Sequestrado duas vezes, jornalista decapitado tinha 'atração pelo conflito':minimum deposit in 1xbet
minimum deposit in 1xbet O jornalista americano James Foley, que foi decapitado por um militante do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI), foi sequestrado duas vezesminimum deposit in 1xbetcoberturas no Oriente Médio e admitiu que tinha atração por zonasminimum deposit in 1xbetconflito.
Descrito por colegas como "um jornalista corajoso e incansável", Foley foi sequestrado na Síriaminimum deposit in 1xbetnovembrominimum deposit in 1xbet2012, quando cobria a guerra civil no país para agênciaminimum deposit in 1xbetnotícias France Press (AFP) e do portalminimum deposit in 1xbetnotícias americano GlobalPost.
Seu carro foi parado por militantes no caminho para o norte da Síria, na provínciaminimum deposit in 1xbetIdlib. Ele não foi vistominimum deposit in 1xbetnovo até aparecer no vídeo divulgado nesta terça-feira, quando aparece sendo decapitado.
Estima-se que cercaminimum deposit in 1xbet20 jornalistas estão desaparecidos na Síria,minimum deposit in 1xbetacordo com o Comitê para Proteger Jornalistas dos Estados Unidos.
Foley, que tinha 40 anos, nasceu na cidade americanaminimum deposit in 1xbetRochester, no Estado americanominimum deposit in 1xbetNew Hampshire.
Ele foi professor no Arizona,minimum deposit in 1xbetMassachusetts eminimum deposit in 1xbetChicago antesminimum deposit in 1xbetse tornar jornalistaminimum deposit in 1xbetmeados dos anos 2000.
Depoisminimum deposit in 1xbetse formar na Escolaminimum deposit in 1xbetJornalismo Medill, ele começou a trabalhar na área.
Sua curiosidade sobre a realidademinimum deposit in 1xbetlocais como o Iraque, onde seu irmão serviu na Força Aérea americana, o levou a acompanhar os soldados no país.
Captura na Líbia
Em 2011, Foley foi para a Líbia cobrir a insurgência contra o coronel Muammar Khadafi, acompanhando combatentes rebeldes.
Masminimum deposit in 1xbetabril daquele ano, ele e três outros jornalistas foram capturadosminimum deposit in 1xbetuma emboscada das forçasminimum deposit in 1xbetKhadafi.
O fotojornalista Anton Hammerl foi morto, enquanto Foley e os outros foram detidos.
"Um soldado apertando seu rosto contra o chão da caçambaminimum deposit in 1xbetum caminhão, comminimum deposit in 1xbetcabeça sangrando - é o pior tipominimum deposit in 1xbetchoque", disse Foley depois.
Durante 18 dias, ninguém sabia se o jornalista estava vivo.
Seus pais, Diane e John Foley, fizeram uma campanha paraminimum deposit in 1xbetlibertação, organizando vigíliasminimum deposit in 1xbetoração e trabalhando com equipes diplomáticas dos Estados Unidos e da Síria para conseguir informações.
Depoisminimum deposit in 1xbetseis semanas, Foley foi libertado, mas a morteminimum deposit in 1xbetAnton Hammerl, seu amigo e colega, teve um profundo impacto nele.
"Eu lamentarei aquele dia pelo resto da minha vida. Eu lamentarei o que aconteceu com Anton e sempre analisarei aquilo novamente", disse.
Persistência
A experiênciaminimum deposit in 1xbetser capturado não o deteve. "Isso (este tipominimum deposit in 1xbetepisódio) nem sempre te repele. Às vezes ele te atrai ainda mais", disse.
"Sentir que você sobreviveu a algo é uma espécieminimum deposit in 1xbetforça estranha que puxa vocêminimum deposit in 1xbetvolta."
Após o incidente, Foley se interessou por cobrir a situação na Síria, dizendo que se sentiu "atraído pelo drama do conflito" e que tentaria "expôr histórias não contadas".
"Há violência extrema, mas também há uma vontademinimum deposit in 1xbetsaber quem são essas pessoas. Acho que isso é realmente inspirador", afirmou.
Ele começou reportar a violência cometida pelas forças leais ao presidente sírio Bashar Al-Assad antesminimum deposit in 1xbetser capturado,minimum deposit in 1xbetnovembrominimum deposit in 1xbet2012.
"A paixão dele era ir a campo e contar histórias sobre as pessoas mais vulneráveis e os efeitos dos conflitos e guerrasminimum deposit in 1xbetsuas vidas", disse Penny Sukraj, a viúva do jornalista Anton Hammerl, que também era amigaminimum deposit in 1xbetFoley.
"Ele vivia e respirava o jornalismominimum deposit in 1xbetconflito no qual estava envolvido e não era para se vangloriar."
Jornalistas freelance estão especialmenteminimum deposit in 1xbetriscominimum deposit in 1xbetáreasminimum deposit in 1xbetconflito, porque têm poucas garantiasminimum deposit in 1xbetsegurança.