EUA confirmam autenticidadeapp kto apostasvídeoapp kto apostasjornalista decapitado:app kto apostas
app kto apostas Um vídeo divulgado na internet nesta terça-feira mostra decapitação do jornalista americano Steven Sotloff,app kto apostas31 anos, por militantes do Estado Islâmico (EI), que o mantinham refém. A imagem foi autenticada por autoridades americanas nesta quarta-feira.
Sotloff havia desaparecido na Síriaapp kto apostasagostoapp kto apostas2013. Ele já havia aparecido no fim do vídeo divulgado no fim do mês passado,app kto apostasque o também jornalista americano James Foley era mostrado sendo decapitado por um integrante do mesmo grupo.
O EI ameaçava decapitar Sotloff se os Estados Unidos não parasse com os ataques aéreos ao grupo.
No novo vídeo, Sotloff apareceapp kto apostasjoelhos ao ladoapp kto apostasum militante do Estado Islâmico encapuzado e com uma faca na mão.
O militante ainda ameaça matar um terceiro sequestrado,app kto apostasnacionalidade britânica, alertando que governos estrangeiros devem abandonar a aliança que formaram contra a organização islâmica.
O britânico sequestrado não teve seu nome divulgado pela imprensa, a pedido daapp kto apostasfamília.
"Estouapp kto apostasvolta, Obama, e estouapp kto apostasvolta por causaapp kto apostassua política arrogante com o Estado Islâmico... apesarapp kto apostasnossos alertas", ele diz.
"Esta é uma oportunidadeapp kto apostasalertar aqueles governos que entrarem nesta aliança maligna da América contra o Estado Islâmico para não interferirem e deixarem o nosso povoapp kto apostaspaz."
Vingança
Segundo o correspondente para assuntoapp kto apostassegurança da BBC, Frank Gardner, a decapitação seria uma forma do EI se vingar dos Estados Unidos por suas ações contra o grupo.
Recentemente, o país realizou uma sérieapp kto apostasataques aéreos contra alvos ligados ao EI no Iraque.
Foram realizados ao menos 120 ataques no último mês para auxiliar forças curdas no combate ao avanço do EI nesta região e para proteger minorias ameaçadas pelos militantes.
Sotloff era um jornalista freelancerapp kto apostasdiversas publicações, como a revista Time e os sites Foreign Policy, Christian Science Monitor e World Affairs Journal.
Ele trabalhouapp kto apostaspaíses como Egito, Líbia e Síria.
Emapp kto apostasconta no Twitter, que não é atualizada desde 3app kto apostasagostoapp kto apostas2012, ele se descreve como um "filósofoapp kto apostasMiami".
Ele publicava posts sobre a Síria, Líbia, Egito e Turquia - mas também sobre o timeapp kto apostasbasquete para o qual torcia, o Miami Heat.
Sotloff cresceuapp kto apostasMiami e estudou jornalismo na Universidade da Flórida Central. Seu amigo Emerson Lotzia disse à revista da universidade para a qual o jornalista escrevia que Sotloff "amava o que fazia".
"Steve disse que sentia medoapp kto apostasonde estava e que lá era perigoso. Ele sabia que não estava seguro, mas continuava a voltar para lá", disse Lotzia.
Determinação
Suas reportagens também revelamapp kto apostasdeterminaçãoapp kto apostastrabalharapp kto apostascampo, apesar dos riscosapp kto apostaspotencial.
Em uma reportagemapp kto apostas2013 feita no Egito, Sotloff descreveapp kto apostasvisita a um acampamentoapp kto apostasprotestos da Irmandade Muçulmana, apesarapp kto apostaster sido avisado por um amigo egípcio que estariaapp kto apostasperigo se fosse até lá.
"Depoisapp kto apostasuma horaapp kto apostasconversas infrutíferas, me levantei, apertei a mãoapp kto apostasAhmad e fui direto ao local onde ele acreditava que eu morreria", ele escreveu.
O jornalista se concentrava no lado humano dos conflitos que cobria, escrevendo sobre as multidõesapp kto apostasrefugiados na Síria que lutavam contra a faltaapp kto apostascomida ou abrigo no inícioapp kto apostas2013.
Ele também trabalhou na Líbiaapp kto apostas2012, reconstruindo o que havia acontecido na noiteapp kto apostasque o consulado americanoapp kto apostasBenghazi foi atacado.
Ele argumentava que qualquer ação dos Estados Unidos após o ataque deveria ser muito cuidadosa, dizendo à emissora Fox News: "Os libaneses são muito gratos aos americanos pelo que eles fizeram no ano passado durante a revolução...é muito importante que isso continue, porque a Líbia pode ser um forte aliado no futuro".
Ann Marlowe, uma escritora que diz ter conhecido Sorloff na Líbia, disse que "ele vivia no Yemen há anos, falava árabe e amava muito o mundo islâmico".
Em um comunicado, o World Affairs Journal o descreveu como "um jornalista dedicado que tentava entender uma história pela perspectiva local" e que ele era "certamente muito corajoso".