Sequestrado duas vezes, jornalista decapitado tinha 'atração pelo conflito':melhores sites de cassino ao vivo

James Foley | Foto: AP

Crédito, AP

Legenda da foto, James Foley foi capturado por forçasmelhores sites de cassino ao vivoKhadafi na Líbiamelhores sites de cassino ao vivo2011 e sequestrado na Síriamelhores sites de cassino ao vivo2012

melhores sites de cassino ao vivo O jornalista americano James Foley, que foi decapitado por um militante do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI), foi sequestrado duas vezesmelhores sites de cassino ao vivocoberturas no Oriente Médio e admitiu que tinha atração por zonasmelhores sites de cassino ao vivoconflito.

Descrito por colegas como "um jornalista corajoso e incansável", Foley foi sequestrado na Síriamelhores sites de cassino ao vivonovembromelhores sites de cassino ao vivo2012, quando cobria a guerra civil no país para agênciamelhores sites de cassino ao vivonotícias France Press (AFP) e do portalmelhores sites de cassino ao vivonotícias americano GlobalPost.

Seu carro foi parado por militantes no caminho para o norte da Síria, na provínciamelhores sites de cassino ao vivoIdlib. Ele não foi vistomelhores sites de cassino ao vivonovo até aparecer no vídeo divulgado nesta terça-feira, quando aparece sendo decapitado.

Estima-se que cercamelhores sites de cassino ao vivo20 jornalistas estão desaparecidos na Síria,melhores sites de cassino ao vivoacordo com o Comitê para Proteger Jornalistas dos Estados Unidos.

Foley, que tinha 40 anos, nasceu na cidade americanamelhores sites de cassino ao vivoRochester, no Estado americanomelhores sites de cassino ao vivoNew Hampshire.

Ele foi professor no Arizona,melhores sites de cassino ao vivoMassachusetts emelhores sites de cassino ao vivoChicago antesmelhores sites de cassino ao vivose tornar jornalistamelhores sites de cassino ao vivomeados dos anos 2000.

Depoismelhores sites de cassino ao vivose formar na Escolamelhores sites de cassino ao vivoJornalismo Medill, ele começou a trabalhar na área.

Diane e John Foley | Foto: AP

Crédito, AP

Legenda da foto, Paismelhores sites de cassino ao vivojornalista dizem que não assistiram ao vídeo que mostramelhores sites de cassino ao vivodecapitação

Sua curiosidade sobre a realidademelhores sites de cassino ao vivolocais como o Iraque, onde seu irmão serviu na Força Aérea americana, o levou a acompanhar os soldados no país.

Captura na Líbia

Em 2011, Foley foi para a Líbia cobrir a insurgência contra o coronel Muammar Khadafi, acompanhando combatentes rebeldes.

Masmelhores sites de cassino ao vivoabril daquele ano, ele e três outros jornalistas foram capturadosmelhores sites de cassino ao vivouma emboscada das forçasmelhores sites de cassino ao vivoKhadafi.

O fotojornalista Anton Hammerl foi morto, enquanto Foley e os outros foram detidos.

"Um soldado apertando seu rosto contra o chão da caçambamelhores sites de cassino ao vivoum caminhão, commelhores sites de cassino ao vivocabeça sangrando - é o pior tipomelhores sites de cassino ao vivochoque", disse Foley depois.

Durante 18 dias, ninguém sabia se o jornalista estava vivo.

Seus pais, Diane e John Foley, fizeram uma campanha paramelhores sites de cassino ao vivolibertação, organizando vigíliasmelhores sites de cassino ao vivooração e trabalhando com equipes diplomáticas dos Estados Unidos e da Síria para conseguir informações.

Depoismelhores sites de cassino ao vivoseis semanas, Foley foi libertado, mas a mortemelhores sites de cassino ao vivoAnton Hammerl, seu amigo e colega, teve um profundo impacto nele.

"Eu lamentarei aquele dia pelo resto da minha vida. Eu lamentarei o que aconteceu com Anton e sempre analisarei aquilo novamente", disse.

Persistência

A experiênciamelhores sites de cassino ao vivoser capturado não o deteve. "Isso (este tipomelhores sites de cassino ao vivoepisódio) nem sempre te repele. Às vezes ele te atrai ainda mais", disse.

"Sentir que você sobreviveu a algo é uma espéciemelhores sites de cassino ao vivoforça estranha que puxa vocêmelhores sites de cassino ao vivovolta."

Após o incidente, Foley se interessou por cobrir a situação na Síria, dizendo que se sentiu "atraído pelo drama do conflito" e que tentaria "expôr histórias não contadas".

"Há violência extrema, mas também há uma vontademelhores sites de cassino ao vivosaber quem são essas pessoas. Acho que isso é realmente inspirador", afirmou.

James Foley na Líbiamelhores sites de cassino ao vivosetembromelhores sites de cassino ao vivo2011 | Foto: AFP

Crédito, AFP

Legenda da foto, Jornalistas freelance tem poucas garantiasmelhores sites de cassino ao vivosegurançamelhores sites de cassino ao vivozonasmelhores sites de cassino ao vivoconflito

Ele começou reportar a violência cometida pelas forças leais ao presidente sírio Bashar Al-Assad antesmelhores sites de cassino ao vivoser capturado,melhores sites de cassino ao vivonovembromelhores sites de cassino ao vivo2012.

"A paixão dele era ir a campo e contar histórias sobre as pessoas mais vulneráveis e os efeitos dos conflitos e guerrasmelhores sites de cassino ao vivosuas vidas", disse Penny Sukraj, a viúva do jornalista Anton Hammerl, que também era amigamelhores sites de cassino ao vivoFoley.

"Ele vivia e respirava o jornalismomelhores sites de cassino ao vivoconflito no qual estava envolvido e não era para se vangloriar."

Jornalistas freelance estão especialmentemelhores sites de cassino ao vivoriscomelhores sites de cassino ao vivoáreasmelhores sites de cassino ao vivoconflito, porque têm poucas garantiasmelhores sites de cassino ao vivosegurança.