Mundo está perdendo batalha contra ebola na África, diz ONG:grupo do corinthians na libertadores 2024
grupo do corinthians na libertadores 2024 Maisgrupo do corinthians na libertadores 20241.500 mortes, pelo menos o dobrogrupo do corinthians na libertadores 2024infectados e uma perspectiva nada otimistagrupo do corinthians na libertadores 2024que outras dezenasgrupo do corinthians na libertadores 2024milharesgrupo do corinthians na libertadores 2024pessoas possam apresentar o vírusgrupo do corinthians na libertadores 2024um futuro próximo. Foi assim que a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) descreveu a epidemiagrupo do corinthians na libertadores 2024ebola para os membros das Nações Unidas.
A presidente da MSF, Joanne Liu, afirmougrupo do corinthians na libertadores 2024discurso na ONU que a epidemia que tem se espalhado principalmente no oeste da África é "a maior da história" e "o mundo está perdendo a batalha contra a doença".
Liu, disse à ONU que os líderes mundiais estão falhando no combate à pior epidemia da história. De acordo com ela, a faltagrupo do corinthians na libertadores 2024médicos disponíveis para tratar os doentes é tanta que atualmente alguns centrosgrupo do corinthians na libertadores 2024tratamento servem apenas como leitogrupo do corinthians na libertadores 2024morte para os pacientes.
"Seis meses da pior epidemia do ebola na história e o mundo está aceitando perder a batalha para contê-la. Os líderes mundiais não estão se dispondo a enfrentar essa ameaça internacional", disse Liu.
Em resposta, o coordenador da ONU para a crise, David Nabarro, garantiu que a entidade está tentando levar o máximogrupo do corinthians na libertadores 2024ajuda possível para tratar a epidemia.
Enquanto isso, o departamentogrupo do corinthians na libertadores 2024saúde dos Estados Unidos anunciou que está desenvolvendo um remédio experimental (Zmapp) que visa combater o vírus ebola.
Os pedidos para acelerar a produção dele têm aumentado cada vez mais, principalmente com o avanço da doença na África. No último mês, dois americanos fora infectados com o vírus e conseguiram se recuperar depoisgrupo do corinthians na libertadores 2024terem sido tratados com o remédio.
Ainda assim, para Médicos Sem Fronteiras, é necessária uma intervenção global militar para conter a doença. A ONG tenta pressionar os líderes mundiais por uma ação mais efetiva no combate ao ebola e diz que a resposta dada por eles ao vírus até agora foi "letalmente inadequada".
'Coalizãogrupo do corinthians na libertadores 2024inércia'
A falagrupo do corinthians na libertadores 2024Joanne Liu na ONU fez um apelo aos líderes mundiais e alertou-osgrupo do corinthians na libertadores 2024que a epidemia do ebola está se expandindo cada vez mais. Ela pode atingir até 20 mil pessoas nos próximos meses.
A médica condenou a "faltagrupo do corinthians na libertadores 2024ação" das lideranças até agora e pediu para que a questão seja tratada com mais atenção daqui para frente.
"O anúncio da OMS (Organização Mundial da Saúde) no dia 8grupo do corinthians na libertadores 2024agosto dizendo que a epidemia era uma 'emergência públicagrupo do corinthians na libertadores 2024saúdegrupo do corinthians na libertadores 2024preocupação internacional' não levou a nenhuma ação efetiva, e os países se juntaramgrupo do corinthians na libertadores 2024uma coalizão globalgrupo do corinthians na libertadores 2024inércia", discursou a lídergrupo do corinthians na libertadores 2024Médicos Sem Fronteiras.
A sugestão da entidade é que equipes civis e militares capacitadas para tratar um desastre biológico como esse são essenciais e deveriam ser enviadas imediatamente para evitar que o ebola se espalhe ainda mais.
Segundo Liu, a única maneiragrupo do corinthians na libertadores 2024prevenir que a epidemia se torne ainda maior seria ter mais hospitais com salasgrupo do corinthians na libertadores 2024isolamento e médicos especializados no tratamento do vírus nas regiões mais afetadas - alémgrupo do corinthians na libertadores 2024aviões disponibilizados para transportar médicos e pacientes na África.
"Países que tenham essa capacidadegrupo do corinthians na libertadores 2024ajudar com equipamentos e médicos têm a responsabilidade política e humanitáriagrupo do corinthians na libertadores 2024fazê-lo, oferecendo uma resposta concreta e tão necessária para esse desastre", disse Joanne Liu.
"É preciso fazer algogrupo do corinthians na libertadores 2024vezgrupo do corinthians na libertadores 2024limitar a resposta a um trabalho para evitar que a doença chegue aos seus países. É preciso aproveitar a oportunidade únicagrupo do corinthians na libertadores 2024salvar vidas onde há uma necessidade imediata disso, no oeste da África."
A organização Médicos Sem Fronteiras afirma que chegou a criar uma instalação apropriada para tratar o vírus com salasgrupo do corinthians na libertadores 2024isolamentogrupo do corinthians na libertadores 2024um bairrogrupo do corinthians na libertadores 2024Monróvia, na Libéria, mas o númerogrupo do corinthians na libertadores 2024camas não foi o suficiente para atender todos os pacientes.
Eram 160 leitos, masgrupo do corinthians na libertadores 2024pouco tempo o local ficou superlotado, com filas gigantescas e a necessidadegrupo do corinthians na libertadores 2024pelo menos mais 800 camas para atender a todos.