App para ebola pode facilitar 'revolução'bet mais comsmartphones na medicina:bet mais com
A técnica amplifica traços do DNA da patogenia no sangue do paciente, e "cola" uma tinta fluorescente nele. O smartphone é capazbet mais comdetectar essa fluorescência, determinando se uma amostrabet mais comsangue está contaminada ou não.
"O Ebola possui apenas cinco genes - então eles são muito pequenos, masbet mais compresença no sangue deve ser fácilbet mais comser detectada", diz ele.
A empresa americana Biomeme, da Filadélfia, está trabalhando para aperfeiçoar esse método. Maria Chacon Heszele e Jesse vanWestrienen, que estão desenvolvendo o sistema, acreditam que um casobet mais comebola poderia ser detectadobet mais commenosbet mais comduas horas, usando apenas uma pequena amostrabet mais comsangue retirada do dedo.
No caso da pessoa infectadabet mais comDallas que pegou um avião com 132 passageiros, elas poderiam todas ser monitoradas regularmente para se detectar novas contaminações.
"Ébet mais combaixo custo, requer pouca manutenção ebet mais cominterface é simples", disseram Heszlem e vanWestrienenbet mais come-mail à BBC. Como os dados são estocadosbet mais comsmartphones, eles também podem ser enviados a bases centraisbet mais cominformação.
Isso possibilitaria que se monitorasse a evolução da doençabet mais comtoda a população, facilitando decisões sobre isolamentobet mais compessoas e prevenindo contra novos contágios.
'Revolução' na saúde pública
Caso seja bem-sucedida contra o ebola, a técnica pode ajudar a disseminar ainda mais o usobet mais comsmartphonesbet mais comquestõesbet mais comsaúde pública.
Smartphones já estão ajudando no combatebet mais comvárias doenças e facilitando a vidabet mais compacientesbet mais comoutras formas - evitando longas viagens até o hospital mais próximo ou perdabet mais comtempobet mais comsalasbet mais comespera.
Os telefones celulares revelam muito sobre a vidabet mais comuma pessoa. Apps simples podem medir a pressão sanguínea, o nívelbet mais comaçúcar no sangue ou até mesmo análisebet mais comurina. Além disso, ele revela muitas coisas a respeitobet mais comnosso comportamento.
"Com ele, sabemos quando você saiubet mais comcasa,bet mais comque hospital você está, a velocidadebet mais comque se movimenta pelo mundo. É geralmente a última coisa que você toca antesbet mais comdormir e a primeira que toca quando acorda - então também podemos entender mais sobre padrõesbet mais comsono", diz Deborah Estrin da universidadebet mais comCornell.
Ela acaboubet mais comfundar uma organização sem fins lucrativos chamada Open mHealth - que quer usar as tecnologias digitais para transformar o mundo da medicina.
Mas poucos médicos utilizam isso a seu favor.
"O casulo no qual vivem os médicos não permitiu ainda uma invasão digital", diz Topol.
Vários pacientes até já são adeptosbet mais comusar o smartphone para registrar dados sobre seu quadrobet mais comsaúde. Mas os médicos reclamam que os apps não são precisos o suficiente para fornecer dados úteis para diagnósticos eficientes.
E um diagnóstico errado pode ser às vezes fatal.
Estrin e Topol sugerem o usobet mais comapps para monitorar e melhorar tratamentos médicos jábet mais comcurso. Um exemplo são pacientes com condições cardíacas que precisam monitorarbet mais compressão sanguínea ao longo da semana.
"Assim eles entendem melhor o contexto dabet mais compressão - que se comporta irregularmente quando eles começam a trabalhar na segunda-feira, ou quando o remédio parabet mais comter efeito à noite. Esse tipobet mais cominformação eu não teria como medir só vendo eles no consultório uma vez por semana", diz Topol.
Estrin diz que mapear o movimentobet mais compacientes com artrite reumatóide pode ajudar médicos a criar mecanismos que controlem as crisesbet mais comdor aguda, que são características dessa doença.
Mas esses exemplos são só o começo da mudança digital.
Alguns acreditam que a combinaçãobet mais commapeamentos genéticos com análisebet mais cominformações coletadas com minúcias sobre nossos corpos podem ajudar a entender melhor como as pessoas adoecem.
Esses dados jogariam luz sobre sintomas comuns - como dorbet mais comcabeça, insônia ou irritação - que nem sempre são bem explicados.
"Nossa capacidadebet mais comdesvendar mistérios médicos agora atingiu um ponto sem precedentes", diz Topol.
Ele acredita que o desenvolvimento dessas tecnologias reduzirá o númerobet mais comconsultas médicas no futuro.
"Clínicas e consultórios nunca vão desaparecer totalmente, porque há vezesbet mais comque consultas cara-a-cara são imprescindíveis, mas as consultas 'virtuais' a médicos vão explodirbet mais combreve."
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