Por que comer menos pode ser o segredo para uma vida mais longa e saudável:nba odds bwin

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Em outras palavras, além do aumento da expectativanba odds bwinvida, também estamos vivendo "períodos saudáveis" mais longos - e cada vez mais flexíveis. Parafraseando - e atualizando - o discurso do então presidente norte-americano John F. Kennedy durante a primeira Conferência da Casa Branca sobre o Envelhecimentonba odds bwin1961, pode-se realmente acrescentar vida aos anos,nba odds bwinveznba odds bwinapenas anos à vida.

Alimentação pode ser a solução

Mas o que precisamos fazer para aumentar ainda mais a duração e a qualidade da nossa vida? Pesquisadoresnba odds bwintodo o mundo estão examinando diversas ideias, mas, para Mattison e seus colegas, a resposta é uma simples alteração na alimentação.

Eles acreditam que a solução para uma velhice melhor pode ser reduzir a quantidadenba odds bwinalimento nos nossos pratos,nba odds bwinuma abordagem chamadanba odds bwin"restriçãonba odds bwincalorias". Essa dieta vai alémnba odds bwinreduzir alimentos gordurososnba odds bwinveznba odds bwinquando; ela propõe a redução gradual e cuidadosa do tamanho das porções,nba odds bwinforma permanente.

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Legenda da foto, Pode ser difícil evitar alimentos com alto teornba odds bwincalorias hojenba odds bwindia

Desde o início dos anos 1930, verificou-se que uma reduçãonba odds bwin30% da quantidadenba odds bwinalimento consumido por dia proporcionou vida mais longa e ativa a minhocas, moscas, ratos, camundongos e macacos. Em outras palavras, a restriçãonba odds bwincalorias é comprovadamente o melhor remédio para os estragos causados pelo temponba odds bwintodo o reino animal - e é possível que os seres humanos também só tenham a ganhar com isso.

Relatos históricos

A noçãonba odds bwinque a alimentaçãonba odds bwinuma pessoa influencianba odds bwinsaúde é, sem dúvida, anterior a qualquer relato histórico que tenha sobrevivido até hoje. Mas, como ocorre frequentemente com qualquer área da ciência, os primeiros relatos detalhados remontam à Grécia Antiga.

Hipócrates - um dos primeiros médicos a afirmar que as doenças têm causas naturais e não sobrenaturais - observou que muitas enfermidades são associadas à gula. Podia-se observar claramente que os gregos obesos normalmente morriam com menos idade que os gregos magros.

Fora desse epicentro da ciência da antiguidade, essas mesmas ideias foram adotadas e adaptadas ao longo dos séculos - até que, no final do século 15, Alvise Cornaro, um aristocrata com saúde frágilnba odds bwinuma pequena aldeia pertonba odds bwinVeneza, na Itália, mudou por completo o conhecimento aceito na época.

Se a alimentação excessiva é prejudicial, será que a moderação alimentar seria benéfica?

Para descobrir a resposta, Cornaro, então com 40 anosnba odds bwinidade, passou a comer apenas 350 gnba odds bwinalimentos por dia - ou cercanba odds bwinmil calorias, segundo estimativas recentes. Ele comia pão, panetela (uma espécienba odds bwincanja) ou caldo e ovos. As carnes escolhidas eramnba odds bwinvitela, cabra, boi, perdizes, pássaros, qualquer outra ave que estivesse disponível e Cornaro comprava peixe pescado nos rios da região.

Restringindo a quantidade, mas não a variedade, Cornaro afirmava ter atingido "saúde perfeita" aténba odds bwinmorte, maisnba odds bwin40 anos depois. Ele alteravanba odds bwindatanba odds bwinnascimento à medida que envelhecia, afirmando que havia chegado aos 98 anos, mas acredita-se que ele tenha morrido com cercanba odds bwin84 anosnba odds bwinidade - ainda assim, um feito impressionante no século 16, quando uma pessoa com 50 ou 60 anos já era considerada idosa.

Em 1591, seu neto publicou seu livro póstumonba odds bwintrês volumes intitulado "Tratado da Vida Sóbria", que apresentou a restrição alimentar para o público e redefiniu o próprio envelhecimento.

Cornaro afirmava que, com um estímulo adicionalnba odds bwinboa saúde no final da vida, os idosos, com total posse das suas capacidades mentais, poderiam fazer bom usonba odds bwinsuas décadasnba odds bwinconhecimento acumulado. Comnba odds bwindieta, a beleza estava na velhice, não na juventude.

Estudos sobre a longevidade

Cornaro foi uma pessoa fascinante, mas suas descobertas não devem ser consideradas irrefutáveis por nenhum ramo da ciência. Mesmo que seu relato seja verdadeiro e ele não tenha sofrido problemasnba odds bwinsaúde por quase meio século, o que parece improvável, ele foi um estudonba odds bwincasonba odds bwinuma pessoa, que não representa os seres humanos como um todo.

Um estudo fundamentalnba odds bwin1935 com ratos brancos demonstrou que a restrição alimentarnba odds bwin30 a 50% amplia o períodonba odds bwinvida, retardando a morte por doenças e distúrbios relativos à idade - mas é claro que o que funciona para ratos ou outros animaisnba odds bwinlaboratório poderá não funcionar para seres humanos.

Testesnba odds bwinlongo prazo, que acompanhem seres humanos do início da idade adulta até a morte, são raros. "Não considero estudosnba odds bwinlongevidadenba odds bwinseres humanos como programasnba odds bwinpesquisa financeiramente viáveis", afirma Mattison. "Mesmo se você começar com pessoas com 40 ou 50 anosnba odds bwinidade, ainda estará possivelmente considerando mais 40 ou 50 anos [de estudo]."

E ela também acrescenta que é quase impossível evitar que fatores externos - práticanba odds bwinexercícios, fumo, tratamentos médicos e bem-estar mental - influenciem os resultados finais do teste,nba odds bwinnossa espécie social e culturalmente complexa.

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Legenda da foto, Pode parecer óbvio, mas o que você escolhe para pôr no seu carrinhonba odds bwinsupermercado pode ter efeitos profundos sobre a duração e a qualidade danba odds bwinvida

Por isso, no final dos anos 1980, dois testesnba odds bwinlongo prazo independentes - um no NIA e outro na Universidadenba odds bwinWisconsin, nos Estados Unidos - foram estabelecidos para estudar a restriçãonba odds bwincalorias e o envelhecimentonba odds bwinmacacos Rhesus, que não apenas compartilham 93% do nosso DNA, mas também envelhecem da mesma forma que nós.

Lentamente, após a meia-idade (cercanba odds bwin15 anos, nos macacos Rhesus), as costas começam a curvar-se, a pele e os músculos começam a cair e seus pelos, quando ainda crescem, mudamnba odds bwincoloração,nba odds bwinmarrom para cinza.

As similaridades vão ainda mais longe. Nesses primatas, a ocorrêncianba odds bwincâncer, diabete e doenças cardíacas aumenta com a idade, tantonba odds bwinfrequência quantonba odds bwinseveridade. "Eles são um excelente modelo para estudar o envelhecimento", segundo Rozalyn Anderson, gerontologista da Universidadenba odds bwinWisconsin.

E seu controle é mais fácil. As dietas dos 76 macacos da Universidadenba odds bwinWisconsin e dos 121 animais do NIA, compostasnba odds bwinbiscoitos especialmente preparados, são específicas para cada idade, peso e apetite natural. Todos os macacos receberam o complemento totalnba odds bwinnutrientes e sais mineraisnba odds bwinque seus corpos necessitam - mas a metade dos macacos (o grupo com restriçãonba odds bwincalorias) comeu 30% menos.

Esse grupo sequer chegou pertonba odds bwinpassar fome ou sofrer subnutrição. Um exemplo é Sherman, um macaco com 43 anosnba odds bwinidade do NIA. Mattison afirma que, desde que foi colocadonba odds bwinrestriçãonba odds bwincaloriasnba odds bwin1987, com 16 anosnba odds bwinidade, Sherman não manifestou nenhum sinal explícitonba odds bwinfome, tão característico nanba odds bwinespécie.

Sherman é o macaco Rhesus mais idoso já registrado, cercanba odds bwin20 anos mais velho que a expectativanba odds bwinvida média danba odds bwinespécienba odds bwincativeiro. Enquanto macacos mais jovens desenvolviam doenças e morriam, ele parecia ser imune ao envelhecimento. Mesmo na casa dos 30 anosnba odds bwinidade, quando teria sido considerado um macaco idoso, ele não se parecia nem agia como um animalnba odds bwinmais idade.

O mesmo ocorreu, ainda que com variações, com seus companheirosnba odds bwinexperimento no NIA. "Temos menor incidêncianba odds bwindiabete e câncer nos grupos com restriçãonba odds bwincalorias", afirma Mattison. Em 2009, o estudo da Universidadenba odds bwinWisconsin publicou resultados similares - e excelentes.

Não apenas os macacosnba odds bwinrestriçãonba odds bwincalorias pareciam sensivelmente mais jovens - com menos queda da pele e pelosnba odds bwinmaior quantidade, com coloração marromnba odds bwinveznba odds bwincinza - que os macacos que receberam alimentação padrão, mas também seus organismos internos eram mais saudáveis e livresnba odds bwinpatologias. As ocorrênciasnba odds bwincâncer, como o adenocarcinoma intestinal, que é comum entre eles, foram reduzidasnba odds bwinmaisnba odds bwin50%. O risconba odds bwindoenças cardíacas também foi reduzido pela metade.

E, enquanto 11 dos macacos com alimentação ad libitum ("à vontade",nba odds bwinlatim) desenvolveram diabete e cinco exibiram sinaisnba odds bwinpré-diabete, a regulação da glicose no sangue pareceu saudávelnba odds bwintodos os macacos com restriçãonba odds bwincalorias. Para eles, a diabete não era um problema.

Ao todo, apenas 13% dos macacos no grupo com restriçãonba odds bwincalorias haviam morridonba odds bwincausas relativas à idadenba odds bwin20 anos. No grupo ad libitum, 37% haviam morrido, quase três vezes mais que no outro grupo. Em um estudonba odds bwinatualização da Universidadenba odds bwinWisconsinnba odds bwin2014, esses percentuais permaneceram estáveis.

"Demonstramos que o envelhecimento pode ser manipuladonba odds bwinprimatas", afirma Anderson. "Parece pouco significativo porque é óbvio, mas conceitualmente a importância é enorme. Significa que o envelhecimento é um objetivo razoável para intervenções clínicas e tratamento médico."

Em outras palavras, se o envelhecimento puder ser retardado, todas as doenças associadas à idade também serão. "Tratarnba odds bwincada doença, umanba odds bwincada vez, não ampliará significativamente a expectativanba odds bwinvida das pessoas, pois elas morrerão por outras causas", afirma Anderson. "Se você curar todos os cânceres, não postergará a morte por doenças cardiovasculares, demência ou distúrbios associados à diabete. Mas, se combater o envelhecimento, você pode retardar todo o conjuntonba odds bwindoençasnba odds bwinuma vez só."

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Legenda da foto, Macacos Rhesus alimentados com dieta mais restrita, com baixo teornba odds bwincalorias, vivem por mais tempo

A restriçãonba odds bwincalorias entre os seres humanos

Comer menos certamente parece ajudar os macacos, mas a restriçãonba odds bwincalorias é muito mais difícil para as pessoas no mundo real. Nosso acesso a refeições regulares com alto teornba odds bwincalorias, por exemplo, nunca foi mais simples; com serviços como o iFood e o Uber Eats, não é mais necessário andar até o restaurante. Além disso, ganhar peso simplesmente é mais natural para algumas pessoas.

"Existe um enorme componente genéticonba odds bwintudo isso e permanecer magro é muito mais difícil para algumas pessoas que para outras", ressalta Anderson. "Todos nós conhecemos alguém que pode comer um bolo inteiro e nada acontece - ele simplesmente não engorda - enquanto outra pessoa apenas caminha ao ladonba odds bwinuma mesa onde há um bolo e já precisa comprar uma calça maior."

Idealmente, a quantidade e os tiposnba odds bwinalimentos que comemos devem ser especificamente definidos para quem nós somos - nossa predisposição genética para ganhar peso, a forma como metabolizamos os açúcares, como armazenamos gordura e outros fluxos fisiológicos que estão além do escopo das instruções científicas no momento e, talvez, para sempre.

Mas a predisposição à obesidade pode ser usada para orientar as escolhas da vida e não ser tomada como algo inevitável. "Eu mesma tenho histórico genéticonba odds bwinobesidadenba odds bwintoda a minha família e pratico uma forma flexívelnba odds bwinrestrição calórica", afirma Susan Roberts, cientista alimentar da Universidade Tuftsnba odds bwinBoston, nos Estados Unidos.

"Mantenho meu Índicenba odds bwinMassa Corporalnba odds bwin22 e [calculei] que preciso comer 80% do que comeria normalmente se meu IMC fossenba odds bwin30, como todos os outros membros da minha família", afirma ela. Roberts salienta que não é difícil - ela segue seu próprio programanba odds bwincontrolenba odds bwinpeso com uma ferramenta chamada iDiet para ajudá-la a comer menos, mas evitando sentir fome ou não ter prazer ao comer. Se isso não fosse possível, ela diz que não praticaria a restriçãonba odds bwincalorias.

Roberts não apenas testemunhou os problemasnba odds bwinobesidade na família, mas também conhece os benefícios da restriçãonba odds bwincalorias mais que a maioria das pessoas. Há maisnba odds bwin10 anos, ela é uma das principais cientistas do estudo conhecido como Determinação Abrangente dos Efeitos a Longo Prazo da Redução da Ingestãonba odds bwinEnergia (ou Calerie, na abreviaçãonba odds bwininglês). Ao longonba odds bwindois anos, 218 homens e mulheres saudáveis, com idadesnba odds bwin21 a 50 anos, foram divididosnba odds bwindois grupos. Em um deles, permitiu-se que as pessoas comessem como fariam normalmente (ad libitum), enquanto os demais comeram 25% menos que o normal (reduçãonba odds bwincalorias). Ambos os grupos examinaramnba odds bwinsaúde a cada seis meses.

Ao contrário dos estudos com macacos Rhesus, os testes ao longonba odds bwindois anos não conseguiram determinar se a reduçãonba odds bwincalorias diminui ou retarda as doenças relacionadas com a idade, pois simplesmente não há tempo suficiente para o seu desenvolvimento. Mas o estudo Calerie verificou os eventos mais próximos: os primeiros sinaisnba odds bwindoenças cardíacas, câncer e diabete.

Publicadosnba odds bwin2015, os resultados após dois anos foram muito positivos. No sangue das pessoas com restriçãonba odds bwincalorias, a relação entre colesterol "bom" e colesterol "ruim" havia aumentado, as moléculas associadas à formaçãonba odds bwintumores - chamadasnba odds bwinfatoresnba odds bwinnecrose tumoral (TNFs, na siglanba odds bwininglês) - foram reduzidasnba odds bwincercanba odds bwin25% e os níveisnba odds bwinresistência à insulina, que sinalizam a diabete, caíramnba odds bwincercanba odds bwin40%,nba odds bwincomparação com pessoas com alimentação normal. De forma geral, a pressão sanguínea também era mais baixa.

É verdade que alguns dos benefícios podem advir da perdanba odds bwinpeso. Os exames iniciais do estudo Calerie haviam incluído pessoas obesas e também com índicenba odds bwinmassa corporal (IMC) saudávelnba odds bwin25 ou menos e o emagrecimento certamente teria aumentado o bem-estar dos participantes com peso mais alto.

"O que ficou bastante claro há muito tempo é que ser obeso ou mesmo estar apenas acima do peso é ruim para você", segundo Roberts. Ela acrescenta que as doenças e os distúrbios que antigamente se acreditava serem associados à idade agora estão aparecendo na população obesa.

Mas os resultados mais recentes indicam que benefícios significativos para a saúde podem ser obtidosnba odds bwincorpos já saudáveis - pessoas que não são obesas, nem estão abaixo do peso. Ou seja, aquelas com IMCnba odds bwin18,5 a 25.

Apesar desses resultados, evidênciasnba odds bwintestes adicionais serão necessárias antesnba odds bwinaconselhar a alguém que já tenha IMC saudável que reduzanba odds bwiningestãonba odds bwincalorias - e aconselha-se a qualquer pessoa que deseje mudarnba odds bwinalimentação a consultar antes um profissional médico.

O que desencadeia o processo?

Os cientistas esperam que seus macacos Rhesus possam ajudar a compreender exatamente por que a restriçãonba odds bwincalorias pode trazer esses efeitos.

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Legenda da foto, A vida dos idosos não precisa sernba odds bwinmal-estar e doenças

Com cercanba odds bwin30 anosnba odds bwindados sobre vivos e mortos e amostrasnba odds bwinsangue e tecidosnba odds bwincercanba odds bwin200 macacos, o trabalho do NIA e da Universidadenba odds bwinWisconsin pretende aumentar o conhecimento sobre a restriçãonba odds bwincalorias, esclarecendo como ela retarda o envelhecimento.

Com menos alimentos, o metabolismo é forçado a ser mais eficiente com o que recebeu? Existe uma chave molecular reguladora do envelhecimento que é ligada (ou desligada) com menos calorias? Ou existe um mecanismo ainda desconhecido que determina nossa vida e nossa morte?

As respostas a essas questões poderão demorar para chegar. "Se eu fizesse 10 clonesnba odds bwinmim mesma e todos eles trabalhassem sem parar, [mesmo assim] acho que não resolveríamos a questão", afirma Anderson. "A biologia é extraordinariamente complicada."

Esta é uma tarefa compensadora - compreender como a reduçãonba odds bwincalorias e outros tratamentos poderão ser utilizados para abordar essa parte específica da nossa biologia. O envelhecimento poderia ser tratado diretamente, ou seja, sem necessidadenba odds bwinrestriçãonba odds bwincalorias. "E acho que este realmente é o bilhete dourado", afirma Anderson.

Mesmo na faltanba odds bwinuma explicação clara, a restriçãonba odds bwincalorias é um dos caminhos mais promissores para melhorar e prolongar a saúde na nossa vida. "Não há nada nas pesquisas que nos faça pensar que a restrição calórica não funcione nas pessoas", segundo Roberts, do estudo Calerie. E, ao contrário dos tratamentos com remédios, ela não traz uma longa listanba odds bwinpossíveis efeitos colaterais. "As pessoas do nosso estudo não sentiam mais fome, seu humor era bom e suas funções sexuais, também. Tentamosnba odds bwintodas as formas descobrir efeitos ruins, mas não encontramos", afirma Roberts.

Um problema esperado era uma leve redução da densidade óssea, frequentemente relacionada à perda gradualnba odds bwinpeso, segundo Roberts. Mas, como precaução, os voluntários receberam pequenos suplementosnba odds bwincálcio ao longonba odds bwintodo o estudo.

Mesmo com essas descobertas promissoras, "isso [o estudo Calerie] é o primeiro estudo danba odds bwinespécie e acho que nenhumnba odds bwinnós teria confiança suficiente para dizer 'está bem, vamos recomendar isso para todas as pessoas do mundo'", afirma Roberts. "Mas é uma perspectiva realmente fascinante. Acho que retardar a progressãonba odds bwindoenças crônicas é algo que todos nós podemos apoiar e que pode nos deixar empolgados, pois ninguém quer passar a vida com uma dessas doenças."

Alex Riley é escritor e vivenba odds bwinBerlim, na Alemanha. Sua conta no Twitter é @riley_alex.

Importante: Todo o conteúdo desta reportagem é fornecido apenas como informação geral e não deverá substituir o conselho profissional do seu médico ounba odds bwinoutro profissionalnba odds bwinassistência médica. A BBC não é responsável por nenhum diagnóstico elaborado pelos usuários com base no conteúdo deste site. A BBC não é responsável pelo conteúdonba odds bwinnenhum sitenba odds bwininternet externo mencionado, nem recomenda nenhum serviço ou produto comercial mencionado ou comercializadonba odds bwinnenhum desses sites. Consulte sempre o seu médiconba odds bwincasonba odds bwinqualquer preocupação com anba odds bwinsaúde.

nba odds bwin Leia a íntegra desta reportagem nba odds bwin (em inglês) no site BBC Future nba odds bwin .

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