Droga experimental contra ebola tem 100%bit bet apostaseficáciabit bet apostastestesbit bet apostasanimais:bit bet apostas

Médicosbit bet apostastreinamento para tratar o ebola, na Bélgica,bit bet apostas26bit bet apostasagosto (AP)

Crédito, AP

Legenda da foto, Médicosbit bet apostastreinamento contra o ebola; medicamento ZMapp é o principal coquetel disponível para tratá-lo

bit bet apostas Os únicos resultadosbit bet apostastestes clínicos feitos até agora com a droga experimental ZMapp, cuja finalidade é combater a infecção pelo vírus ebola, mostram que ela teve 100%bit bet apostaseficáciabit bet apostasmacacos, mesmobit bet apostascasos avançadosbit bet apostasinfecção.

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo, cujos detalhes foram divulgados na revista +++Nature, disseram que se tratabit bet apostas"um importante passo adiante". Eles agora querem iniciar testes clínicosbit bet apostaspessoas para entender melhor os efeitos da droga.

O ZMapp ainda estábit bet apostasestágio inicialbit bet apostasdesenvolvimento. Até agora, não havia dados sobrebit bet apostaseficácia.

Médicos vêm recorrendo a ele - mesmo sem que ele tenha recebido aprovação para usobit bet apostaspessoas - pelo fatobit bet apostaso ebola não ter cura. A doença matou maisbit bet apostas1,5 mil pessoas na atual epidemia, iniciada na Guiné, no oeste da África.

No entanto, mesmo que a eficácia do remédiobit bet apostashumanos seja comprovada, os limitados suprimentos da droga não serão capazesbit bet apostasajudar as 20 mil pessoas que, segundo estimativas, ainda devem ser infectadas na atual epidemia no oeste da África.

Além disso, sabe-se que duasbit bet apostascada sete pessoas que já receberam o medicamento acabaram morrendobit bet apostasdecorrência do vírus.

Anticorpos

Pesquisadores têm investigado diferentes combinaçõesbit bet apostasanticorpos como terapia contra a doença.

Combinações prévias obtiveram algum sucessobit bet apostasestudos com animais. E o ZMapp é o coquetel mais recente, contendo três anticorpos.

Os testes desse coquetel, feitosbit bet apostas18 macacos infectados com o ebola, mostraram que 100% deles sobreviveram - inclusive animais que receberam a droga até cinco dias após a infecção, ou seja, jábit bet apostasestado avançado da doença e três dias antesbit bet apostasela se tornar fatal nos animais.

Os cientistas dizem que trata-sebit bet apostasum feito significativo, já que medicamentos prévios só serviam se fossem ingeridos antes mesmo que os sintomas surgissem.

Um dos pesquisadores, Gary Kobinger, da Agênciabit bet apostasSaúde Pública do Canadá, disse que esse é um grande avançobit bet apostasrelação a combinações préviasbit bet apostasanticorpos.

"O nívelbit bet apostasavanço superou minhas próprias expectativas e me surpreendi com o fatobit bet apostas(o coquetel) resgatar animais até o quinto dia (de infecção); é uma notícia fantástica", diz ele.

No entanto, cientistas costumam ser cautelosos quanto a interpretar implicações para humanosbit bet apostastestes animais.

Um médico liberiano e um padre espanhol morrerambit bet apostasebola, mesmo sendo tratados com o ZMapp. Em contrapartida, dois médicos americanos que se conseguiram se recuperar também receberam o ZMapp.

O curso da infecção é mais lentobit bet apostashumanos do que nos macacos. Por isso, estima-se que o ZMapp só seja eficazbit bet apostashumanos se ingerido até o nono ou 11º dia da infecção.

Mas, segundo Kobinger, "sabemos que há um ponto sem volta,bit bet apostasque os órgãos principais do corpo sofrem muitos danos, então há um limite (ao medicamento)".

Testesbit bet apostashumanos

O virólogo britânico Jonathan Ball, da Universidadebit bet apostasNottingham, comentou o resultado da pesquisa dizendo que, antes dela, "o ZMapp era um mistério total".

"Trata-sebit bet apostasuma melhora incrível quanto aos coquetéis prévios - 100%bit bet apostassucesso e, sobretudo, após os primeiros sintomas da infecção", agrega ele.

O professor Peter Piot, diretor da Escolabit bet apostasHigiene e Medicina Tropicalbit bet apostasLondres, afirmou nunca ter imaginado, "40 anos após eu ter me deparado com minha primeira epidemiabit bet apostasebola, que a doença continuaria a provocar mortesbit bet apostasuma escala tão devastadora".

"Esse bom testebit bet apostasnão-humanos oferece a evidência mais convincente até agorabit bet apostasque o ZMapp pode ser um tratamento efetivo às infecçõesbit bet apostasebolabit bet apostashumanos", afirma. "É crucial que testesbit bet apostashumanos comecem o mais rápido possível."