "O que encontramossite de aposta gratisnossos dados, coletados nos Estados Unidos, é que não há relação real entre o sono e o desenvolvimento cognitivo posterior", afirma Mindell, que é diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia, nos EUA. Sua equipe chegou a encontrar uma relação modesta entre acordar mais vezes durante a noite e melhores resultados cognitivos.
Outro estudo, do Canadá, examinou o sonosite de aposta gratismaissite de aposta gratis350 bebêssite de aposta gratis6 e 12 meses e suas habilidades mentais e motoras com 36 mesessite de aposta gratisidade. Não houve "associações significativas entre dormir por toda a noite e o desenvolvimento mental ou psicomotor posterior, ou sobre o humor materno", segundo os autores. Mas "dormir por toda a noite foi associado a um índice muito menorsite de aposta gratisamamentação", acrescentam eles.
E o maior e mais longo estudo longitudinal realizadosite de aposta gratisbebês que receberam intervenções comportamentais para reduzir problemas do sono como acordar à noite não encontrou diferenças entre os hábitossite de aposta gratissono, comportamento, controle emocional ou qualidadesite de aposta gratisvida das crianças aos seis anossite de aposta gratisidade.
O que às vezes aparece é uma relação entre a faltasite de aposta gratissono e dificuldades no desenvolvimento social e emocional - embora isso se refira à menor quantidade geralsite de aposta gratissono, não ao despertar frequente do bebê.
Mesmo assim, aqui existe novamente a questão da correlação e da causa. Um bebê mais exigente que precise ser tranquilizado pelos pais mais vezes durante o dia ou a noite, por exemplo, poderá simplesmente ser o tiposite de aposta gratiscriança que tem mais dificuldadesite de aposta gratiscontrole emocional.
"Você não sabe se o sono é o causador ou se desperta isso mais cedo", afirma Mindell.
Regressões do sono
E as regressões do sono? Esta expressão é frequentemente usada para designar períodos quando o sono fica mais caótico.
Afirma-se que elas são frequentes e supostamente previsíveis: o websitesite de aposta gratisuma consultoria do sono descreve uma regressão aos 4 meses, regressão aos 8-10 meses, regressão aos 11-12 meses e regressão aos 18 meses (mas o site indica que, apesar dos bebês muitas vezes exibirem sinais similares, "não existe regressão do sono aos 6 meses").
O mais assustador é que a regressão aos quatro meses muitas vezes é incorretamente considerada permanente. "Ela NÃO desaparece até que o seu bebê aprenda a se acomodar sozinho", segundo outro instrutor do sono.
A questão, segundo os pesquisadores do sono, é que não existem regressões do sono - não na formasite de aposta gratisque elas são frequentemente descritas.
"Completo mito", afirma Mindell. "Tenho enormes bancossite de aposta gratisdados do sono. Examinei todos os mesessite de aposta gratissono nos primeiros dois anos e não existe um único mêssite de aposta gratisque você observe, subitamente, um pico nos problemassite de aposta gratissono. Ele [o sono] é consistente ao longo do tempo. Trata-se apenassite de aposta gratisbebês diferentessite de aposta gratisdiferentes momentos."
Essas "regressões" normalmente não têm nenhuma relação com o sono, mas sim com outras formassite de aposta gratisdesenvolvimento. Aprender uma habilidade nova, como engatinhar ou andar, excita suficientemente os bebês para que acordem mais durante a noite. Ou pode ser psicológico.
"Um bebê pode ter começado a desenvolver a noçãosite de aposta gratispermanência dos objetos e compreender que seus familiares continuam a existir quando eles saem do quarto. Por isso, ele os chamasite de aposta gratisvezsite de aposta gratisadormecer", explica Alice Gregory. Ela acrescenta que mudanças do sono também podem, às vezes, refletir problemas médicos, como refluxo. Por isso, novamente é importante consultar um profissionalsite de aposta gratisassistência médicasite de aposta gratiscasosite de aposta gratispreocupação.
Embora a regressão aos quatro meses muitas vezes se deva a uma mudança específica da arquitetura do sono dos bebês, essa mudança tipicamente ocorre a qualquer momento durante os primeiros seis meses - e pode também ser uma mudança gradual. De qualquer forma, não é sinalsite de aposta gratisque algo esteja "andando para trás".
"Temos alguns marcos do desenvolvimento do sono. Um é o percentualsite de aposta gratissono REM [o sono profundo]site de aposta gratiscomparação com o sono não REM. O outro é o períodosite de aposta gratissono mais longo, o LSP [na siglasite de aposta gratisinglês] - a duraçãosite de aposta gratisque o bebê pode manter um períodosite de aposta gratissono sem acordar", afirma Thomas Anders, ex-professorsite de aposta gratispsiquiatria da Universidade da Califórniasite de aposta gratisDavis, nos Estados Unidos, e pesquisador do sono por maissite de aposta gratis40 anos.
"Todos eles progridem rapidamente nos primeiros seis meses. O períodosite de aposta gratissono mais longo se amplia; o númerosite de aposta gratisvezessite de aposta gratisque o bebê acorda é reduzido", afirma ele. "O que você está dizendo quando falasite de aposta gratisregressão - esses marcadores não regridem."
Embora os bebês desenvolvam suas próprias preferências e hábitossite de aposta gratissono à medida que crescem, também não há evidênciassite de aposta gratisque qualquer mudançasite de aposta gratissono específica seja "permanente".
Em um estudo comparativo do sono dos bebês entre países asiáticos e ocidentais, por exemplo, Jodi Mindell concluiu que, na maioria dos casos, os bebês acordam menos à medida que crescem, incluindosite de aposta gratispaíses asiáticos, onde o costume dos bebês dormirem com os pais é maior e há menos possibilidadesite de aposta gratisque os bebês durmam sozinhos.
Sono independente
Os planejamentos do sono tipicamente se baseiamsite de aposta gratisuma premissa: os bebês devem dormir sozinhos assim que possível.
Mas pode ser difícil fazer com que um bebê adormeça e permaneça dormindo sozinho. O sistema neurológico imaturo dos bebês (lembra-se daqueles minúsculos cérebros dos recém-nascidos?) significa que eles dependem dos cuidadores para ajudá-los no seu controle emocional, o que inclui relaxar suficientemente para adormecer.
Isso é confirmado pela forma como os pais realmente colocam seus bebês para dormir. No estudo finlandês com 5.700 crianças mencionado anteriormente, menos da metade dos pais afirmou que seus bebês dormem sozinhos.
Da mesma forma,site de aposta gratisum questionário conduzido por Mindell e seus colegas, pouco mais da metade dos pais afirmou que seus bebês com 9 a 11 mesessite de aposta gratisidade adormecem no berço sozinhos. Dentre os demais, quase a metade dos pais alimentava seus bebês até que eles dormissem, um terço os segurava para dormir e maissite de aposta gratisum quarto dos bebês eram embalados.
Mindell é autorasite de aposta gratislivros como Sleeping Through the Night e Take Charge of your Child's Sleep ("Dormindo por toda a noite" e "Cuide do sono do seu filho",site de aposta gratistradução livre) e defende o usosite de aposta gratisestratégias para ajudar os bebês a dormir sozinhos. Mesmo assim, ela afirma que não há razão para pensar que atender a um bebê prejudicará o seu desenvolvimento.
"Nós achamos que bebês que acordam com frequência durante a noite não desenvolvem habilidadessite de aposta gratisindependência?" Ela ri. "Não. Acho que as pessoas dão muita importância ao sono. Existem muitas outras coisas acontecendo. Ter uma família todo dia ajuda? Sim, com certeza."
No outro lado do sono independente, mesmo dormir com os pais apresenta relação variada com o desenvolvimento. Alguns estudos concluíram que não há relação entre o fatosite de aposta gratisos bebês dormirem com os pais e o progresso cognitivo e comportamental da criança a longo prazo, ou mesmo que dormir com os pais tem pequeno efeito benéfico sobre o progresso cognitivo posterior. Existem também estudos que demonstram que dormir com os pais pode reduzir o riscosite de aposta gratisapegos inseguros.
Mas outras pesquisas, incluindo um estudo com cercasite de aposta gratis4 mil bebêssite de aposta gratistrês meses no Brasil, que foram acompanhados até os seis anossite de aposta gratisidade, concluíram que crianças que dormem com suas mães são mais propensas a apresentar distúrbios psiquiátricos. E existe também relação entre dormir com os pais e maior propensão das crianças a sofrer problemas do sono.
Mas esses estudos têm uma falha importante: como os pesquisadores não perguntaram aos pais por que os bebês dormiam na cama com eles, é impossível saber se uma certa configuração para dormir "causa" algum resultado específico. Se um pai traz um filho para a cama porque ele não se acomoda sozinho, isso pode indicar um problema subjacente da criança, independentementesite de aposta gratisonde ela durma.
Por outro lado, pais que trazem seus filhos para a cama porque são atenciosos podem também ser os pais que oferecem atenção todo o tempo, o que aumenta a probabilidadesite de aposta gratisapegos seguros. Nos dois casos, dormir com os pais pode ser um indicador e não a causa.
De fato, pesquisadoressite de aposta gratisuma base militar norte-americana concluíram que crianças que dormiam com umsite de aposta gratisseus pais quando o outro saíasite de aposta gratismissão eram menos propensas a apresentar problemas psiquiátricos e seu comportamento era considerado melhor que o das outras crianças.
Esta poderá ser a razão pela qual, nos locais do mundo onde a norma é que os bebês durmam com os pais, essas diferenças não existem. Os pais não estão trazendo os filhos para dormirsite de aposta gratisreação a um problema.
E,site de aposta gratisfato, um dos únicos estudos projetados para explicar essa diferença concluiu que as criançassite de aposta gratisidade pré-escolar que começaram a dormir na cama com os pais quando bebês eram mais autoconfiantes e socialmente mais independentes que as crianças que sempre haviam dormido sozinhas, mas também que as crianças que começaram a dormir com os pais com um anosite de aposta gratisidade (o que é considerado um ato "reativo").
Problemas do sono
Apesarsite de aposta gratisser comum que os bebês acordem durante a noite ou não queiram dormir sozinhos, os pais muitas vezes receiam que o sono dos seus filhos não seja normal. Cercasite de aposta gratis40% dos paissite de aposta gratisbebês com oito mesessite de aposta gratisidade do grande estudo finlandês, por exemplo, afirmaram que eles achavam que seus filhos tinham problemassite de aposta gratissono.
Mas como os pesquisadores do sono definem os "problemassite de aposta gratissono"?
"Não existe definição precisa aceitável ou quantificável", segundo Harriet Hiscock. "Mas o primeiro passo é que, se os pais acham que há um problema, este é um problema e precisamos fazer algo a respeito."
Para Hiscock,site de aposta gratisalguns casos, pode ser simplesmente necessário instrução. "Se um dos pais afirma que eles têm um bebêsite de aposta gratistrês meses, estão acordando duas vezes por noite para alimentá-lo e estão exaustos - você diz: bem, na verdade, esse comportamento é normal."
Essa compreensão é fundamental, sobretudo porque pensar que seu bebê tem um problema quando ele está se comportando como tantos outros bebês pode exacerbar a questão - por exemplo, aumentando a tensão e a ansiedade dos pais (que, muitas vezes, já estão cansados).
Pais que acreditam que seus filhos estão enfrentando um problemasite de aposta gratissono são mais propensos a sentir raiva do seu bebê e faltasite de aposta gratisconfiança nas suas habilidades como pais. E isso é uma viasite de aposta gratismão dupla,site de aposta gratisque a convicção do pai ou da mãe influencia o sono do seu filho. Um estudo chegou a concluir que a convicçãosite de aposta gratisuma mulher grávidasite de aposta gratisque o seu bebê precisariasite de aposta gratisajuda à noite prenunciou que seu bebêsite de aposta gratisseis meses acordasse mais.
Muito do que pensamos é também um problema estabelecido pelas nossas expectativas culturais. Em um estudo grande, Jodi Mindell concluiu que as percepçõessite de aposta gratisproblemas pelos pais apresentavam enormes diferençassite de aposta gratisum país para o outro. Apenas 10,1% dos pais do Vietnã achavam que havia um problema, por exemplo, contra 75,9% na China.
"Acho que toda a noçãosite de aposta gratisbebês que têm problemassite de aposta gratissono é patológica. Ela sugere aos pais que há algosite de aposta gratiserrado com seu bebê. Para mim, isso é um enorme problema, pois você está fazendo com que os pais achem que há algo errado com seu bebê quando ele está [apenas] se comportando como um bebê", afirma Helen Ball.
A origem do mito
Mesmo com toda a obsessãosite de aposta gratismuitos pais e mães com o sono dos bebês, parece que entendemos errado grande parte da questão. Como é possível?
O que ocorre é que boa parte da forma como observamos o sono dos bebês deve-se a valores culturais, suposições e ideologias, não à ciência.
O antropólogo McKenna propõe que bebês e pais durmam juntos com segurança (o que ele chamousite de aposta gratisinglêssite de aposta gratis"breastsleeping" - algo como "dormir no peito",site de aposta gratisportuguês).
Ele explica que, por séculos, não foi apenas comum, mas também necessário, que os bebês dormissem com suas famílias. Sem eletricidade nem aquecimento (ou, muitas vezes, sem quartos vagos), ficar perto das mães era conveniente, protegia os bebês e facilitava a amamentação. E, na maior parte das culturas, este permanece sendo o caso.
"Antes do século 19, o sono dos bebês geralmente não era preocupante para os novos pais e os manuais populares para os pais da época não mencionavam nada sobre ele", escrevem as antropólogas Jennifer G. Rosier e Tracy Cassels.
"Quando um bebê acordava", segundo elas, "havia um membro da família acordado e pronto para cuidar dele ou um familiar dormindo ao lado do bebê que podia atendê-lo rapidamente. Havia também a compreensãosite de aposta gratisque os bebês (e adultos) dormiam quando precisavam dormir e ficavam acordados quando precisavam ficar acordados."
Com os anos 1800, veio a Revolução Industrial e, com ela, uma classe médiasite de aposta gratiscrescimento e nova ênfase sobre a independência. Diassite de aposta gratistrabalho mais longos significavam maior necessidadesite de aposta gratisdormir sem interrupções à noite.
A urbanização aumentou a quantidadesite de aposta gratisnovos pais morando longe do apoio das suas famílias e os médicos homens - que acreditavam que ter diversas pessoas no mesmo quarto para dormir poderia "envenenar" o ar - começaram a substituir a orientação das mães e parteiras. Novos livros enfatizavam a necessidadesite de aposta gratiscronogramassite de aposta gratissono rígidos esite de aposta gratisfazer os bebês dormirem sozinhos para que se tornassem fortes e independentes.
Mas isso não aconteceusite de aposta gratistodo o mundo. "Os japoneses acham que a cultura norte-americana é um tanto cruel por forçar crianças pequenas a ter tamanha independência à noite", segundo observou um pesquisador. Na Guatemala, as mães maias reagiram às informações sobre as práticassite de aposta gratissono dos Estados Unidos com "choque, desaprovação e pena".
Atualmente, muitos pais cansados informam-se com livros sobre o sono dos bebês ou instrutores do sono, que também vêm ganhando popularidade fora dos Estados Unidos. Mas muitos livros não são baseadossite de aposta gratisevidências e a indústria da instrução sobre o sono não sofre regulamentação. Por isso, qualquer pessoa pode intitular-se especialista no sono.
Enquanto isso, mesmo os profissionaissite de aposta gratissaúde muitas vezes não têm conhecimento ou treinamento sobre o sono dos bebês. Um estudo concluiu que, entre 126 faculdadessite de aposta gratismedicina dos Estados Unidos, os estudantes receberam apenas 27 minutossite de aposta gratistreinamento sobre o sono das crianças.
Uma pesquisa entre profissionaissite de aposta gratissaúde canadenses concluiu que apenas 1% deles recebeu treinamento sobre sono pediátrico na faculdadesite de aposta gratismedicina e um estudo entre 263 profissionaissite de aposta gratissaúde australianos concluiu que os profissionais responderam corretamente a menos da metade das perguntas sobre sono pediátrico. E estamos falandosite de aposta gratispaíses que priorizam a educação do sono ainda mais que outros.
A conclusão? Que o maior e mais prejudicial equívoco sobre o sono dos bebês pode ser simplesmente acreditar que existe apenas uma abordagem correta sobre como os bebês deveriam dormir.
"Famílias diferentes podem ter diferentes necessidades e preferências e adotar estratégias diferentes sobre o sono dos bebês", afirma Alice Gregory. "E está tudo bem, desde que a segurança seja sempre colocada no centro das decisões - e os cuidadoressite de aposta gratisbebês devem conhecer as formas que podem ajudar a evitar a SMSI".
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