Conheça rede social que quer destronar Facebook:ht bet
ht bet "Simples, charmosa e sem publicidade". Assim a nova rede social Ello se define e desperta furor na internet.
Quem quiser participar precisa entrarht betcontato com a empresa por email e esperar uma resposta com o convite para criarht betconta.
O interesse tem sido tão grande que,ht betdado momento, o site recebeu 31 mil pedidos por hora, segundo seus fundadores, e chegou a sair do ar.
Atualmente, se você enviar um email à Ello, poderá receber uma mensagemht betdesculpas:
"A Ello é muito popular no momento e estamos recebendo muitos emails. Somos humanos e estamos trabalhando para responder o mais rápido possível".
Tamanha demanda fez com que alguns códigos que dão acessos a convites para a rede social fossem vendidosht betsitesht betleilão na internet por centenasht betdólares.
No entanto, mesmo diante deste sucesso, analistas questionam o futuro da rede social, já que outros sites do gênero que fizeram sucesso não cobravam pelo uso, enquanto que a Ello vende certas funções por "alguns dólares".
'Anti-Facebook'
O site foi inicialmente pensado para ser uma redeht bet90 amigos do fundador Paul Budnitz, donoht betuma lojaht betbicicletas no estadoht betVermont, no nordeste dos Estados Unidos.
Mas Budnitz resolveu abrir o site para mais gente no dia 7ht betagosto.
Muitos chamam a Elloht bet"anti-Facebook", já que a plataforma promete uma vida sem publicidade e sem vendaht betdados dos usuários para outras empresas.
Budnitz afirma estar lisongeado com isso, mas discorda: "Não consideramos o Facebook um competidor. Eles são uma plataforma e, nós, uma rede".
Ele afirma que a ideia é fazer dinheiro por meio da cobrançaht betalgumas funções do site - e não com anúncios e informações dos usuários, como faz o Facebook.
No entanto, especialistas afirmam que a empresa pode ter problemas com esta ideiaht betmicropagamentos e que o design minimalista, não muito amigável à primeira vista, pode gerar resistênciaht betpotenciais novos usuários.
"Outras mídias sociais, como Whatsapp, Instagram ou Pinterest, fazem sucesso por que não exigem pagamentos", alerta James McQuivey, analistaht bettecnologia da consultoria Forrester.
"Você não vai convidar um amigo para fazer parteht betuma rede social na qual ele precisa pagar para aceitar seu convite", complementa, lembrando que não necessariamente as pessoas têm uma visão negativa dos anúnciosht betredes sociais, como supõem os fundadores da Ello.
Manifesto
Em seu manifesto, os fundadores da Ello estabelecem diferenças claras entre o que propõem e o que entregam as redes sociais atuais.
"O dono da rede social da qual você faz parte são os anunciantes", diz o texto.
"Cremos que uma rede social pode ser uma ferramenta para dar poder às pessoas. Não uma ferramenta para enganar, coagir e manipular (...). Você não é um produto".
E, assim, colhem apoios, especilamente entre os que concordam com esta ideiaht betque usuários são o real produtoht betredes como Facebook, que vendem informações e não remuneram o usuário por isso.
Mas, enquanto a políticaht betadesão ao site está restrita a convites, há dúvidas sobre como os usuários vão perceber as diferenças desta nova rede para as demais.
"A Ello promete que não haverá publicidade e que não tratará o usuário como produto. Em breve, veremos como será isso", pondera a escritora e produtora americana Rose Eveleth.
"Mas, enquanto for uma empresaht betbuscaht betlucro, ela ainda assim tratará os usuário como um produtoht betalguma forma, mas não da maneira como estamos acostumados a ver",